Como voc�s devem ter lido no meu outro conto, transei com minha namorada e sua prima, e isto foi o marco inicial de uma s�rie de mudan�as em minha vida. Vou tentar contar todos os epis�dios desta hist�ria. O de hoje, � sobre o segundo encontro entre eu, minha namorada e sua prima.
Depois de nosso primeiro encontro, Daniela fez o que havia tra�ado: perdeu sua virgindade com o seu namorado. Entretanto, tamb�m perdeu o encanto com ele, que s� estava interessado em com�-la e fazer a fila andar. Ela ficou desconsolada, pois estava apaixonada pelo rapazinho que, descobrimos depois, era um filhinho-de-papai da pior esp�cie, fr�volo e galinha. Ap�s o t�rmino do namoro, a primeira rea��o de Daniela foi se trancar em casa por uns dias. N�o queira sair comigo e Cl�udia para a balada e ficava em casa curtindo fossa. Em poucos dias seu humor mudou, e ela voltou a sair com a gente. Na primeira vez que sa�mos para a balada novamente, ela exagerou, ficou com um cara, enquanto flertava com outro, na frente do sujeito, o que acabou provocando uma briga no lugar. Sa�mos de fininho, enquanto os seguran�as separavam os rapazes briguentos. Quando chegamos l� fora, Cl�udia ficou brava com Daniela e disse que aquilo havia sido uma irresponsabilidade dela. A rea��o de Daniela foi come�ar a chorar. Cl�udia ficou sem gra�a, abra�ou Daniela e a consolou. Pediu desculpas por ser t�o dura com ela e disse s� pra ela ter cuidado, pois ficava preocupada com ela.
Como ainda era cedo, por volta de 10:00 horas da noite, nos perguntamos o que far�amos no resto da noite. Eu fiz a pergunta, claro, com segundas inten��es. E deu certo. Daniela, que ainda estava abra�ada com Cl�udia, sugeriu de comemorarmos seu anivers�rio, que seria no final de semana, antecipadamente: preciso fazer a segunda aula do curso, lembram? O que voc�s acham de ser hoje? Os bicos dos seios de Cl�udia denunciaram na hora sua excita��o com a id�ia. Meu pau endureceu na hora. Entramos no carro e fomos direto pro motel.
Chegando no motel, j� n�o havia constrangimento como da primeira vez, s� tes�o. Abra�amo-nos os tr�s, cada um alisando o outro, tentando tirar a roupa um do outro, e juntando nossas bocas num beijo �nico. Daniela parecia que estava ainda mais excitada do que da primeira vez, pois foi logo descendo e chupando meu pau. Cl�udia se posicionou por tr�s de mim e me surpreendeu, enfiando sua l�ngua no meio de minha bunda. Achei estranho no in�cio, mas era muito excitante, diferente de quando fazia boquete em mim. Ap�s alguns minutos, as duas inverteram de posi��o e Cl�udia veio tomar o seu posto de especialista. Vou te contar, ningu�m faz um boquete como Cl�udia. Daniela estava chupando muito bem, mas Cl�udia tinha um dom especial, fazendo uns movimentos com a l�ngua, l�bios e queixo que me deixavam em ponto de bala. Daniela, tamb�m ficou passando a l�ngua em meu c�, me deixando extremamente excitado. Depois de um tempo, deitei as duas na cama e sugeri que fizessem um 69. Daniela, rapidamente veio por cima de Cl�udia e se posicionou com a boca em sua buceta, deixando a sua ao alcance da boca da prima. Como eu disse, o boquete de Cl�udia � um fen�meno. Em menos de 5 minutos, Daniela j� havia gozado na boca da prima. Quando ela se recomp�s, perguntou à Cl�udia: como � que voc� consegue me fazer gozar desse jeito? Cl�udia respondeu: n�o se preocupe, com o tempo voc� vai aprender, � s� treinar!
