Eu nasci quando minha m�e tinha 19 anos de idade. Minha m�e casou gr�vida e talvez por causa disso o relacionmento dos meus pais n�o tenha durado muito, pois ap�s dois anos acabou. Restou um filho e uma pens�o para minha m�e. Assim eu cresci junto com minha m�e. Meu pai mudou-se para outra cidade e minha m�e so recebia a pens�o, sem nunca mais te-lo visto. Quando eu estava com 19 anos, meu pai veio a falecer em um acidente de carro, o que obrigou a minha m�e a come�ar a trabalhar. Eu fui crescendo sozinho com a minha m�e e quando compeltei 19 anos comecei a despertar para o sexo. N�s dormiamos no mesmo quarto pois moravamos em um kitinet e isso nunca foi problema para n�s. Mas a partir desse ano eu comecei a acordar com o pau duro o que me deixava envergonhado, com medo de minha m�e olhar. No trabalho minha m�e come�ou a sair com alguns amigos, pricipalmente nas sexta feiras, quando demorava um pouco mais para chegar em casa. Eu ficava preocupado e depois percebi que ela sempre chegava de carona com um colega do trabalho, o que come�ou a me dar um certo ciume. De noite na cama eu beijava minh m�e e dormia abra�adinho com ela, algumas vezes sentia um calor no corpo mas me controlava para ela n�o perceber. Quando foi uma sexta feira, minha m�e demorou mais do que o normal, eu j� estava na portaria do predio quando ela chegou e pude perceber que ela se encontrava meio alta, pois havia bebido um pouco mais da conta. - Ela me beijou e subimos no elevador eu apoiando ela. Quando chegamos no apartamento eu perguntei, -O que aconteceu m�e, voce me deixou preocupado. -Nada filho, eu so brinquei um pouco mais, estou muito cansada, amanh� a gente conversa. E dizendo isso ela foi direto para o banheiro. Eu pude ouvir ela fazendo xixi e fiquei com ciumes imaginando se ela havia trepado com o colega. Ela passou para o quarto e eu fiquei na sala vendo televis�o. Como j� era tarde acabei assistindo um filme porn� que passava em um canal aberto. Eu fiquei passando a m�o no meu pau e logo me deu vontade de tocar uma punheta. Devagar eu levantei e antes de ir ao banheiro, resolvi ver se minha m�e j� estava dormindo para n�o ser surpreendido com a m�o na massa. Quando abri a porta do quarto pude ver que minha m�e n�o tinha tirado a roupa , dormindo de cal�a, sapato e tudo. Aquilo me preocupou e eu resolvi acorda-la para que trocasse de roupa, mas n�o teve jeito, por mais que eu sacudisse, chamasse, ela continuava dormindo, acho que a bebida tava fazendo efeito. Ent�o esqueci minha punheta e resolvi trocar a roupa da minha m�e, para ela dormir sem problemas. Primeiro tirei as sand�lias, depois desabotoei a cal�a jeans, puxei pela pernas, tirei a blusa e soltei o suti�, deixando minha m�e s� de calcinha. Ali estava minha m�e s� de calcinha e n�o sei porque, meu sangue ferveu e meu pau endureceu. Eu j� tinha visto minha m�e s� de calcinha diversas vezes, pois era comum no nosso ap e aquilo nunca tinha acontecido comigo. Agora preciso descrever minha m�e, ela tem a pela clara, cabelos escuros, seios grandes, pernas grossas, 1,67m, um tes�o. E pela primeira vez eu estava ali olhando minha m�e com desejo.Fiquei admirando sem saber o que fazer, mas o respeito de filho falou mais alto e eu resolvi vestir minha m�e. Peguei a camisola dela e j� ia vestir quando notei que ela estava com a calcinha suja, pois n�o havia limpado o xixi direito, resolvi trocar a calcinha tamb�m, com cuidado tirei a calcinha e pude pela primeira vez olhar a buceta da minha m�e. Era quase raspada, com os grandes l�bios aflorando. Minha cabe�a latejava, eu cheirei a calcinha e meu tes�o aumentou, meu cacete dava estocadas na minha barriga. Lentamente fui dominado pelo tes�o cheguei meu nariz na buceta da minha m�e, o cheiro me enebriou, lentamente passei a l�ngua na buceta, subindo de baixo