Rog�rio era um menino s�. Aos 19 anos, filho �nico de uma fam�lia pobre. Seu pai era caminhoneiro que dirigia um caminh�o no eixo Rio-S�o Paulo. Suas curtas viagens, nunca passavam de quatro dias. Fazia uma viagem por semana e passava o resto da semana em casa, para desespero de Rog�rio. Nunca lhe era permitido brincar com os outros meninos de sua idade nesses dias. Restavam-lhe os 4 dias em que o pai viajava, para depois da escola, brincar um pouco. Isso, quando o pai n�o lhe deixava tarefas que o impediam de sair de casa. Geralmente era humilhado e surrado pelo pai na presen�a de outras crian�as, na maioria das vezes sem nenhum motivo aparente. Rog�rio era moreno, pele muito lisa, cabelos lisos, muito negros. Era enfim, um menino bonito. Restava-lhe a lembran�a de Salaminho, antigo ajudante de seu pai e do moleque mulato, primeiro a comer o seu cuzinho. Naqueles tempos as �nicas pessoas com que ele se relacionava melhor eram o padre L�o, o barbeiro Jonas e o zelador do grupo escolar, seu Pedro. Quando completou 19 anos, Rog�rio come�ou a frequentar as aulas de catecismo, preparando-se para a 1� comunh�o. Foi quando o padre L�o o convidou para ser coroinha da igrejinha do povoado. Seu pai permitiu que aceitasse o convite porque assim o afastaria mais da “turba”, como costumava falar. Logo, al�m das aulas de catecismo, de ajudar nas missas e nas ladainhas, Rog�rio tinha algumas outras responsabilidades: limpar a igreja, manter o altar arrumado e manter as roldanas do sino no campan�rio, sempre bem engraxadas, para facilitar na hora de toc�-lo. Depois de um longo per�odo de aulas de catecismo, Rog�rio cumpriu o ritual da 1� Comunh�o exatamente no dia do seu 13� anivers�rio. Padre L�o dava-lhe o carinho e a aten��o que nunca recebia do pai. Rog�rio passou a am�-lo em sil�ncio. Muitas vezes, chorava e desabafava com aquele homem a sua car�ncia afetiva e o seu desespero de sentir-se rejeitado pelo pai. Padre L�o era um homem de pouco mais de 30 anos e, mesmo depois de Rog�rio ter terminado suas tarefas na igreja, o levava para a casa paroquial onde ficava conversando com ele e dando-lhe a aten��o o pai n�o lhe dava. Criara-se um v�nculo de amor muito forte entre eles. Para o padre, muito mais do que amor: desejo. Um dia, Rog�rio veio cumprir suas obriga��es de rotina na igreja e o Padre L�o notou que chorava. Aproximou-se e percebeu hematomas nos bra�os e nas pernas. Assustado, levou-o para a casa paroquial onde ficou sabendo que ele havia sido surrado violentamente pelo pai. Tirando a camisa, mostrou suas costas todas marcadas com verg�es arroxeados causados pela cinta de couro cru com que seu pai lhe batera. Pediu que Rog�rio mostrasse onde mais havia sido machucado e o menino abaixou um pouco as cal�as e exibiu suas n�degas toda marcada. Padre L�o que j� sentia um amor al�m de fraterno por aquele menino e a vis�o daquela bundinha, morena, roli�a, toda ferida daquele jeito... Rompendo as amarras do bom senso, beijou-lhe as n�degas com ternura e tomando Rog�rio em seus bra�os, prometeu-lhe am�-lo com todo seu amor e carinho. Rog�rio deixou-se ficar no calor daqueles bra�os daquele homem. Deixou-se acariciar e beijar, retribuindo as car�cias que recebia. Sabia n�o ser certo, mas desejava sentir-se amado, n�o importava de que forma. Os dias se passaram e o padre L�o retraiu-se. Rog�rio que experimentara pela primeira vez o calor humano de ser amado, n�o se conformava. Bastava lembrar-se daquele dia em que sentiu o calor e o volume do caralho do padre pressionado contra suas pernas e bunda para sentir-se excitado. Desejava ser mulher para poder amar e casar-se com aquele homem. Al�m do sentimento de saber-se amado, passou a sentir prazer nos breves contatos f�sicos com homens. Gostava quando disputando um lugar melhor na fila da merenda escolar, de ro�ar seu corpo no dos meninos da escola. Sentia prazer nisso. Quando ia cortar cabelo, sempre deixava seu bra�o al�m do apoio da cadeira e deliciava-se quando Jonas ro�ava seu ventre no seu bra�o. Um dia, mesmo n�o sendo dia de tarefa, tendo a m�e ido ao hospital e estando seu pai viajando, foi at� a casa paroquial. Encontrou padre L�o deitado, descansando. O padre vestia um robe de chambre e dormitava em sua cama. Rog�rio n�o fez barulho e cuidadosamente trancou a porta, deixando apenas o vitr� da janela da sala aberta. Tirou a camisa e estando s� de cal��o, deitou-se com cuidado ao lado do padre. Seu cora��o estava disparado. Fechou os olhos e deu margem à imagina��o, enquanto ouvia a respira��o pausada do seu amor. Esperou alguns minutos e ent�o, fingindo dormir, mexeu uma das pernas, tocando no corpo do padre L�o que acordou. Assustado, o padre perguntou:
─ Meu filho o que voc� est� fazendo?