Depois disto, as duas se deitaram novamente e eu comecei a chupar a buceta de Daniela. Enquanto isto, Cl�udia chupava seus seios, beijava sua boca, seu pesco�o e sua barriga. Em instantes, Daniela come�ou a ficar excitada novamente. Quando percebi que ela j� estava em ponto de bala, lembrei a ela de que a segunda aula era na buceta dela. Ela disse: eu sei, hoje quero aprender tudo que voc� tiver pra ensinar sobre isto! Deitei-a de barriga pra cima, com as pernas para fora da cama, e comecei a brincar com meu pau na entrada de sua buceta totalmente lisinha. Ela j� estava come�ando a empurrar seu corpo contra meu pau. Em seguida, comecei a penetr�-la. Ela disse que estava muito gostoso e pediu pra eu enfiar tudo. Depois virou-se pra Cl�udia e disse: senta na minha cara que eu vou te chupar! Cl�udia veio por cima e ficou com sua buceta ao alcance da prima. A buceta de Daniela era uma del�cia, delicada e um pouco apertada, mas muito lubrificada pelo gozo e pela excita��o. Fiquei bombando meu pau em sua buceta durante um longo tempo. Cl�udia, finalmente gozou na boca da prima, que lambeu e engoliu todo o suco que escorreu de sua buceta. Em seguida, Cl�udia ofereceu seus seios durinhos para Daniela chupar e ela o fez com maestria, passando a l�ngua por toda e extens�o daqueles monumentos. Eu continuei bombando, custando pra me segurar. Quando Daniela avisou que estava gozando, tirei meu pau pra fora e gozei na cara dela. Ela ficou com a cara toda lambuzada, mas por pouco tempo, pois Cl�udia come�ou a lamb�-la levando meu esperma at� sua boca. Ela se virou pra mim e perguntou: porque voc� n�o gozou em minha buceta? Respondi que fiquei com medo de ela engravidar pois, na excita��o, n�o lembrei de colocar camisinha e nem de perguntar se ela estava tomando rem�dio. Ela respondeu: � claro que estou tomando rem�dio! Fui com Cl�udia no ginecologista logo depois do nosso primeiro encontro e eu j� estou me prevenindo desde ent�o! Me desculpei: a Cl�udia n�o tinha me avisado! Daniela disse: ent�o vamos ter que repetir esta aula! Respondi: � s� me dar um tempinho e a gente repete! A� foi a vez de Cl�udia reclamar: espera a�, e eu? Lembra que eu tamb�m tenho umas coisas pra aprender? N�o vou ficar s� olhando voc�s dois n�o!
Depois disto, fomos para o banheiro, onde as car�cias continuaram dentro da banheira. Cl�udia n�o parava de acariciar e beijar Daniela, achei at� que ela estava dando mais aten��o à prima do que a mim, mas posso garantir que n�o senti ci�mes. Dentro da banheira, Daniela nos contou que quando seu ex-namorado a desvirginou, ela sentiu dor. Cl�udia disse que era normal, afinal o h�men era rompido na primeira rela��o. Mas Daniela disse que achou estranho porque quando fez sexo anal comigo, n�o sentiu quase dor nenhuma apenas um pouco de desconforto e que, mesmo durante o sexo vaginal hoje, n�o havia sentido dor nenhuma. Argumentei que talvez seu ex-namorado n�o a tivesse excitado muito durante as preliminares, ou talvez ela estivesse nervosa. Ela tamb�m nos contou que, ap�s a primeira transa com seu ex-namorado, descobriu que ele estava comendo uma amiga dela desde que come�aram a namorar, e que ele ficou frio com ela depois da primeira transa. Falei pra ela esquecer aquele babaca e que, sempre que quisesse, poderia se satisfazer com a gente. Cl�udia ainda completou, e se o Juliano n�o quiser, podemos nos encontrar n�s duas e transarmos o quanto voc� quiser. Daniela falou: coitado do Juliano, voc� vai coragem de chifrar ele comigo? Eu respondi: pra voc� eu abro exce��o e nem vou considerar chifre! Rimos muito da situa��o e continuamos nos acariciando dentro da banheira. Ap�s algum tempo voltamos pra cama e come�amos mais uma sess�o de car�cias. Daniela come�ou a me punhetar e eu comecei a chupar a buceta de Cl�udia. Ela gosta demais de sexo oral. � botar a boca na buceta dela e ela j� come�a a ficar lubrificada. Em poucos minutos, j� est�vamos totalmente excitados novamente. Quando me posicionei na entrada da buceta de Cl�udia, ela me lembrou: ta esquecendo que hoje � outro buraco? Falei: � mesmo, como � a primeira vez que voc� libera, eu estava esquecendo! Imediatamente, posicionei-a de quatro e comecei a lamber seu cuzinho, passando minha l�ngua e deixando-o bem lubrificado para o que viria a seguir. Daniela, olhava de lado excitada. Cl�udia