para cima, dando uma chupada no clitoris, o sabor era azedinho, e eu fiquei ali a lamber aquela buceta, a primeira buceta que lambia na vida e logo a da minha m�e. Eu parava a intervalos para ver se ela se mexia, mas nada acontecia, dali parti para lamber os peitos, estava louco de tes�o, nada mais me importava. Chupei os peitos me concentando no bico, minha m�e tem os seios com rodelas grandes. Eu chupava com carinho para ela n�o acordar.Passei meu cacete entre os l�bios dela e comecei a me masturbar enquanto passava minha l�ngua sobre o corpo dela.Eu estava quase deitado no corpo da minha m�e, eu me masturbava beijando aquele corpo, lambendo os seios, beijando a boca. N�o aguentando mais gozei em cima de minha m�ezinha, a minha porra se espalhando sobre a barriga dela e pela buceta. Nesse momento, como deixei meu corpo cair em cima do dela ela deu um pequeno gemido que me assustou e sai de cima mais que depressa, mas ela apenas se virou para o lado, continuando a dormir. Eu sai e fui para o banheiro me limpar, na volta fiquei admirando minha m�e, com tes�o e remorso. Meu tes�o era imenso, n�o podia deixar passar aquela oportunidade. peguei minha camera digital e comecei a tirar diversas fotos da minha m�e nua, dos seios, da buceta, dos l�bios, abri o cuzinho dela e tirei um close. Meu cora��o batia descompassadamente, eu estava quase febril. Depois peguei uma cal�inha e vesti minha m�e, coloquei a camisola, guardei a maquina, cobri ela com o len�ol e me deitei ao seu lado. Nessa noite n�o consegui dormir.Na manh� seguinte minha m�e acordou com dor de cabe�a, se levantou e foi ao banheiro quando voltou olhou suas roupas no ch�o e comentou - Eu n�o me lembro de ter tirado essa roupa, tambem estava t�o mal que n�o sei nem o que fiz. Na cama, eu fingindo dormir fiquei mais tranquilo.
Os dias foram se passando e eu ansioso para ocorrer outra oportunidade de pegar minha m�e outra vez bebada. Mas ela n�o acontecia. enquanto isso eu ia me masturbando olhando as fotos que eu havia tirado, me esqueirando atras das portas para ve-la tomando banho. Eu andava arquitetando mil planos para tornar realidade o meu desejo e me amaldicioando por n�o tela comido quando tive a oportunidade. Esse sufoco demorou por volta de uns trinta dias. Minha m�e por diversas vezes ficou desconfiada do meu comportamento mas eu estava quase sem me segurar, beijava ela em todas as oportunidades, abra�ava encostando meu cacete nas suas coxas e ela j� achando exagerado pois eu nunca tinha sido de muito carinho. At� que em um s�bado, aquele mesmo amigo veio busca-la para sair. Fiquei morrendo de �dio, imaginando o que iria acontecer, pensando que aquele sacana iria comer minha m�e de novo. E a noite foi se alongando at� a madrugada e s� por volta das 4 horas da manh� minha m�e chegou em casa. Eu fingia que dormia e pude ver que ela chegou como da outra vez, cambaleando. Foi direto ao banheiro e pude escutar o mijada caindo no vaso, depois entrou no quarto, acendeu a luz e come�ou a se despir, equilibrando-se com dificuldade no guarda-roupa. Aquilo para mim foi como uma sess�o de strip-tease. Olhando ela se despir, tirando a blusa, o sutia, liberando aqueles seios maravilhosos, depois a cal�a e a calcinha. Essa sess�o se prolongou mais devido o estado que ela se encontrava, com dificuldade para fazer as coisas. Pegou uma camisola e sem calcinha, apagou a luz e deitou-se ao meu lado na cama, com dificuldade para n�o fazer barulho e me acordar. Meu pau latejava eu imaginando o que faria. Mas me mantive quieto, controlando a respira��o. Ap�s algum tempo a respira��o da minha m�e regularizou e ela come�ou a emitir um pequeno roncado, o que para mim era a senha que ela estava dormindo. Esperei mais um pouco para n�o me precipitar e sai da cama. Devagarinho fui retirando o cobertor