Sou casado a 19 anos e minha esposa j� tinha duas filhas, que aqui vou chamar de Michele e Luciene, muito bonitas, graciosas. Naquela �poca, uma com 19 e a outra com 19 anos, j� dava para prever no que iriam se transformar. Desde pequenas j� chamavam muita aten��o, mas sem maldade, eram muito inocentes ainda.
O tempo foi passando e fui notando mudan�as em seus corpos, os seios ficando grandes, cinturas afinando, pernas grossas. Mas num item em especial elas foram aben�oadas, a bunda. Que bundas maravilhosas, eram perfeitas, empinadas. Na primeira oportunidade dava uma olhadinha. Est� certo, eram minhas enteadas, mas eu sou homem, n�o sou de ferro e elas eram lindas mesmo de babar.
Como de costume, andavam sempre à vontade: de shotinho, s� de camiseta e calcinha, de camisola, enfim, era uma tenta��o atr�s da outra, e elas nem percebiam que olhava de vez em quando, tinha que ser discreto, afinal era casado com a m�e delas.
Muitas vezes, est�vamos assistindo TV na sala e uma estava s� de camiseta e calcinha, muito distra�da, estava sentada com os p�s no sof�, dava para ver toda a extens�o de suas coxas, sua bunda maravilhosa e lisinha, ali s� para eu ver. O pouco que olhava j� era suficiente para ir ao banheiro e bater uma punheta, n�o aguentava de tes�o.
J� estava ficando insuport�vel ter tudo aquilo em casa e s� poder olhar, era uma tortura.
J� sabia que transavam com seus namorados, pois j� vi caminhas em suas bolsas, mas teve um dia que fiquei pasmo.
Um dia desses cheguei do trabalho e entrei sem fazer muito barulho, percebi que uma delas estava conversando com nossa empregada, eram muito confidentes, estava falando em um tom mais baixo, me aproximei e pude ouvir melhor a conversa, era Luciene contando para ela que estava gostando de dar o c� para o namorado, que estava ficando viciada em dar a bunda, que era uma dor muito gostosa, ficava louca de tes�o. A empregada tamb�m confessava que tamb�m dava a bunda para o namorado de vez em quando porque ele tinha o pau muito grande. Luciene ainda disse que adorava quando ele gozava dentro dela, que dava pra sentir os jatos quentinhos dentro de sua bunda, ela praticamente s� dava a bunda agora. Ouvir aquilo me deixou ainda mais louco, mas tive de me conter e me contentar com mais uma punheta.
Na semana seguinte Luciene me disse que havia terminado com o namorado, ele tinha chifrado ela com outra. At� a� n�o tinha dado muita import�ncia, como ainda tinha 19 anos, disse que logo logo arrumaria outro namorado e que esqueceria aquele rapidinho.
O tempo foi passando e percebia que ela andava meio inquieta, às vezes se trancava no banheiro e ficava l� por muito tempo, mas fingia que n�o percebia. Um dia depois que saiu do banheiro, entrei em seguida e percebi um odor de fezes, mas a descarga n�o tinha sido acionada, ent�o comecei a perseguir o cheiro e percebi que o cheiro estava num dos frascos de shampoo, que por ironia era em formato cil�ndrico, de espessura razo�vel e comprido. Logo matei a charada, ela estava enfiando aquilo no rabo. Estava explicada sua inquieta��o, era tes�o, porque n�o tinha arrumado ningu�m ainda para comer seu cuzinho em brasa.
Nesse dia ela estava de short, mostrando a beirada daquela bunda maravilhosa, estava no tanque enxaguando umas roupas, onde arrebitava sua bunda ainda mais, aquilo me deixava louco. Como tinha que passar para o outro lado e nossa lavanderia muito estreita, passei bem atr�s dela, j� contemplando aquela vis�o de seu traseiro vista de cima, nossa!!! Que rabo. J� estava de pau duro, mas meio que sem querer, n�o sei se foi por impulso, dei uma encostada no seu traseiro. Como estava de cal�a moletom, meu pau pulou bem no meio do seu rego e saiu J� esperando aquela chamada de aten��o, ela s� se virou e disse:
- Nossa, isso tudo � por minha causa?
