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ENTRE FAMILIA (PARTE1)

Meu nome � Igor, moro no Rio de Janeiro e vou contar pra voc�s uma hist�ria real.

Sempre fui uma Crian�a Alegre e Comunicativa, � Claro hoje sou adulto, tenho 20 anos. Mas a hist�ria que quero contar pra voc�s aconteceu na noite de 07 de outubro de 2000, exatamente no dia do meu anivers�rio de 19 anos.

Sempre fui cercado de amigo e d�vidas, at� ent�o, nunca havia tido nenhum tipo de rela��o nem heterossexual e muito menos homossexual.

Na casa ao lado da minha morava uma fam�lia grande, ao todo eram seis pessoas, o Pai a m�e, duas filhas mulheres e tr�s Belos rapazes. Quero come�ar pelo Mais jovem, o Emerson. Embora Brinc�ssemos juntos ele j� tinha os seus 19 anos, n�o era mais uma crian�a, e ainda sim era o meu amigo mais chegado.

No dia do meu anivers�rio, ganhei de presente do meu pai uma viagem para assistir ao jogo do Fluminense e um time do Interior em Minas Gerais, e poderia levar um amigo junto conosco. Nunca fui f� de futebol, mas fiquei muito excitado com a viagem e n�o pensei duas vezes na hora de convidar meu acompanhante. Chamei o Emerson que, f� de futebol, topou na hora.

A noite chegou, e l� fomos n�s pra t�o esperada viagem. Est�vamos no carro aguardando a chegada do �nibus, era uma excurs�o da nossa cidade, que de tanto demorar fez com que Emerson e eu peg�ssemos no sono.

Meu pai havia nos deixado sozinhos no carro para conferir as passagens. Eu, depois de algumas horas logo acordei e vi que Emerson ainda estava Dormindo do meu lado no banco de traz do carro. Naquele momento fui tomado por uma sensa��o estranha, comecei a admirar aquele belo corpo, embora ainda de um jovem, mas muito bem definido em virtude do futebol. Emerson era um moreno de estatura mediana e olhos negros bem atraentes, dono de umas pernas invej�veis de pelos louros. Fiquei admirando, aquele que parecia ser o sono de um Deus, at� que notei uma leve excita��o da parte dele. Meio “inocente” e ainda curioso me aproximei, passei a m�o naquele volume e comecei a apalpar, at� que fui surpreendido por Emerson:

_ Est� Maluco seu veado? Pra isso que voc� me chamou? Pra dar esse c�?

Fiquei muito constrangido e assustado com a rea��o agressiva dele, que logo se aproximou de mim brutamente, colocou a m�o por dentro da minha bermuda e tentou enfiar o dedo no meu c�. Eu ainda t�mido pedi pra que ele parasse e o empurrei, at� que vimos à aproxima��o do meu pai que veio dizer que a viagem havia sido cancelada.

Fomos pra casa, j� era tarde, ao chegar meu pai dirigiu-se ao port�o de Emerson para chamar seus pais. Mas j� era tarde, mesmo morando ao lado, Emerson pediu pra que dormisse na minha casa. Imediatamente meu pai concordou e entramos.

No meu quarto tinha um Bi cama, puxei a parte de baixo, que j� estava arrumada, e mostrei onde Emerson dormiria. Nos deitamos e eu apaguei a luz. Passados alguns minutos, Emerson se levantou, trancou a porta e acendeu a luz novamente dizendo:

_T� com medinho �?! Voc� n�o me perturbou? Agora vai ter que ir at� o fim.

Veio na minha dire��o, confesso que fiquei aflito, achei que fosse me bater, mas ele me virou de costas arrancando logo minha bermuda, me colocou de bru�os puxou sua rola pra fora a molhando com cuspe e foi logo introduzindo e mim.

N�o foi a melhor sensa��o no momento, mas me excitava à viol�ncia, o machismo contido naquelas rea��es, a virilidade, isso sem falar daquela Piroca que era roli�a e de uma cabe�a imensa me invadindo e tirando a minha virgindade.

Os movimentos foram fortes e r�pidos desde o come�o, Emerson sempre teve uma maior disposi��o e flexibilidade em raz�o do futebol, e ele n�o parava. Eu gemia baixinho, quase sussurrando, empurrando ele pra tr�s, mas ele dizia:

_Est� doendo? N�o queria dar esse rabo? Ent�o aguenta!

