Eu j� tinha alguma intimidade com o Tom e zuamos legal. Fomos em v�rios brinquedos, brincamos muito, mas notei uma coisa, ele n�o azarava nem olhava ninguem nos arredores, teve uma hora que uma menina loirinha at� bonitinha ficou secando ele e nada, nem uma olhadinha na dire��o dela. Mas blz, eram 22 e 30 e eu estava ficando cansado de dar rol�, ent�o chamei ele pra tomar lanche pois tava com fome. Andamos at� o Mac do canal 1 e sentamos pra comer. Enquanto lanch�vamos reparei que tinha um carinha de uns 19 anos que n�o tirava o olho da nossa mesa, e �s vezes o Tom falava mais alto, gesticulava, tipo pra chamar a aten��o. Ap�s o lanche, quando est�vamos saindo o carinha veio at� a porta e deu o n�mero do cel pro Tom e disse - Me liga, t� sozinho hj, se vc conseguir deixar o maninho em casa, t� num ap� no Itarar� ... Ele agradeceu e prometeu ligar. Sa� normal do Mac e no caminho perguntei pro Tom - Voc� � gay ? Ele respondeu -Gosto de diversificar, j� fiquei com os 2, mas curto mesmo um carinha bonitinho, ainda mais agora que estamos sozinhos aqui na praia, longe dos meus pais, posso paquerar à vontade, vc � meu amigo, n�o vai falar nada, n� ? Respond� que n�o tinha porqu� e ele me perguntou se eu j� tinha feito sexo alguma vez, respond� que sim, e ele perguntou, com qual dos dois. Eu n�o entend� e ele me explicou se com homem ou mulher, a� n�o deu, falei que tinha sido com um amiguinho do meu bairro - E vc comeu ou deu ? - Eu com�, ele n�o gostava de comer, e mesmo assim eu tinha muito medo, todo mundo falava que do�a .... Ele disse que era bobeira, do�a um pouco, verdade, mas com jeitinho eu sent�ria mais prazer at� do que comer ! Fiquei pensando naquilo no caminho de volta, ele j� tinha transado com homem, tinha admirado meu pau na ilha, n�o olhava pra ningu�m que secava ele, ser� que ele estaria interessado em mim ? Nisso meu celular tocou, era meu tio, perguntou se estava tudo bem e falou que era pra eu dormir, pois eles iam demorar, talvez chegassem s� de manh�; a balada era em Maresias e n�o tinha hora pra acabar. Desliguei meio chateado, n�o conseguia imaginar meu Tio, meu amor, solto numa balada que eu nem sabia onde era e que devia ter um monte de tenta��es. Fiquei quieto o resto do percurso e o Tom falou - Nossa, vc murchou, at� agora tava feliz e de repente apagou, o que foi t� acontecendo ? Falei que n�o era nada, s� n�o estava acostumado ficar sozinho, tinha ido à praia pra ficar junto com meu tio e ele se divertindo enquanto eu estava al� jogado. Ele me disse - Lukas, seu tio tem 23 anos, tem direito de se curtir, ainda mais agora que eles t�o ensaiando uma volta ! Eu assustei, - Como � que � ? - Ah Lu, n�o devia ter falado isto, mas j� que soltei, o Dinho e o Alex eram namorados, mas fazem 3 meses que eles terminaram e o Alex t� tentando ficar com ele de novo ! Nossa, a� meu mundo caiu de vez, chegamos no pr�dio e eu sub� direto, nem quis esperar o elevador, sub� os 5 andares de escada, mesmo sobre os protestos do Tom, que ficou na porta do elevador me chamando. Cheguei no quinto ele j� estava l� com a porta aberta, atropelei ele e entrei direto pro quarto. Deitei agarrado com o travesseiro, naquela cama que ainda tinha o cheiro do nosso amor da noite anterior e comecei à chorar copiosamente, sem vergonha, como se estivesse sozinho. Ouv� o Tom chavear a porta e vir pro quarto onde eu estava e deitar-se na cama ao