de cima do corpo de minha m�e olhando a sua silhoueta no escuro. Depois como da outra vez dei algumas sacudidas nela para ver se ela acordava, mas pelo jeito ela estava totalmento bebada. Acendi a luz e pude ver minha m�e apenas com sua camisola. Meu pau j� estava fora do cal��o latejando avan�ei quase sem cuidado e subi a camisola de minha m�e, abrindo os bot�es e a deixando totalmente nua. Tremia de tes�o, ficando quase sem a��o. Peguei a maquina fotogr�fica e comecei a tirar a minha sess�o de fotos. Dos seios, da buceta, das pernas, vireia de bru�os e tirei uns closes do rabinho dela. Cada vez mais eu tremia de tes�o, o meu pau estava duro, batendo no meu umbigo e a tremedeira atraplhava as fotos que eu tirava, mas n�o conseguia resistir, com a camisola quase no pesco�o, bati algumas fotos de minha m�e de corpo inteiro. Ela ressonava, dormindo como um bebe. Depois deixei a maquina de lado e comecei a chupar os seios me detendo nos mamilos rosados. Fui descendo pegando nas coxas at� chegar à buceta. Coemcei a cheirar como se fosse aquela delicia e n�o resisti. Decidi que iria come-la, acontecesse o que acontecesse. Mas fiquei com medo de ela acordar e ai resolvi come-la por tr�s. Virei-a de bru�os novamente, abri suas pernas, cuspi na cabe�a do meu pau e comecei a introduzir o meu caralho naquela grutinha maravilhosa devagarinho, com calma, esperando cada maomento para ver se ela n�o acordava, at� que meu pau entrou todo na buceta. Comecei a bombear e meu tes�o era tanto que gozei quase que instantanemente, n�o tive tempo de retirar meu pau e gozei dentro dela, tendo o cuidado de n�o arriar meu corpo sobre o dela. Afastei-me um pouco deixando que um resto de porra caisse sobre a cama. Meu pau amoleceu um pouco, mas aquela vis�o, e a angustia e tes�o de estar fazendo algo proibido falaram mais alto e voltei a introduzir o meu cacete naquela buceta e dessa vez demorou um pouco mais e senti como se estivesse entrando no paraiso. Diversas golfadas de esperma depositaram-se na buceta da minha maezinha. Exausto tratei de limpar o que pude, tirei algumas outras fotos daquele corpo nu, abaixei a camisola, apaguei a luz e quedei-me febril ao lado da minha gostosura, sem conseguir dormir, esperando o dia raiar.
Como era no s�bado e minha m�e n�o acordava levante-me por volta das 8 da manh�, fiz meu caf� e sai para jogar uma pelada com os amigos, sem conseguir esquecer a noite maravilhosa que havia tido. A pressa e o tes�o fazem a gente perder a raz�o eo cuidado. Quando voltei por volta das duas horas da tarde, estranhei a casa ainda toda fechada, como se minha m�e ainda estivesse dormindo e n�o tivesse feito nada, dirigi-me direto ao banheiro para tomar uma banho, demorando-se mais do que o normal e sai da banheiro para o quarto com uma toalha enrolada na cintura. Ao entrar no quarto fiquei paralisado com o que vi. Minha m�e estava na cama, com os olhos cheios de l�grimas, como se estivera a chorar a tempos, tendo nas suas m�os a minha m�quina fotografica. Tremi de pavor enquanto ela levantava os olhos e olhava para mim balan�ando a cabe�a como se recriminasse. - Filho, me explica isso aqui, eu n�o estou acreditando no que eu vi nessa m�quina. Isso � um pecado muito grande, falou minha m�e chorando. Eu n�o sei o que fa�o, me explica. Eu fiquei um tempo sem a��o e ai resovi falar - M�e, voce me desculpa, mais de uns tempos para c�, desde que voce come�ou a sair com esse amigo do trabalho, eu comecei a sentir ciumes e depois come�ei a sentir um tes�o louco por voce. N�o pude me controlar quando voce chegou em casa bebada, imaginando o que voce fez com aquele seu amigo. Eu morro de ciume e tes�o por voce m�ezinha. - Aquele amigo � gay, eu saio com ele porque ele precisa de alguem que possa dar um apoio a ele e tamb�m ouvi-lo, falou minha m�e.
