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QUE CASEIRO - PARTE II

continua��o...bem, depois de uma bela e gostosa trepada no caminho para o riacho, voltamos para a casa por volta das 19 hs. O Jo�o como estava exausto, por ter dado duas belas gosadas, resolveu tomar um banho e ir descansar.

Aproveitei, tomei um banho rapido e fui ate a cidade, com o intuito de comprar algumas coisas, pois a noite iria prometer.

A cidade � pequena, porem por tratar-se de um polo de fabrica��o de langerie, existem muitas lojas de fabrica. Dirigi-me a uma delas, onde encontrei umas camisolas e tangas bem sexys. Para minha alegria tambem tinham cuecas muito sensuais, no que aproveitei para comprar. A vendedora que me atendeu, seu um sorriso maroto, dizendo que a "sortuda" iria ficar muito feliz em receber langeries t�o bonitas, combinado com um homem trajando cuecas t�o sexy e transparente. Sorrio novamente e disse estar com inveja da "sortuda".Sorri tambem, pois mal sabia ela, que a "sortuda" estava na sua frente.

Voltei para casa por volta das 19 hs. e o Jo�o ainda estava ferrado em seu sono. Aproveitei, tomei um belo banho, vesti uma das tanguinhas novas ( azul clara ), e uma camisolinha branca e curta, e fui à cozinha a fim de preparar alguma coisa para comermos qdo o Jo�o levantasse. Ouvi o Jo�o levantar-se e tomar seu banho, sendo que aproveitei e levei at� o banheiro seu presente. Estava na cozinha qdo ouvi sua voz de alegria, pelo fato de ganhar uma sunga transparente.

Fiquei entretido mechendo nos afazeres, qdo senti ele por de traz de mim. Dando-me uma gostasa encoxada, sussurou em meu ouvido que a noite prometia. Ficou esfregando-se um pouco em meu trazeiro, at� que afastei-o para poder tambem contemplar como havia ficado de sunga nova, j� que estava todo feliz. Confesso que ficou lindo, pois como era apertada, dava para ver perfeitamente o belo instrumento de prazer ali acomodado.

Comemos um pouco, e depois fomos para a varanda a fim de descansar mais um pouco, e tambem aproveitar um pouco da brisa fresca, j� que nesta hora o calor estava um pouco menor.

Ficamos ali quase que namorando, na maior parte do tempo fiquei sentado em seu colo sentindo aquele pau, embora mole, porem grosso e gostoso.

Por volta das 22 hs resolvemos entrar, sendo que fomos direto para o quarto, que na realidade era seu antigo quarto da epoca de casado, onde tinha uma confortavel cama de casal.

Fiquei brincando e perguntando quantas vezes ele havia transado com sua esposa nessa cama, no que ele respondeu que isso era agua passada, que agora sim ele ser feliz no sexo com sua "putinha". Virei-me de costas para ele, que prontamente veio encostando-se com aquele pau gostoso.

Fiquei esfregando nele, que n�o parava de passar a m�o em minhas nadegas, cutucando em muitas vezes meu cuzinho com aqueles dedos grossos. Eu aproveitava, e com a m�o esquerda ficava apertando aquele belo cacete, que novamente come�ava a dar sinais de vida.

Depois de algum tempo nessa gostosa brincadeira, ele virou de bru�os, levanto minha camisola at� o meio das costas, tirou minha tanga, aproveitou pegou um dos travesseiros e colocou embaixo de minha barriga, de forma que fiquei com a bunda empinada e a sua disposi��o.

Ele com muito jeito come�ou a morder e beijar meu bumbum, depois passando a enfiar sua lingua em meu rego, chupando meu cuzinho em algumas vezes, em outras enfiando aqueles dedos. O contato em minha bunda, daquelas m�os calejadas, daquela boca e lingua, foram me levando às alturas.

Finalmente ele elevou-me deixando-me de quatro, sendo que come�ou a passar creme em meu rabinho faminto.

Para minha surpresa, desta vez n�o precisei ajudar a levantar aquele belo cacete, pois acredito que o tes�o que o Jo�o estava devido a falta de sexo por varios meses, estava deixando aquele velho matuto alucinado.

Ap�s ter relaxado meu guloso rabinho com seus dedos, novamente comecei a delirar ao sentir aquela enorme cabe�a vermelha de seu cacete, entrando devagar e delicamente em meu cuzinho.

Confesso que novamente fui à loucura com aquele velho e gostoso caseiro, pois os vai e vem, sempre foram de forma tranquila e ritimada, no que eu retribuia com minhas relaxadas e apertadas anais.

Ficamos nessa sintonia por um bom tempo, sendo que acabei gosando de forma maravilhosa, pois o Jo�o realmente sabe fazer um belo sexo anal.

Depois de mais algum tempo, percebi pela sua exita��o, que ele iria me encher de "leitinho quente", no que comecei a apertar com meu cuzinho, usando toda for�a que ainda dispunha, aquele belo e gostoso pau. N�o deu outra, novamente o Jo�o encheu meu cu de porrra, e quanta porra.

Como havia acontecido na tarde, novamente ele desfaleceu sobre mim, sendo que ficamos engatados por um bom tempo.

Depois de um bom banho, deitamos e dormimos, mas n�o parou por ai. Quem mora na ro�a, sempre acorda no raiar do dia, e com meu caseiro n�o � diferente. Ele acordou e aproveitou para me acordar passando as m�os em minha bunda. Acordei, brincamos um pouco e logo percebi e senti seu pau novamente duro. Aquele velho caseiro estava me surpreendendo. Como era cedo e hora do caf�, pedi para tomar "leite" direto do meu touro. Ele n�o se faz de rogado, ficou deitado de barriga para cima, sendo que cai de boca naquele belo mastro. Depois de muito lamber e chupar, senti que ele iria novamente gosar, sendo que seu pedido foi para que n�o tirasse a boca de forma alguma.

Eu conhecia o sabor da porra somente por ter uma vez passado o dedo e lambido para ver como era, porem nunca tinha enchido a boca e muito menos engolido. Mas como tudo tem uma primeira vez, n�o iria desampotar muito menos decepcionar aquele meu querido caseiro. Chupei com for�a e carinho, deixando ele inundar minha boca com aquele leite quente e viscozo, que confesso tinha um sabor delicioso.

Engoli tudo, e depois fiquei com os labios e a lingua limpando seu pinto, que deixei limpinho e mole.

Depois deste dia e noite maravilhosos, passei a ser sua putinha, e nos 4 ou 5 dias por semana que fico no sitio, sou obrigado a andar sempre de roupinhas sexys que ele escolhe, pois costumamos transar em varios locais do sitio.

Depois conto como conheci um de seus sobrinhos, que felizmente tambem tive que satisfazer.

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