Vera completou 30 anos em plena sexta-feira. Como todo bom marido, apesar de me policiar para n�o deixar passar em branco s� quando cheguei em casa me dei conta que n�o comprara nenhum presente para minha amada.
Est�vamos casados h� seis anos e, confesso, que n�o consegui vencer a rotina. Faz�amos sexo uma vez por semana ou por quinzena e ambos est�vamos frios em nosso casamento. Eu n�o podia deixar furo, pois apesar de tudo �ramos felizes. Casamos virgens. Aprendemos tudo juntos. Mas a forma��o religiosa e familiar de Vera a mantinha contida e mesmo quando em pleno orgasmo raramente se permitia gemer, falar ou soltar um gritinho que fosse. Brincadeiras? Isso era abomin�vel. Fantasias? O momento do sexo n�o � hora de conversar. Mas �ramos felizes em nosso companheirismo e cumplicidades.
Dei-me conta da falta do presente pela alegria com que ela, l� do quarto, chamou meu nome ao ouvir a porta fechar. Era tarde e n�o dava nem pra fugir e comprar umas flores... Ela j� sabia que eu estava em casa.
Montei a cara mais s�nica que consegui e corri para o quarto perguntando se ela j� estava pronta para curtirmos a noite. Ela estranhou, isso era bastante incomum, normalmente ir�amos sair com a fam�lia (minha e dela) para comer uma pizza ou algo parecido. Ela logo come�ou: - Mam�e j� deve estar nos esperando...
Cortei imediatamente aquela conversa - eu tinha que presentear minha esposa - e disse que a comemora��o familiar seria no s�bado, far�amos um churrasco em casa no fim do dia. A sexta-feira era nossa. E sem dar tempo para contesta��es peguei o telefone e convidei todo mundo para o s�bado.
Entre uma liga��o e outra cobrei de Vera um banho r�pido e um traje lindo e bem sensual prometendo que a noite era nossa. Ela, feliz e saltitante, foi ao banho.
Vera tem uma beleza natural com um corpo bem proporcional, mas suas roupas escondem muito de suas maravilhas e fiz quest�o de ir at� o banheiro e cobrar dela uma mulher bem atraente, pois queria todos os homens com inveja de mim e de olho na minha balzaquiana. Ela brigou comigo me mandandoeu sair do banheiro, pois estava nua, tomando banho. Vera � assim, cheia de pudores.
Liguei para um amigo do escrit�rio pedindo uma dica e ele me disse de uma boate dentro de um shopping na Barra. Chamou minha aten��o dizendo que Vera podia n�o gostar, pois o ambiente era muito liberal tendo at� casais homossexuais. Depois arrematou que ela era t�o desligada, o ambiente t�o escuro e as cabines davam tanta privacidade que ela nem notaria.
Fiquei curioso. Cabine com privacidade? Ele me disse que eram bancos altos em forma de U com uma mesa no meio e que das mesas s� se via o sal�o de dan�a, um pouco mais iluminado, sem conseguir ver o que se passava nas outras mesas. Mas que quando voc� ia ao banheiro percebia a libertinagem dos frequentadores. Nem pensei duas vezes. Eu ia para essa boate mesmo. Precisava de uma ambiente diferente, surpreendente, original - afinal Vera estava completando 30 anos. Mas ainda assim pensei comigo que essa brincadeira ir sair bem cara: boate e churrasco num mesmo m�s...
Vera levou umas tr�s horas se arrumando e vestiu a roupa que eu assim que a convidei sabia que usaria - seu vestido preto, rodado e de al�as, que deixavam as costas nuas num grande (enorme) decote, mas muito bem comportado na frente. Estava linda e exuberante quando sa�mos de bra�os dados e rindo muito.
A boate surpreendeu positivamente a minha Vera. Ela me sorriu com um brilho infantil nos olhos. Assim que a porta se fechou ela se grudou no meu corpo tentando assim se proteger da escurid�o. O gar�om nos guiou com uma lanterninha. Entre as mesas, j� quase no ch�o, e no rodap� do corredor l�mpadas fracas e colorida era a �nica ilumina��o. Um degrau abaixo era o sal�o de dan�a tamb�m com ilumina��o especial, mas iluminado com um jogo de luz que ora evidenciava um grupo, ora outro provocando anima��o e disputa.
Pedi um vinho e ficamos namorando, como h� muito n�o faz�amos, e Vera, empolgada, enxugou a garrafa. Quando ia pedir outra ela disse que queria chopp, bem gelado, pois j� estava com calor. Apesar de chamar sua aten��o para a mistura, aquiesci. O vinho realmente havia nos esquentado apesar do ambiente refrigerado.
Vera estava feliz, radiante e j� estava no quarto chopp quando eu pedi o meu segundo. O chopp chegou e ela entornou em um s� gole e me arrastou para a pista de dan�a. Dan�amos um pouco e eu a levei de volta à mesa, pois meu chopp estava esquentando.