meu lado, pediu desculpas pois ele achava que meu choro era por ele ter contado que meu tio era gay. Eu n�o conseguia parar de chorar, solu�ava muito e at� balan�ava a cama com meus solu�os. O Tom n�o aguentando mais ficar parado e me ver naquele estado, veio bem perto de mim e me abra�ou bem forte. colocando minha cabe�a no seu peito e come�ou à beijar meus cabelos, fazendo carinhos, tentando me acalmar. Eu fui serenando e logo estava mais calmo, aqueles carinhos eram m�gicos, lembrava minha m�e me acalentando quando eu ca�a ou me machucava quando pequeno. Parei de chorar, mas ele n�o parou com os carinhos, ao contr�rio, intensificou. Ele puxou meu rosto pra cima e olhando nos meus olhos falou com voz suplicante, - Lu, eu tenho que te confessar uma coisa, eu s� vim pra praia com vcs porqu� seu tio falou muito de vc pra gente, teceu mil elogios e mostrou suas fotos, e eu me encantei com vc, desde que entramos naquele carro e eu bat� o olho em vc, minha emo��o foi à mil. L� na praia quando vc tirou o pau pra mijar, eu me segurei pra n�o te agarrar al� mesmo, ent�o, vc pode at� querer me bater, ou sair correndo e at� me expulsar daqui, mas eu vou ter que fazer isto, n�o t� aguentando mais de vontade ! Disse isso e me deu um puta beijo, que no calor do susto, n�o tive rea��o, mas que em segundos me contagiou e inflamou de um jeito que eu agarrei seu pesco�o, puxei em minha dire��o e cravei meus l�bios no dele, chupando muito aquela lingua gostosa, enquanto apertava meu corpo de encontro ao dele .... Ficamos neste beijo demorado uns 5 minutos. N�o existia o mundo al�, n�o existia Helder, nem Alex, s� eu e aquele menino de 19 anos, com aqueles bra�os fortes me apertando, e aquelas m�os quentes que percorriam meu corpo, incendiando cada cent�metro da minha pele. Suas m�os me despiram e em seguida ele mesmo se despiu, sem desgrudar seus l�bios dos meus, sua m�o direita alcan�ou meu pau, enquanto a esquerda puxou a minha em dire��o ao seu, fazendo eu segurar naquela piroca que era um pouco maior que a minha, mas era mais fina, uma pica adolescente normal, 19 cm com a grossura de uma pilha G. Ele me lambeu com muita maestria, come�ou dando beijos na testa, lambendo minhas orelhas, mordiscando meu pesco�o, peitos, mamilos, barriga, umbigo, e quando chegou na altura do meu pau, ele desviou, passou s� com o nariz e foi direto pras minhas coxas, abriu minhas pernas e foi descendo, mordendo de leve a parte interna delas, fazendo eu me contorcer de tes�o e excita��o. Foi at� a batata da perna e depois subiu devagar, passando novamente pelo meu saco e deslizando sua lingua bem de leve pelas bolas at� chegar à glande, quando ele foi ao meu umbigo de novo e enfiou a lingua circulando a voltinha dele, eu n�o aguentei ! O tes�o represado explodiu e eu dei uma gozada violenta, sem nem tocar no pau, jorrando um monte de porra no pesco�o, peito e rosto dele. At� eu assustei com tanta quantidade de esperma, nunca tinha gozado daquele jeito, ele veio e me abra�ou bem forte, fazendo minha porra me melar inteiro. Eu retribu� sua chupada à altura, mas dei um �nfase ao seu pau, que tava em ponto de bala, e n�o esquec� de linguar bastante seu cuzinho, sempre manuseando seu pau. Ele levantou, me virou de costas e meteu a lingua no meu cuzinho, fazendo meu pau levantar de novo, chupou e lambeu uns 19 minutos, com aquele pau melado ro�ando minha perna, a� ele veio