Meio sem palavras, disfarcei e fiz que continuaria meu caminho.
Ela, ficando na mesma posi��o, numa voz doce completou:
- N�o fique com vergonha, j� percebi que voc� tem tes�o em mim, n�o precisa mais disfar�ar.
Ainda assustado, comecei aos poucos ficar à vontade com aquele papo. E disse sem medo:
- Voc� ficou muito gostosa, n�o consigo deixar de olhar pra voc�.
Ela chegou bem perto de mim e apenas respirava, n�o falou uma palavra. Me deu um beijo no queixo e outro no pesco�o, j� estava a mil. Ela disse:
- Esse vai ser o nosso segredinho, ningu�m precisa saber, voc� n�o � meu pai mesmo. E pegou minhas m�os e colocou em sua bunda, e come�ou e esfreg�-las bem devagar.
- A minha bunda � lisinha n�o �? Olha como ela � durinha e macia.
- Nossa, j� estou explodindo de tes�o! Quero te comer agora!
- Vamos fazer aqui mesmo, estou com muito tes�o.
- N�o estou acreditando que vou te comer. � muito bom pra ser verdade.
- Pode acreditar, tamb�m te acho um tes�o. N�o vamos perder tempo, estamos sozinhos aqui. Me come!
E ela abaixou minha cal�a e foi logo abocanhando meu cacete como se n�o visse um a anos. Mamava gostoso, lambia a cabe�a, engolia. A ponto de quase me enlouquecer. E quase num golpe, ela se levantou de repente e disse o que esperava ouvir:
- Come meu c�, mete gostoso essa rola na minha bunda.
Tirou seu short, estava sem calcinha, e pude ver as marquinhas de biqu�ni perfeitas. Apoiou-se no tanque e arrebitou bem a bunda pra mim e disse:
- Mete essa rola no meu rabinho vai!!!
Sua bucetinha esta escorrendo de tes�o, meti com tudo para dar uma melada no pau e em seguida sem demora comecei a apontar para seu cuzinho que pedia uma rola, fui dando pinceladas para judiar um pouco dela.
- N�o aguento mais, quero seu pinto, quero seu pinto!!!
Enfiei quase que de uma vez, deslizou gostoso, afinal j� estava acostumada a levar por tr�s. Comecei um vai e vem lento e gostoso, ela jogava sua bunda para tr�s querendo at� o ultimo cent�metro de minha rola. Como tava gostoso meter naquele cuzinho. Ela me olhava com um sorriso de satisfa��o indescrit�vel.
Acelerei os movimentos, e ela at� virava os olhos e gozava, pois via escorrer pelas suas pernas. N�o estava mais aguentando segurar o gozo e avisei que iria gozar, e ela me fez um pedido delicioso.
- Goza na minha bunda, me lambuza de porra, quero ver voc� gozar, vai !! vai !!
Dei mais algumas bombadas e tirei meu pau j� em jatos e gozava deliciosamente em suas n�degas, eram jatos e jatos de porra, atingi suas costas e escorria tamb�m por suas coxas. Era maravilhoso.
Ainda depois de terminar de gozar enfiei uma ultima vez meu pau at� nas bolas, ela delirou de tes�o. Olhava satisfeita seu corpo todo coberto de porra e olhava pra mim me agradecendo com um sorriso mais gostoso. Ela disse:
- Agora n�o preciso mais de namorado, tenho voc� para me comer. A gente agora sempre pode “brincar”, que del�cia.
Enquanto conversava, estava com meu pau em seu cuzinho, s� bombando de leve, ela � muito gostosa e meu pau n�o amoleceu. Ainda tinha tes�o para gozar de novo, s� que agora gozei dentro do seu rabinho, e ela disse:
- Seu taradinho, gostou da minha bunda n�? Sempre que quiser vou te dar, seu pau � muito gostoso.
Essa foi a primeira de muitas de nossas aventuras. Logo logo conto pra voc�s. Um abra�o.