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A APOSTA - PARTE 1

Ol�, pessoal. Venho aqui contar a hist�ria da minha primeira experi�ncia homossexual, que aconteceu j� faz um tempo. Meu nome � Pedro (verdadeiro), tenho atualmente 21 anos, mas na �poca em que essa hist�ria me ocorreu tinha 19 anos. Sou branco, mas n�o p�lido, tenho olhos castanhos e cabelos pretos, tenho um corpo normal, n�o � malhado de academia, mas tamb�m n�o tenho barriga. N�o mencionarei nomes para n�o prejudicar a integridade das pessoas.



Na �poca dos meus 19 anos, eu tinha um amigo da mesma idade, que morava pr�ximo a minha casa, por isso ele sempre vinha pra c� ou eu ia pra casa dele. Naquela �poca, o que a gente mais curtia era jogar video-game e ficar falando sobre sexo e sobre as meninas com quem t�nhamos ficado ou que consider�vamos gostosas. Novatos nesses assuntos ainda, nunca tinha rolado sexo com nenhuma delas, no m�ximo uns beijos e amassos. Talvez fosse por isso, e por estarmos naquele auge da adolesc�ncia, que �ramos muito assanhados, qualquer coisa era motivo de excita��o. Eu vivia batendo minhas punhetas pra aliviar a tens�o, e � claro, o tes�o.

Como num dia qualquer, esse meu amigo veio at� a minha casa pra jogar video-game e conversar sobre putarias, como sempre. Esse meu amigo era bem bonito: tinha cabelos castanho-claro, tamanho m�dio, era branquinho e magro, tinha um corpo bem parecido com o meu. At� o ocorrido, eu nunca tinha reparado nele, no sentido de sentir atra��o.

Pois bem, est�vamos jogando um jogo de corrida, um contra o outro, disputando acirradamente. �ramos muito competidores, por isso, costum�vamos apostar algumas coisas de vez em quando, desde alguns trocados at� fazer o outro ficar com uma menina feia, mas isso a gente n�o cumpria, kkkkkk. Nesse dia, em meio à conversa sobre putaria, estava ficando de pau duro e decidi fazer uma aposta:

- Cara, se voc� perder essa partida, voc� vai sentar no meu colo.

No come�o, ele quis relutar, mas acabou aceitando:

- Vai nessa, seu viado!....... T�... Mas se perder, voc� � quem vai sentar no meu colo.

- Fechado!

E come�amos, cada um dando o melhor de si, ningu�m queria perder a aposta e ter que sentar no colo de outro cara.

Meu amigo � que acabou perdendo.

Gritei, feliz da vida:

- Vai pagar, vai pagar! Pode vir!

- Ahhh, cara, n�o � justo. Vamos jogar mais uma, vai. Por favor?

- Neeem a pau! – Eu n�o queria correr o risco de perder, hehehehe.

Ele fechou um pouco a cara, percebi que estava preocupado e n�o queria pagar a aposta.

Foi ent�o que eu disse:

- Poxa, mano. Voc� t� muito grilado com isso. Qual �! S� precisa se sentar no meu colo e boa, sem viadagens.

- Olha, cara, vou sentar. Mas s� porque sou de palavra... Nem venha me sacanear!

- Ok. Senta a�.

Ele se sentou, insatisfeito. Eu disse:

- Viu s�? Morreu?

- N�o, mas agora que sentei, vou voltar pra onde estava.

- Porra, voc� n�o ficou sentado nem 5 segundos! Continua no meu colo e joga uma partida, quando voc� terminar, pode sair.

Irritado, ele acabou concordando. Se sentou e come�ou a jogar.

N�o havia possibilidade de ningu�m nos pegar de surpresa, pois meus pais sa�am pra trabalhar e s� voltavam mais tarde.