na dire��o do meu ouvido, deitado sobre as minhas costas e disse baixinho - Quero ser o primeiro à ter vc, prometo que vou fazer com carinho, se vc n�o aguentar, � s� falar que eu paro ... Seu pau j� estava for�ando de leve a entrada do meu cuzinho e comecei à sentir uma sensa��o diferente, inexplic�vel, ent�o abr� um pouco mais a pernas e sent� quando aquela cabe�a melada passou pra dentro, Sent� um pouco de dor, mas n�o foi aquela dor de matar, o pau dele n�o era nenhum colosso e isso facilitou pra ele me descaba�ar, acho que eu estava t�o lubrificado que entrou f�cil, e logo tava sentindo aquele pau saindo e entrando no meu buraquinho at� ent�o virgem. Ele come�ou à socar primeiro na velocidade 1, depois de uns 19 minutos j� tava na velocidade 5, e eu cada vez gostando mais, ou melhor, adorando tudo aquilo .... Ficamos nesta mete��o 20 minutos, quando ele me virou, levantou minhas perna e veio de ladinho. Sua rola entrava fundo em mim, enquanto sua m�o castigava meu pau, socando uma bronha forte. Dessa vez o orgasmo veio diferente, n�s 2 tremiamos inteiro de tes�o quando um calor forte nos invadiu e uma onda de prazer pegou de um jeito que enquanto ele urrava e jorrava um litro de porra no meu c�, eu soltava v�rias golfadas na sua m�o, gemendo com desespero. Acho que acordamos at� os vizinhos, de t�o alto que gem�amos.
Nossa, aquilo sim foi sexo, n�o s� sexo, amor, tes�o, paix�o, acho que tudo misturado. Ficamos abra�ados um pouco, a porra escorrendo do meu c�, a� resolvemos ir ao banheiro nos limparmos. Limpei a colcha da cama com um pano e Veja, e fui pro banho. O Tom j� estava l�, me chamou pra entrar debaixo da ducha com ele e come�ou à me beijar de novo. Nossa qu�mica era muito forte, em poucos segundos j� est�vamos de pau duro de novo. Ele falou, - Agora � sua vez ! Agachou , pegou o vidro de condicionador e despejou na entrada do seu cuzinho, enfiando o dedo pra lubrificar bem. Nossa, eu j� fiquei louc�o,aquele carinha de quatro, com o c�zinho arreganhado escorrendo creme, me deixou num tes�o fodido. Agachei um pouco, encostei meu pau na portinha e enterrei. Entrou f�cil mas ele deu um pulo e falou, - Nossa, vc foi animal, vai devagar, depois que eu acostumar vc soca, seu pau � muito grosso. Sei que ele falou aquilo pra me agradar pois meu pau era um pocuo menor que o dele at� ! Eu obedec� e fui estocando bem devagarinho, as vezes dava uma paradinha pra ficar sentindo o calorzinho do furico, a� vinha uma sensa��o diferente, o c� dele mordia meu pau, como se estivesse mastigando, e a� sim, o bicho pegava, eu socava bem fundo, t�o forte que ele chegava à perder o equil�brio, batendo a cabe�a no azulejo. Com� ele bem uns 19 minutos at� sentir que ia gozar, falei pra ele - T� gozando !!! Ele meteu mais a bunda na minha dire��o, seu c� travou no meu pau e enquanto recebia as golfadas de gala dentro dele, seu pau espirrava porra na parede. Ele ainda tava prendendo meu pau dentro do seu c�, e nada do bicho amolecer, a� ele falou, - Faz for�a e mija dentro, eu adoro esta sensa��o. Cara, nem sei como n�o gozei de novo, mas foi animal, eu mijando e sentindo a urina sair ao jatos misturado com porra, foi como se eu estivesse ejaculando de novo. Tomamos banho, nos vestimos e deitamos, cada um no seu quarto, j� eram 2 hrs da manh� e ca� num sono profundo, mas algo dentro de mim dizia que o que era bom poderia ficar ainda melhor ....