a chamou para que ficasse de frente pra ela, de modo que ela pudesse chup�-la. Daniela abriu suas pernas para a prima e esta caiu metendo a l�ngua em sua buceta. Quando achei que o cuzinho de Cl�udia j� estava bem lubrificado, chamei Daniela para que ele chupasse meu pau um pouco, para lubrific�-lo tamb�m. Pedi pra ela deixar bastante saliva no meu pau. Ela fez o que pedi e, quando tirou ele da boca, ainda lambeu um pouco o cuzinho da prima tamb�m, deixando ela louca de tes�o. Comecei a enfiar meu pau no c� de Cl�udia, que estava sentindo mais dor que Daniela sentiu na primeira vez, pois reclamou v�rias vezes, pedindo para eu ir devagar. Daniela ficava pr�xima, chupando e deixando um pouco de saliva no lugar, para facilitar a penetra��o. � medida que fui enfiando, Cl�udia foi relaxando e ficando mais excitada. Quando ficou totalmente relaxada, chamou Daniela de volta, para que pudesse continuar a chupa-la. Ficamos assim, eu bombando no cuzinho de minha namorada, enquanto esta chupava sua prima. Como j� disse, todo boquete de Cl�udia � um gozo garantido. E Daniela j� estava delirando, gozando uma vez atr�s da outra. De onde eu estava, a cena era maravilhosa: a bunda de minha namorada sendo arrombada por mim, enquanto ela chupava a buceta da prima, que n�o parava de gozar e retesava o corpo todo, com os bicos dos seios durinhos e apontados para cima. Continuei bombando em Cl�udia, at� que percebi que ela estava gozando. Aumentei meu ritmo e tamb�m gozei em seu c�. Quando tirei, toda a porra escorreu molhando o colch�o. Daniela j� estava quase desmaiada de tanto gozar na l�ngua de Cl�udia. Dormimos um pouco e quando acordamos voltamos para a banheira.
Ap�s nos limparmos, voltamos para a cama e colocamos a TV no canal de filmes porn�s. Na hora estava passando um filme com uma cena de sexo grupal, onde tr�s casais se revezavam na troca de parceiros. Daniela ficou olhando com curiosidade. Notei sua aten��o e perguntei: ficou curiosa de saber como �? Ela respondeu: n�o sei... n�o sei se aguentaria fazer com tantos caras diferentes? Voc�s j� participaram de alguma transa assim? Respondi: n�o, mas eu gostaria... se a Cl�udia topasse eu tamb�m toparia na hora! Cl�udia comentou: n�o sei... mas ultimamente experimentei tanta coisa nova que n�o descartaria a id�ia! Ficamos vendo o filme quando dois caras pegaram uma mulher e come�aram a fazer dupla penetra��o nela. Daniela arregalou os olhos e disse: n�o acredito... como � que ela aguenta? Ao mesmo tempo que falava, levava uma de suas m�o at� sua buceta e com a outra alisava as costas de Cl�udia. Esta tamb�m estava se masturbando vendo a cena e com a outra m�o me masturbava. Logo meu pau estava duro novamente. Comecei a pensar que realizar minhas fantasias com estas duas n�o ia ser algo imposs�vel, pelo contr�rio, cada vez mais eu tinha certeza de que tudo estava ao nosso alcance. Logo em seguida, Cl�udia e Daniela ficaram lado a lado e come�aram a masturbar uma a outra, cada uma enfiando os dedos na buceta da outra. Logo, logo estavam gozando novamente. As duas eram insaci�veis, nunca vi duas mulheres gozarem tanto. Eu continuava com meu pau duro e quando elas se recuperaram, vieram pra cima de mim e come�aram a me chupar. Em pouco tempo, estava comendo novamente a buceta de Daniela, por tr�s com ela deitada na cama, igual a prima gostava. Daniela adorou a posi��o e gozou novamente. Eu tirei de dentro dela e dei pra Cl�udia chupar, o que ela fez com gosto e maestria. N�o segurei e gozei dentro da boca de Cl�udia, que tamb�m adorava isto. S� que desta vez, ao inv�s de engolir como ela geralmente fazia, ela segurou o esperma na boca e foi dar um beijo em Daniela, que dividiu com a prima a minha porra. As duas se beijaram, fazendo o poss�vel para dividir igualmente meu esperma. Quando terminou, Daniela reclamou de novo: voc� n�o gozou na minha buceta de novo! Respondi: n�o se preocupe, n�o vai faltar oportunidade! Ela respondeu: isso eu posso garantir, e ainda quero aprender outras coisas novas! Quero virar PHD em sexo! A� foi Cl�udia quem disse: se depender de n�s, vamos te dar um curso completo!
Neste dia, o encontro terminou a�, mas a minha hist�ria n�o. Na realidade, este foi apenas o come�o de uma s�rie de reviravoltas que aconteceram a partir desse momento. Aguardem que ainda tem mais.