- Me desculpa maezinha, eu na�o sei o que lhe dizer, somente que eu amo demais voce e n�o consegui resistir.
Ela me olho nos olhos e falou - Saia do meu quarto, n�o quero mais voce junto de mim, eu vou resolver o que vou fazer, sai daqui agora seu animal.
Aquelas palavras me chocaram muito e eu sai do quarto. Desta forma se passou o final de semana, com minha m�e trancada no quarto e eu na sala. Fiquei preocupado pois ela n�o saiu em nenhum momento do quarto. Mas n�o consegui falar com ela. Na segunda feira fui a escola normalmente, com o remorso a me persegui, quando voltei minha m�e havia saido, eu tentei entrar no quarto mais a porta estava trancada, e asim se passou toda semana, quando eu acordava minha m�e j� havia saido e quando ela chegava ia direto ao quarto sem me dirigir a palavra e se trancava. Quando chegou na sexta feira eu estava assistindo a televis�o quando ela chegou cedo, foi ao banheiro e escutei ela tomando um banho, depois foi ao quarto e fiquei imaginando como seria nosso final de semana. Por volta das 19 da noite minha m�e me chamou. Entrei no quarto e ela estava na cama, com os olhos cheios de l�grimas. - M�e, eu n�o quero ve-la chorando, me perdoe, falei.
-Filho, eu quero saber uma coisa, voce transou comigo enquanto eu dormia?
Eu fiquei sem saber o que dizer, mas n�o pude mentir
-Sim m�e, me desculpa, eu n�o resisti.
Ela ficou olhando para o ch�o e perguntou - Filho, quantas vezes voce j� transou com outras mulheres?
- M�e, voce foi a minha primeira e �nica mulher at� hoje, falei. -Eu nunca havia desejado outra mulher at� eu ter ciume de voce e a partir desse dia eu passei a ter um tes�o irresistivel pela senhora. M�e, eu s� penso em transar com a senhora.
-Isso � errado, ela falou, -Voce tem que procurar outras mulheres da sua idade em vez de ficar desejando um velha que nem eu e ainda por cima sua m�e. Eu me sinto suja, toda vez que me lembro o que voce vez.
-Me desculpa m�e, mas eu n�o consigui resisti me perdoe.
Ela ent� me abra�ou, e as l�rima cairam juntas com as minhas, mas a proximidade do seu corpo, fez meu cacete endurecer e enquanto eu beijav o seu rosto, fazendo carinho como filho, o meu pau latejava querendo comer aquela femea gostosa, e nessa disputa de vontades acabei aproximando os meus l�bios do da minha m�e e comecei a beija-la. A principio, quase que for�ando-a mas logo eu senti que ela estava correspondendo. Aquilo me excitou ainda mais, eu senti a possibilidade de comer minha m�e sem que ela estivesse dormindo.
-Filho, o que n�s estamos fazendo � errado, e voce tem que me prometer que voce n�o vai contar para ninguem, desde que seu pai me largou que eu n�o soube o que era beijr outro homem, e logo o meu filho. Dizendo isso, minha m�e comeou ame beijr novmente, enquanto eu senti m�e dela a procur do meu pau. Logo eu tratei de abrir o meu cal�ao e ela pode passar a m�o sobre o meu pau, sem dizer nada ela baixou a cabe�a e come�ou a chupar o meu cacete. Eu fui a loucura, tinha espasmos como se cada chupada era uma gozada que eu estava tendo. ela lambia, vindo dos meus ovos at� a cabe�a do meu pau e ai fazia uma sess�o de chupadas, logo eu n�o pude resistir e lan�ei um jato de esperma na boca da minha m�e. Ela parou de chupar e se concentrou enquanto a minha gala enchia boca dela e ela com maestria, engolia aos poucos toda aquela porra. Depois ela afastou a boca e falou. - Apaga a luz.
