Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

MINHA TIA ME PUNHETOU

Meu nome � Paulo (nome fict�cio) tenho 25 anos, sou loiro e tenho 1,89m, vou relatar agora o que aconteceu comigo a exatos 19 anos atr�s, qdo eu tinha 19 anos, s� relatei isso a algumas pessoas desconhecidas q me correspondo por email, logicamente q as pessoas desse conto talvez jamais ir� ler, mas sabe-se l�, n�o � ?

Eu estudava de manh� chegava em casa por volta do meio dia, morava eu e minha m�e, ela era separada, e trabalhava o dia todo, at� hoje ela trabalha, e s� chegava em casa no come�o da noite, e quem tomava conta da casa e fazia todo o servi�o era minha tia, que morava perto de casa e tamb�m trabalhava em casa, ela travalhava somente depois do almo�o, chegava entre o meio-dia e as 13:00 horas. Minha tia � ainda uma pessoa muito r�gida de poucas palavras, era ela que praticamente me educava, ela tinha total liberdade de me repreender, de me castigar e at� de me bater, como fez uma vez, pois ela covivia mais comigo do que minha m�e, sempre q minha m�e chegava ela perguntava a minha tia seu eu tinha feito algo errado ou respondido a ela, eu sempre tive muito respeito por minha tia, e at� medo.

Eu chegava e j� ia tomar banho, mas vc sabe n� , moleque qdo tem 19 anos, hora q v� perna de mesa, j� fica de pau duro,e quase todo dia eu chegava e ia pegar umas revistas porn�s no g.roupa pra bater aquela punheta, e nesse dia foi o q fiz, cheguei no meu quarto tirei a camisa e j� fui logo pegando as revistas no g.roupa, peguei uma ou duas e j� estava indo pro banheiro, qdo vi minha tia na porta do quarto, fiquei mudo, tentei esconder as revistas mas era imposs�vel pois ela sabia q eu tinha todas aquelas revistas, ela conhecia a casa melhor que minha m�e, ai ela disse:

- Uma hora dessas e vc j� vai bater punheta? Por isso q demora a vida toda dentro desse banheiro.

Quando ela me deu essa bronca eu voltei diretamente para o g.roupa e guardei as revistas,e ela continuou a me dar bronca:

- � bom mesmo vc guardar essas poucas vergonhas ai ! Onde j� se viu ficar gastando o dinheiro q sua m�e lhe d�, pra ficar comprando essas porcarias.

Eu estava indo pro banheiro e ela me acompanhou, entrou no banheiro comigo deixou a porta aberta e falou:

- Arranque toda essa roupa, at� as meias q agora eu vou bater uma punheta p vc e sem essas revistas ai.

Quando ela terminou de falar eu j� estava tirando a roupa, ela ficou segurando meu pau com a m�o e apertando sem mexer a m�o, ele foi ficando duro sem ela fazer nada, s� de segurar, quando j� estava bem duro, coisa q n�o demorou nada, ela me posicionou na frente do vaso sanit�rio, e ficou atr�s de mim com as duas m�os no meu pau, ela se abaixou e deu uma cuspidinha bem no buraquinho, e com uma m�o ela o segurava na base e com a palma da outra m�o ela esfregava somente na cabe�a, eu juro tive q me segurar p n�o gozar, tamanho era o tes�o q ela me proporcionava, s� depois disso � q ela come�ou a me punhetar bem devagar, pois ela sabe mesmo bater uma punheta, ela sabia q se acelerasse o movimento eu gozaria e ela queria mesmo era me judiar um pouco, depois ela enfiou a m�o debaixo de minha bunda e ficou brincando com meu saco e na regi�o entre o �nus e o saco, e com a outra m�o me punhetando, sem dizer uma palavra e eu s� gemendo, hora q ela percebia q eu ia gozar ela parava a punheta e apertava fortemente o meu pau com as duas m�os, acho q era pra porra n�o sair, se era ou n�o, eu n�o sei, s� sei q eu n�o gozava quando ela fazia isso, ela conseguia controlar at� a hora q eu ia gozar, s� gozava qdo ela queria, a �nica coisa q ela disse foi quando ela me “deixou” gozar:

- � acho q eu j� fiz vc acumular bastante porra, vou fazer vc gozar q eu quero ver o tanto de porra que vai sair desse pau.