Ele ficou jogando, sentado no meu colo. Deixei de prestar aten��o em seu jogo e comecei a me concentrar no peso que sua bunda estava fazendo no meu pau. Estava ficando muito bom aquilo e meu pau come�ou a ficar duro. Fiquei contraindo-o contra a bunda do meu amigo, sem que desse muito na cara. Pela primeira vez, senti curiosidade em saber como era sua bunda, senti vontade de estar naquela posi��o com o meu amigo sentado em mim, mas sem que estiv�ssemos de roupas. Continuei, silenciosamente, apertando meu pau contra sua bunda e ele, percebendo, disse:

- P�ra com isso – Mas continuou jogando.

Como j� tinha percebido mesmo, continuei mais descaradamente. Ele n�o disse mais nada e continuou l�. Para minha surpresa, quando o jogo acabou, ele n�o fez uma men��o de sair sequer e continuou sentado no meu pinto, devia estar gostando. Continuei naquela e percebi que ele estava alisando o pr�prio pau por cima da cal�a. Foi ent�o que segurei firme em sua cintura e ele deu um gemido. Aquilo me deixou maluco de tes�o. Continuei encoxando-o, desta vez segurando firme em sua cintura, e ele come�ou a fazer movimentos tamb�m, esfregando mais sua bunda em mim at� que come�ou a bater uma punheta. Eu estava quase explodindo, a essa altura, minha bermuda deveria estar toda �mida de excita��o. Foi ent�o que n�o me contive mais e o fiz se ajoelhar no sof� com a bunda arrebitada, de costas pra mim, e, em p�, comecei a me esfregar nele, enquanto ele ainda batia sua punheta. Eu fazia uma ligeira id�ia do que estaria por vir, mas deixei que os instintos me guiassem.

Fui abaixando suas cal�as, depois a cueca, e tive uma bela vis�o de sua bunda. Era muito bonita e com um cuzinho lindo, ainda sem p�los. Comecei a explor�-lo com meu dedo, acariciando-o apenas por fora e a curiosidade chegou a tal ponto que n�o me contive e me pus a lamb�-lo. Estava fazendo um belo cunete no meu amigo, enquanto ele gemia, batendo sua punheta devagar, pra n�o gozar.

Depois de muito lamb�-lo, coloquei meu pinto à entrada de seu cu, que parecia desej�-lo. Fui for�ando e aos poucos foi entrando. A cabe�a j� tinha ido. Vi que ele se contraiu um pouco de dor para a frente, mas n�o disse nada. Esperei um pouco e continuei, mais devagar. Quando havia entrado tudo, comecei a bombar, devagar, para n�o gozar r�pido, o que estava sendo dif�cil, pois nunca havia penetrado ningu�m e tudo aquilo estava muito excitante.

Enquanto bombava, me inclinei em suas costas e comecei a beijar sua nuca, sua orelha, ouvir seus gemidos t�midos e v�-lo se acabando na punheta. Tirei sua camisa e a minha, sem tirar o pinto de dentro, para senti-lo melhor. Eu o abra�ava por tr�s e metia naquele rabinho. Depois comecei a segurar em seus cabelos, mas sem puxar com muita for�a. Ele disse, tr�mulo:

- Ai, cara... Assim eu vou gozar.

E pegou sua camisa pra n�o deixar que sua porra sujasse o sof�.

Eu n�o estava mais aguentando de tes�o, e ao sentir seu cu piscando no momento do gozo, esporrei em jatos tamb�m, dentro de seu cuzinho, me acabando de prazer.

Retirei meu pinto do cu do meu amigo e disse:

- Vou lavar meu pau ali no banheiro, vai l� se quiser se limpar tamb�m.

E fui.

Quando voltei à sala, meu amigo n�o estava mais l�. Havia ido embora, levado sua camisa suja e provavelmente foi vestido com a minha, pois n�o a encontrei.

Fiquei meio bolado com tudo aquilo, nem acreditando no que havia acontecido.

Nem me atrevi a ligar pra ele, pensei que estivesse chateado ou algo assim.



[CONTINUA NA PARTE 2]



E a�, pessoal, gostaram? Me mandem e-mails: [email protected]



Abra�os!

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