Eu pedia pra ele ir mais devagar, mas ele n�o obedecia e acelerava ainda mais, enfiando bem fundo a rola dele dentro de mim.

Com certo tempo, ele foi ficando mais agressivo, apertava a minha cintura com for�a, at� que se deitou sobre mim, soltou um ar quente no meu pesco�o e me encheu de Leite. Sentir sua porra me invadindo, foi uma sensa��o maravilhosa. Emerson ent�o se levantou, apagou a luz, sem dizer nenhuma palavra se quer e voltou a deitar.

No dia seguinte quando acordei Emerson n�o estava mais l�, ele j� havia ido pra casa.

Passei o dia pensando em tudo o que havia acontecido, pensando ser um sonho. Durante a tarde entrei na internet, e fiquei assistindo TV. Quando a noite chegou, me surpreendi mais uma vez, por volta das 0h00, pude ouvir batidas em minha janela. Com muito medo olhei pelo canto da cortina e vi qual era o verdadeiro perigo, era Emerson pedindo pra entrar.

Abri a janela e ele pulou me deixando muito excitado, veio na minha dire��o e me agarrou. Por mais que estivesse sendo bom, n�o queria ser s� um lanche da madrugada, queria algo mais. Ent�o me desviei dele o interrompi e disse:

_ Agora vai ser do meu Jeito!

Comecei a Beij�-lo, no come�o ele relutou e disse que isso era coisa de veado, eu insisti e ele topou. Durante os primeiros minutos foram beijos secos e sem gosto, mas depois ele foi se entregando e as coisas come�aram a esquentar. Ele passou a beijar meu pesco�o e passar a l�ngua por todo o meu corpo. Eu n�o demorei muito e j� fui abaixando sua bermuda para chupar aquela pica muito bem desenvolvida pra um jovem de apenas 19 anos, engolia como um profissional. Ele por sua vez segurava minha cabe�a e fodia minha boca com for�a e revezava entre sua piroca e seus l�bios, coisa de gente sabida, afinal o �nico inexperiente ali era eu. Empurrei-o na Cama tocando punheta pra ele e ao mesmo tempo beijava sua boca, fiquei de quatro e pedi pra que lambesse meu c� igual aos filmes. Ele meio enojado se recusou e apenas cuspiu em cima e enfiou bem devagarzinho o dedo. Eu sa� da posi��o de quatro ficando apenas de joelhos, com aquele homem atr�s de mim falando o quanto queria me comer, me botar pra chorar e fazer sentir sua rola dentro de mim. Tomado pelo prazer, pedi pra que ele deitasse novamente, montei em cima dele passando meu rabo sobre aquela piroca em um vai e vem fren�tico, at� que ele mirou e colocou tamb�m de uma s� vez sua rola dentro de mim. A dor foi ainda pior, pois eu ainda estava meio ardido do dia anterior, mas a vontade de t�-lo dentro de mim era muito maior. Eu pulava e sentava at� o talo, ele mordia os l�bios e me chamava de safado dizendo que meu cuzinho era s� dele. Ele ent�o me colocou de lado e come�ou a meter mais r�pido, com mais vontade, suava e cheirava a homem. Depois de alguns instantes me fazendo arder ele gozou abundantemente dentro de mim, tirando sua rola e fazendo cair ainda resqu�cios de leite em cima do meu cuzinho, me causando enorme al�vio. Logo se despediu e pulou a janela e foi embora olhando pra tr�s como quem diz: _Eu volto!

E voltou, Voltou durante longos tr�s anos. Iniciamos uma esp�cie de relacionamento sem nenhum compromisso. Ele continuava a sair com as meninas, e eu continuava a espera-lo todas as noites.

Hoje ele � Casado e Mora distante, mas sempre volta pra visitar a fam�lia nos finais de semana e datas comemorativas, � claro que sempre vou pra janela quando ou�o sua voz, mas fico praticamente invis�vel quando a esposa dele est� perto.

Como havia Dito ele tem mais dois irm�os, e � claro, eu precisei suprir a car�ncia quando ele foi embora...

Mas isso � hist�ria pra outra hora, at� um pr�ximo encontro!

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