Qdo ela terminou de falar, ela acelerou a punheta com uma m�o e a outra m�o ela colocou na frente da cabe�a do meu pau acho q para aparar a porra, como ela estava atr�s de mim, ela colocou a cabe�a em baixo do meu bra�o, ai eu podia ver seu rosto, qdo ela acelerou a punheta eu j� comecei a gozar, ela tentou aparar com a m�o mas n�o conseguiu, espirrou porra na parede toda e enquanto n�o saiu a ultima gota ela n�o parou de me punhetar, qdo ela viu q eu tinha parado de gozar ainda apertou umas quatros ou cinco vezes meu pau, acho q pra tirar at� a porra q estava no canal. Eu olhei pra ela, ela estava sorrindo com uma cara de satisfa��o enorme, ela soltou meu pau e j� foi lavar a m�o no lavat�rio ao lado, meu pau deu uma amolecida, e eu permaneci ali esperando ela lavar a m�o, e parede toda suja de porra, acho q ela deve ter demorado uns 4 ou 5 minutos para lavar as m�os,e eu j� fui me aproximando do chuveiro p tomar banho, ai ela disse:

- Depois vc toma banho vem c� q eu vou lavar seu pau.

Quando ela disse isso Marilia meu pau deu uma leve reagida, eu fiquei olhando para as m�os dela ainda molhadas e ela disse:

- Vamos logo, vem!

O lavat�rio desse banheiro � somente uma pedra de granito, com a torneira e a cuba, n�o tem arm�rio embaixo, o lavat�rio � um pouco baixo, ent�o eu me aproximei e coloquei meu pau praticamente debaixo da torneira, ela ligou a torneira jogou um pouco de �gua no meu pau, pegou o sabonete e esfregou nas suas m�os, guardo o sabonete e com as m�os cheias de sabonete pegou meu pau e come�ou a esfrega-lo, ela fez meu pau ficar duro novamente em segundos, dava pra ver a cara de satisfa��o dela, ela esfregava meu pau com as duas m�os e jogava �gua, qdo ela viu q meu pau estava ficando duro, ela disse:

- Acho q vou ter q fazer vc gozar de novo.

Ai com uma das m�os ela arrega�ou bem a cabe�a do meu pau at� onde ela conseguiu e ficou segurando ela arrega�ada at� a base do pau, e com a outra m�o toda cheia de sabonete, e come�ou a me punhetar, eu estava ficando zonzo de tanto tes�o e ela percebeu q naquele ritmo eu n�o aguentaria muito mais tempo, mas ela n�o parou e continou segurando meu pau com uma m�o e com a outra m�o me punhetava e hora jogava �gua e outra hora passava sabonete no meu pau, me deixando fora de mim, eu n�o aguentei e ela tamb�m n�o me ‘segurou” para n�o gozar, ela me fez gozar novamente, s� q dessa vez na dentro da cuba do lavat�rio, logicamente que saiu um pouco menos de porra mas a intensidade do gozo e tes�o q eu senti foi o mesmo da primeira punheta, ao terminar ela disse: - Agora pode ir tomar banho. Eu j� entrei dentro do Box e liguei o chuveiro ela lavou as m�os abriu o Box e me disse seu eu tinha gostado, eu disse que sim, ent�o ela falou que n�o era pra mim falar pra ningu�m q ela iria me punhetar mais vezes, e disse q se eu contasse ela inventaria um monte de coisas minhas para minha m�e, mas eu prometi q jamais falaria.

Essa � mais uma das varias punhetas q minha tia bateu pra mim, nunca houve penetra��o ou oral, somente punheta, mas foi uma melhores das fases da minha adolesc�ncia, pois o tes�o era incalcul�vel.

