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AOS QUINZE ANOS COM MINHA CUNHADA

Com quinze anos de idade vim do nordeste para estudar em Bras�lia. Fui morar com um irm�o mais velho que eu uns seis anos. Sua mulher era bem mais jovem do que ele, devia ter uns vinte anos. Ela era bem sacanazinha - j� tinha sido casada - todos percebiam, menos o coitado do meu irm�o, que tamb�m era bastante galinha. A casa era alugada e tinha apenas um quarto, pois antes de eu chegar moravam s� os dois, portanto eu dormia em um sof� na sala. Eu percebia que ela sempre me tratava de um jeito especial, principalmente quando ele n�o estava por perto, mas eu rec�m chegado do interior, mantinha um respeito enorme. Longe de mim trair meu irm�o ou coisa do g�nero. A palavra incesto eu nem conhecia (rs). O tempo foi passando e ela sempre me tratando de uma forma especial. �s vezes quando ele j� estava dormindo, ela vinha at� o sof� e ficava um temp�o conversando comigo, s� de camisola transparente e calcinha, eu n�o era de ferro, e meu cacete ficava super duro, mas n�o dava bandeira e fazia de conta que n�o entendia nada. Sempre o assunto que ela tratava era sobre as sacanagens dele... que ela tava desconfiada que meu irm�o tava comendo essa ou aquela mulher, e coisa parecida. Sempre era sexo. Eu sabia at� os dias em que ela menstruava, pois ela falava tudo comigo, sempre quando ele n�o podia ouvir a conversa. Um dia eu estava deitado, acho que j� dormia, quando ela chegou e sentou-se na beira do sof� e come�ou a falar. Disse que a cabe�a do pau dele tava com uma mancha e que ela tava desconfiada que era alguma doen�a sexual. Achei estranho porque ele n�o me tinha dito nada e essas coisas ele normalmente n�o escondia de mim. Enquanto ela falava passava levemente a m�o sobre minha perna, mesmo por cima da coberta. Por baixo eu estava apenas de cueca. Sempre dormi assim. Sua bunda estava colada em minha perna. Meu pau estava para saltar pra fora da cueca e j� deixava aparecer uma pequena barraca no cobertor. Sempre tive o cacete um pouco grande e grosso, portanto se faz mostrar com facilidade. Eu n�o sabia o que fazer. Pensava em mandar ela sair dali e ir pra sua cama, mas a casa era dela eu n�o podia fazer nada. Tinha que aguentar aquele tormento. Sem sa�da, enquanto ela passava a m�o em minha coxa eu fui com a minha e coloquei sobre a sua e apertei de encontro ao meu corpo. Eu chegava a tremer de medo da sua rea��o, pois n�o tinha certeza se estava interpretando a coisa certa ou se era somente impress�o de que ela tava mesmo era querendo minha pica, e aquele carinho nada mais era do que um simples afeto. Ela n�o tirou a m�o e fez de conta que nada tava acontecendo. Fiquei intrigado com a sua rea��o, mas permaneci com a m�o segurando a sua. Comecei a alisar e aos poucos fui trazendo para perto do meu pau. Minha cunhada continuava agindo como se nada estivesse acontecendo. Chegando em meu caralho coloquei a sua m�o sobre ele e ela deu uma apertada, agora virou o rosto pra mim, olhando dentro dos meus olhos e depois voltando o olhar para meu cacete. Eu tremia, tamanha a inseguran�a. Mas o melhor aconteceu. Ela come�ou a mexer no meu cacete, por cima da coberta e eu fechei os olhos para curtir aquele momento. Ela parou de falar e se ajeitou no sof� de forma que tinha mais liberdade com o corpo e as m�os para mexer no meu pau. Era uma leve punheta que ela fazia. N�o diz�amos nada. Devagarzinho a cunhada foi retirando a coberta de cima do meu corpo e fiquei apenas de cueca. Meu pau latejava e estava prestes a gozar, coisa de adolescente inexperiente mesmo. Ela p�s a m�o por dentro da cueca e continuou com a punheta. Abri os olhos e ela me olhava e tinha a l�ngua passeando pelos l�bios, demonstrando o tes�o que estava sentindo. Tava gostoso demais. Novamente quis me deixar nu e tirou completamente a cueca, eu apenas ajudei levantando o quadril e depois as pernas. A cunhadinha se abaixou sobre meu corpo e come�ou a passar o rosto sobre meu pau. Cheirava e lambia toda a extens�o da vara. Lambia o saco e colocava a cabe�a (nesse tempo ainda tinha o prep�cio) dentro da boca. Passava a l�ngua e engolia a rola. Fazia movimentos de punheta e eu me contorcia sobre o sof�, sem nenhum controle dos meus m�sculos. Ela chupava com gosto enquanto ouv�amos o roncar do meu irm�o ali a poucos metros da gente. Ela parou com a mamada e levantou tirando a camisola por cima e a ajudei a retirar a calcinha de lacinhos laterais, de cor laranja. Ela raspava somente as laterais da buceta e foi encostando aquela maravilha perto da minha cabe�a. Entendi que minha querida cunhadinha estava querendo o pagamento na mesmo moeda e comecei a chupar sua xoxota. Era linda, com l�bios finos e arrocheados. Tinha um grelo bem saliente que me fez brincar lambendo o bichinho e enfiando a l�ngua na fenda da xoxota. Lambia sua caverna e sentia seu corpo se arrepiar e ela arquear todo ele para frente, jogando a cabe�a pra tr�s.

- Me fode, cunhadinho tesudo. Murmurava a safada. Imaginem um garoto de quinze fudendo uma cunhadinha de vinte. Era demais e eu tinha toda a disposi��o do mundo, apesar de ela ser a mulher do meu irm�o.

Ela veio por cima e foi sentando lentamente sobre meu cacete que foi sumindo caverna a dentro. Ela delicioso. Apesar dela j� ter sido casada e de j� ter filhos desse casamento e j� ter levado dezenas de cacetes de todas as formas, mantinha a xoxota bem apertadinha. Meu cacete ia e vinha l� de dentro sentindo o calor que as paredes da buceta da minha cunhada tinha. Era quente e apertada. Eu sentia meus m�sculos se esfregarem nas carnes daquela xaninha suculenta. Estava bom demais e meu gozo n�o tardaria a chegar. Faltava-me experi�ncia para segurar por mais tempo, mas mesmo assim foi o suficiente para observar os olhinhos dela se virarem para cima e para baixo e seu rosto se transfigurar evidenciando o gozo forte que ela tava sentindo. N�o aguentei v� aquilo, sentir aquele momento e derramei minha porra l� dentro da cona da cunhada, enquanto ao lado meu irm�o sonhava. Permanecemos assim ainda uns poucos minutos nos beijando e eu sugando seus peitinhos durinhos, mas n�o pod�amos dar mais bandeira. J� t�nhamos contado demais com a sorte. Qualquer vacilo poderia ser desastroso. Enquanto beijava sua boca, seu rosto, seus seios, etc, meu cacete mostrava toda a rigidez de que ta querendo mais. Mas n�o podia ser naquele dia, naquele momento. Ainda ter�amos muito mais tempo para isso.

Hoje, trinta anos passados, lembro daquele dia e sinto fortes pulsa��es no cacete, sentindo o gosto e o cheiro daquela f�mea que um dia fez a felicidade de um menino, mesmo sendo ele seu cunhadinho querido. Se quiserem comentar, fiquem à vontade. Mulheres e casais de BrasiliaentornoGoi�nia podem entrar em contato. Terei prazer em satisfazer suas vontades, sem homo masculino. brasiliates�[email protected]

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