J� era grande a desconfian�a de mam�e, sobre a minha conduta e de seu marido. Eu agora recebia elogios, olhadelas de esguelhas, etc. e etc. come�aram as constantes brigas entre os dois. Ele mal falava comigo. � l�gico que eu n�o me sentia bem com isso. Apesar de sempre achar que minha m�e pouco se importava comigo. Eu a entendia mais do que ningu�m. Ela apenas defendia o seu territ�rio. Senti um pouco de remorso, at�. Acontecia mais um barraco entre os dois e eu fiquei quietinha no meu quarto. Mas as coisas esquentaram e eu tento ouvir as conversas �ridas entre os dois. Ela o acusa de tra�-la com a pr�pria filha. --- Ela n�o � minha filha. J� � bem grandinha e sabe muito bem o que quer da vida. Ela j� est� dando pros marginais da rua. Porque n�o pode ser comigo. Se eu sou bom pra pagar as contas das duas, sou bom tamb�m pra cuidar das duas, em tudo. Porque eu n�o vou deix�-las pros outros. Quem d� o p�o da o var�o e riu descaradamente.
--- Voc� est� agindo como um canalha. Rebate minha m�e. Tentando atalhar a confus�o ele decide abandonar a casa. Arruma suas coisas e vai embora. Minha m�e fica em prantos. Me fa�o de morta. Os dias passam e minha m�e a cada dia mais perdida. Vem falar comigo e eu esquivo do assunto e digo que n�o tenho nada com ele, mas ela refor�a o argumento dizendo que ele j� admitiu tudo. Chorando ela confessa o seu amor por ele, que sem ele nos duas estar�amos fodidas, porque � ele que mant�m o luxo das duas. E � bem verdade. S� a minha escola, a mensalidade � uma baba. Respondo que n�o sei o que fazer pra ajudar. --- Ele quer voc�, me disse. --- Falou na minha cara que quer a n�s duas. E ficou em silencio. Abracei-a e concordei com ela.
Naquele mesmo dia, Henrique estava de volta. Entrou na sala, minha m�e radiante o abra�ou e o beijou. Depois me chamou aos gritos. Entrei um pouco desconfiada e ele de bra�os abertos, sorriu pra mim. Veio e me deu um abra�o e um beijo na boca. --- De hoje em diante seremos uma fam�lia unida. Fiquei na minha, aguardando os acontecimentos.
Na manh� seguinte, minha m�e antes de sair pro trabalho, vem ao meu quarto, me acorda diz pra eu cuidar bem do nosso homem. Que ele � bom pra n�s e coisas do tipo. Confesso que j� n�o me surpreendo mais.
Assim que ela sai, meu padrasto entra no meu quarto, e nu em pelo, me despe e come�a a lamber meu corpo. N�o cabe em si de desejos. Me lambe o rosto e eu vou me entregando docemente. Me beija a boca. Retribuo na mesma medida. O fogo me invade. Estou em chamas E as del�cias voltam a se repetir. Ele me fode de quatro, de dois, de cavalinho e de cachorrinha. Me chama de cadela e eu adoro. Suspiro, enquanto ele vai me comendo, me enrabando. Sofro caladinha e cheia de tes�o.me sinto rega�adinha. Com meu cuzinho na vara desse meu padrasto sou mais que mulher. Uma linda mulher. Sou putinha vadia.
E assim passou a semana. No s�bado, antes do almo�o, de surpresa fomos convidadas pra almo�ar fora. Fiquei radiante. Fomos à outra cidade e antes mesmo entrarmos nela, mam�e pediu que eu me escondesse no banco de traz. J� tinha at� um cobertor devidamente preparado pra isso. O carro se dirigiu a um motel. Olhei assustada pros dois. Mam�e me acalmou e eu me escondi. Entramos. No inicio foi s� um almo�o leve, acompanhado de muito espumante. Depois fomos ver a su�te, bem luxuosa, e eu fui direto pra mini piscina. Os dois foram pra cama. Come�aram a se acariciar. Eu, da �gua, ouvia os gemidos de satisfa��o de mam�e. Distrai-me por um momento e quando ergo os olhos, vi mam�e todinha na vara daquele bruto. Cavalgava maluca. Senti minha xana inchar de desejo. Eu virgem de boceta e rega�ada de rabo. Apreciei a foda, que nem sequer come�ou e j� foi interrompida. Mam�e sai do cacete e peladinha vem e se joga na �gua e me abra�a. Estava radiante. Come�a a me acariciar e a dizer palavras obscenas. Henrique, de seta em riste, vem se juntar a n�s. Minha m�e ent�o vai me livrando de meu shortinho, enquanto meu padrasto vai me apalpando toda e tirando minha calcinha quase ao mesmo tempo. Num instante fico nua. Peladinha. Babando de tes�o. Mam�e me pega no colo e eu flutuando na �gua a beijo no rosto. Sinto a vara na minha bunda. Reajo com arrepios por todo corpo. Viro o rosto e beijo meu padrasto na boca. Minha m�e chora. Prende-me pela cintura. Henrique segura as minhas pernas e pincela a bucetinha de mam�e e lhe crava o ferro. Mam�e acelera o choro. Aperta-me mais contra os seios. Uiva de tes�o. Entro em tranze por uns dois ou tr�s segundos e quando volto à realidade sinto o pau do padrasto j� na entrada de minha xoxota. Ele, abrindo bem minhas pernas, com aprova��o de mam�e e sob o meu olhar suplicante, come�a a batalhar do meu defloramento. Enfia um pouco o pinto. E o sente um obst�culo. Meu caba�o intacto. Meu selinho. Henrique me devora com os olhos e totalmente tarado vai me metendo a rola. Vou estrebuchando de dor. Mam�e me acalenta e a pica entra mais um tanto. Entro em pranto. Mais de tes�o que de dor. Ele retarda a enterrada. Minha m�e me empurra contra o p�nis ereto. Decido acabar com o sofrimento mais gostoso das mulheres. Ergo um pouco o corpo e me jogo com for�a naquele cacete gostoso. O pau vai ao fundo. N�o me contento. Repito a opera��o. Meu padrasto urra de tes�o. Cavalgo seu membro, alucinada. Abra�o os dois. Beijo minha m�e na boca, lambo a l�ngua dela. Henrique me fode balan�ando meu corpo contra o dele mam�e come�a a gozar e geme alto. Entro numa s�rie de orgasmos m�ltiplos. Á �gua da piscininha tinge-se de vermelho. Meu caba�o vai ficando pelo caminho. O caminho est� aberto. � s� entrar nele e seguir em frente. Muitas fodas iguais e at� melhores que essa haveriam de vir. E vieram. De todos os modos. De todos os jeitos. Jeito gostoso. Sujeito atrevido. Mulheres fodidas. Filhinha fodida no colo da mam�e. Mam�e fodida beijando a filhinha. A vida � pra ser gozada. N�s sabemos como goz�-la. E voc�, sabe? Se voc� gostou do meu sofrimento, d� a sua classifica��o. De sua opini�o. Eu tesuda, agrade�o.