Espero q voc�s tenha gostado, pois narrei da mesma forma q aconteceu,

Gostaria de recebe emails de mulheres que gostem de punheta, qualquer idade, se quiserem saber de mais punhetas que minha tia bateu me escrevam.

Abra�os

[email protected]





VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



conto minha tia pelada no quintalVIDIO PORNO MEU FILHO TEM 32CM DE PICAtrai dentro do carro conto erotioconto erotico perdi calcinhacontos eróticos eu era uma menininha muito gostosinha dei mole e entrei na piroca enorme e gosteicontos eroticos aluno aii mete aiiiiporno caseiro arredias para darConto erotico muitas picascontos assistindo minha mae com neguinho novinhocontos vendo minha prima sendo fodida pelo namorado acabei dando tambe betinhaconto erotico um arpertadinha sofredo e chorando SOBRINHO DOTADO ME ARROMBOU CONTOcontos sou crente mais ja trairconto gay cadeiadar o cu e oda contos eróticos/conto_265_meu-tio-foi-o-meu-1xaa-homem.htmlcomi minha cunhada e minha primafui enrabada no velório do meu marido contos eróticoscontos menino calcinhacontos eroticos eu minha filha e seu amiginho/mobile/js/jquery-migrate-1.2.1.min.jsconto hetero dei o cu na academiacontos de pura putaria entre pais e fcontos dando pra um sessentãoconto de mulher bebada na festaEDNA safada de são paulo MEU ENTEADO ME FEZ CHORAR NA ROLA DELE CONTOContos eroticos pai q criou a filha sozinha trepando cm a filinha virgemcontos eróticos velho e greludaConto erótico suando pau pequenocontlo erotco para pagar uma divida pedi minha mulher para se vestir como putacontos eroticos vovô e netinhoscomeram minha namorada na balada contosconto porno minha enteada de 9dando para um desconhecido conto gayContos eroticos primo do pau grande engravidei minha prima peitudaConto de putinha para os tarados da cidadeconto erotico eu e sil sua mae viu tudoConto hetero pus dedo no cu do machaomeus peitinhos doíam...Meu primo volume grosso enorme novinho contoconto fui na casa do patrinho e ele comeu meu cumeu pai tem ciumes de mim contos eroticosconto transei com borracheiroarromba esse cu contoscontos eróticos 3dcontos eroticos esposa treina marido voyeurcontoseroticos d sexos de camioneiro comendo travesti na estradaconto erótico sonífero na sobrinhacontos sadomasoquismo virtual virtual castigocontos eróticos estupro coletivo aline parte tresGozando nas tetinhas contos eróticosViadinho Loirinho O Pedreiro tirou meu cabacinho contos eroticoscontos eroticos colinhominha esposa ela casou comigo virgem da sua buceta e virgem do seu cu eu e ela na nossa noite de núpcias eu tirei a virgindade da buceta e a virgindade do cu dela conto eróticominha esposa de shortinho na obraMinha namorada desde pequena, hoje minha esposa. Contos Eróticos.contos menina inocenteminha entiada me pega batedo uma punhetamua mulhes supano amiga abuseta pigano galacontos eroticos de rabo inocentecontoesposanuagozeino paudeli pornoeuconfessomulher de meu irmaocontos eroticos chantagiei meu paicontos de incesto mae e filhoTransei com meu pai contos eroticocontos eroticos gay meu avo idosocontos eroticos gay pai tio caminhãocontos amigas carentescontos erroticos meu sogro bem dotado arronbo meucontos comendo mulher na despedida de solteira no carnavalcontos de cú de irmà da igrejacontos de zoofilia eu minha mae e nosso cacharroconto erótico dei meu c* para o Jornal do Campoconto chantageei minha irma evangelicaeu levei pro motel minha sobrinha virgem eu comecei a chupar sua buceta virgem ela gozo na minha boca ela chupou meu pau ela disse pra mim tio meti seu pau devagar na minha buceta virgem que minha buceta não é a buceta da minha mãe que você já fudeu conto eróticoconto erótico a manicure lesbicabobadinho condo o priminho gayContos eroticos velha gorda