Mas que depressa me levantei e apaguei a luz do quarto. A escurid�o era quase absoluta mas pude sentir minha m�e se aproximar de mim e percebi que ela estava totalmente pelada. Eu passei a m�e na buceta dela com poucos pelos, beijei os seios enquanto meus dedos se alojavam na buceta da minha m�e, que aquela altura encontrava-se totalmente melecada. -Chupa, ela falou. Eu n�o precisei de seunda ordem, abaixei-me e comecei a lamber a buceta dela, afastei os grandes l�bios e comecei a passar a lingua sobre o clit�ris dela, esfregava a l�ngua, enchia boca de cuspe e chupav o clitoris como se tivesse com �gua na boca. Minha m�e come�ou gemer cada vez mais alto gitando as coxas, batendo no meu rosto at� que em um gemido mais alto, eu percebi que ela havia gozado e como ela, eu lambi todo aquele gozo que se espalhava sobre as coxas dela. Estavamos os dois deitados na cama, em silencio, suados, os corpos n�s. Meu pau j� retornando a ficar endurecido.
-Mete por favor, foi ela mais uma vez me mandando. Eu afastei o corpo dela para o centro da cama, meu pau j� totalmente duro e meti de uma s� vez o meu cacete naquela buceta. Ela gemeu alto, quase gritou mas nada falou. Comecei o movimento de vai-e-vem e ela come�ou a rebolar debaixo do meu corpo. Meu cacete totalmente duro estocava no funco do utero dela e eu estava alucinado realizando um sonho proibido. Chupava os peitos at� que num movimento mais profundo gozei todo aquele sonho na buceta da minha m�e. Depois continuamos calados e dormimos at� o dia seguinte.
Quando acordei estava sozinho na cama mas pude escutar o brulho na cozinha, botei um cal��o e fui meio que desconfiado para ver qual a rea��o da minha m�e, encontrei ela passando um cafe, de camisola encostada na pia, devagarinho, sem que ela notasse me aproximei por tr�s e ao mesmo tempo que levantava a camisola encostei meu cacete na bunda dela e comecei a beijar a sua nuca. Ela quase que paralisou, virando um pouco a cabe�a do lado como a reclamar de c�cegas, mas deu um gemido revelador. Eu tirei ent�o meu cacete para fora e comecei a esfregar na bunda dela, enquanto ela deixava o cafe de lado.
-Voce tem que prometer que n�o conta para ninguem.
-Eu prometo falei. Ela ent�o levantou mais a camisola encontou-se na pia e ofereceu aquela vis�o maravilhosa de buceta e c�. Eu passei lingua para lubridicar os dois e enfiei meu cacete na buceta e comecei a fuder minha m�e de novo enquanto ela gemia. E assim se passou o final de semana, ela sem falar quase nada, apenas quando me fazia prometer que n�o contaria para ninguem ou para pedir para eu meter, chupar, lamber, enquanto ela tinha diversos orgasmos. No domingo estavamos exaustos.
N�s nos mudamos para uma cidade do interior de S�o Paulo, hoje eu trabalho enquanto minha m�e toma conta da casa. Vivemos como marido e mulher, nos divertimos, fudemos cada vez mais, tendo sempre o cuidado para minha m�e n�o engravidar, nos dias certos, eu como a bundinha dela, que � uma maravilha. Como minha m�e continua gostosa, os nossos novos amigos nem estranham o fato de ela ser "um pouco" mais velha do que eu.
E eu quando vou come-la sempre chamo ela de maezinha e ela sempre me pede para n�o contar para ninguem. Estou escrevendo esse relato porque ela deixou e ela esta aqui ao meu lado, aprovando o que eu escrevo, nua, me provocando, esfregando a buceta raspadinha dela na minha cara. E eu j� vou meter meu cacete nela para ver se ela se aquieta.