Rog�rio apenas suspirou e fingindo dormir, colocou um bra�o por sobre o peito do padre. O padre, virando-se de lado, o abra�ou e o beijou no pesco�o, nas costas e sentindo que Rog�rio se arrepiava e gemia baixinho, puxou o cal��o lentamente para baixo, deixando a mostra aquela bundinha linda, roli�a. Beijou-a com ternura. J� estava excitado, de pau duro. Abrindo o robe, tirou o pau e encostou-o na coxa de Rog�rio que em sil�ncio, for�ava seu corpo juvenil para baixo do corpo do padre. Sentiu o calor do pau do padre e segurando nele com for�a, tirou o cal��o. Que fazer sen�o satisfazer os desejos da alma e da carne? Padre L�o untou sua dur�ssima piroca com cuspe e subindo em Rog�rio, gozou em suas coxas, tamanha era a excita��o e o longo tempo que passara sem sexo. Rog�rio sentiu-se feliz sentindo a porra quente daquele homem santo escorrer em suas coxas. Ele estava manifestando seu amor por ele. Ainda de pau duro, padre L�o, aproveitando toda aquela gala que ficara acumulada ali, untou o cuzinho - que ele julgava ser virgem - de Rog�rio e buscou penetr�-lo. Rog�rio, mentindo, disse que nunca tinha feito aquilo e perguntou se doeria. Ouviu de resposta o padre lhe dizer com voz suave e melodiosa que doeria um pouco quando entrasse, mas que se ele relaxasse, logo passaria. For�ou e sentiu sua piroca invadindo e arrega�ando aquela entradinha apertada de Rog�rio.
─ AAARRRHH, t� doendo!
─ Relaxa meu filho, assim... Levanta um pouquinho a bundinha, assim..., Aguenta...
─ AAAIII!... Tira! Tiiira...
─ J� entrou a cabecinha, meu filho... Relaxa... Assim... Passou a dor n�o foi?
A cabe�a entrara. Padre L�o parou um pouco, esperando Rog�rio se acostumar. Em seguida, come�ou a mexer levemente, em movimentos ritmados pra dentro e pra fora. Rog�rio estava gostando e tamb�m come�ou a fazer pequenos movimentos com a bunda, Quando sentia que o padre empurrava pra dentro, ele erguia a bundinha. Com cuidado e muito carinho, padre L�o introduziu toda sua piroca na bundinha de Rog�rio. Com tudo dentro, os movimentos foram aumentando at� que sentindo um novo gozo se aproximar, padre L�o pegou no cacetinho de Rog�rio e tocou-lhe uma punheta. Assim, ambos gozaram quase ao mesmo tempo. Depois, levantando-se rapidamente, padre L�o foi tomar banho. Ainda um pouco dolorido, Rog�rio levantou-se e o seguiu. Entrou no banheiro e encontrou o padre se ensaboando ainda de pau duro. Tomou-lhe o sabonete ensaboou sua piroca dura, tocando-lhe uma punheta at� que gozasse. Depois, pediu que o padre o ensaboasse tamb�m. Padre L�o atendeu seu pedido e estando j� todo ensaboado, Rog�rio ofereceu seu cuzinho novamente ao padre. Agora seria em p�. Agachando-se um pouco, o padre ajeitou sua piroca ensaboada no cuzinho tamb�m ensaboado de Rog�rio e segurando-o pelos quadris, empurrou. Agora a penetra��o se deu de uma s� vez. Rog�rio gritou, mas j� entrara tudo. Tomado pela vol�pia e pelo desejo, padre L�o bombou com for�a, causando-lhe muita dor, por�m muito mais prazer. Rog�rio se masturbava com for�a enquanto o padre lhe fodia da mesma forma. Novamente ambos gozaram. Terminaram o banho e padre L�o o beijou nos l�bios e falou:
─ Vai com Deus, meu filho. Deus te aben�oe. Ah, n�o esque�a: amanh� teremos ladainha.
― Pode deixar padre. N�o vou esquecer.
Agora quase todos os dias, padre L�o “benzia” aquele cuzinho que lhe ca�ra dos c�us.
Acompanhe o desenrolar da hist�ria de Rog�rio no pr�ximo conto: “De coroinha a aprendiz de barbeiro”