Ela chegou à mesa esfogueteada. Pela primeira vez estava vendo Vera solta. Beijava-me profundamente, queria me engolir. Suas m�os estavam atrevidas. Ela queria me comer ali mesmo. Mas eu estava contido. A noite estava s� come�ando.
Um grupo de jovens parou em frente a nossa mesa e ficou dan�ando por ali. Pensei que isso iria deixar Vera mais comedida. Que nada, com os jovens ali dan�ando ela abriu minha cal�a, puxou meu pau muito duro pra fora e ficou acariciando levemente com a ponta dos dedos entre um beijo e outro e mais chopp.
O ritmo da m�sica mudou, estavam tocando lambada. Eu gosto do ritmo, mas n�o sei dan�ar e Vera, apaixonada por lambada vive reclamando disso. Do grupo que estava a nossa frente dois casais foram correndo para o sal�o e um rapaz de uns 20, 22 anos ficou ali parado s� olhando. Repentinamente ele mudou de postura e decidido me perguntou se podia dan�ar com a minha acompanhante. Para ser simp�tico eu disse que ele deveria perguntar a ela. Eu sabia que a Vera jamais dan�aria com um rapaz estranho.
Fiquei surpreso. Como crian�a ela quase pulo no meu colo e perguntou se eu deixava mesmo. Disse que sim e ao seu ouvido, para constrang�-la, v�-la bem acanhada, disse que o rapaz tamb�m era dela, presente de 30 anos, que ela podia fazer o que quisesse com ele.
Ela pulou da mesa, desenvolta deu a m�o ao rapaz e foi para pista. Assim que l� chegou, bem de frente a nossa mesa, pendurou-se em seu pesco�o e colada ao seu corpo ficou rebolando naquele r�tmo fren�tico. O rapaz logo notou que ela estava totalmente solta e desarmada. Come�ou a acariciar suas costas de alto abaixo aproveitando o decote generoso. Logo estava beijando o seu pesco�o.
A primeira vez que ele beijou seu pesco�o ela se assustou, se afastou olhando s�rio para ele que me pareceu pedir desculpa, mas assim que ela se colou nele ele prendeu seu corpo e imediatamente deu outro beijo no pesco�o e subiu beijando at� o ouvido onde ficou falando ou beijando e ela parecia estar se arrepiando pelos pulinhos que seu corpo dava.
Aos poucos ela voltou a passear com as m�os, agora j� seguro e indo de um lado ao outro do pesco�o. Beijava pesco�o, ouvido, rosto e percebi que ele trocou o corpo de Vera para outra perna enfiou uma m�o decote adentro, logo seguida pela outra, apertando a bundinha de Vera contra seu corpo passando a ro�ar escandalosamente com ela. Eu j� estava me levantando quando Vera levou suas m�os ao peito do rapaz se afastando enfurecida.
Uma das m�os dele subiu rapidamente at� a cabe�a de minha esposa e a puxou de encontro a sua beijando-lhe a boca sofregamente. Ela estava resistindo e eu levantando quando ela abra�ou o rapaz e se entregou ao beijo ardentemente.
As m�os que acariciavam os cabelos de minha esposa desceram lentamente at� seu bra�o erguido e sorrateiramente aprisionou um dos seios de Vera que jogou a cabe�a para tr�s para em seguida voltar a beijar aquele garoto atrevido.
Ficaram alguns minutos neste agarramento e quando aquela m�sica acabou ele se afastou dela, pegou sua m�o e voltou para mesa. Mesmo com pouca luz pude perceber a grande ere��o e o enorme p�nis que aquele garoto ostentava. Chegando à mesa levantou o corpo de Vera depositando-a sentada de frente para o sal�o de dan�a, entrou entre suas pernas com seu corpo e beijou-lhe profundamente.
Vera com as m�os me procurava e quando me encontrou pegou minha m�o e apertou fortemente. Este era o gesto que denunciava seu orgasmo quando... Ela estava gozando e me avisando. Eu estava na beira da mesa, vendo tudo a poucos cent�metros quando o garoto fez descer as al�as do vestido desnudando ambos os seios e passou a sug�-los lenta e carinhosamente. Cada vez os seios de Vera estavam mais intumescidos, com bicos duros e pequenos como eu nunca vira. Ela gemia alto sem qualquer acanhamento e n�o soltava minha m�o.
Habilidoso, vi o garoto descer a calcinha de Vera e guard�-la no bolso de sua cal�a. Pediu-me licen�a e fui para o canto e ele sentou ao meu lado, arreganhou as pernas de Vera (em plena Boate), tirou o vestido de baixo da saia, levantou a saia e caiu de boca e l�ngua na vagina de Vera que perdia o f�lego chegando a assoviar para puxar o ar, jogava a cabe�a para tr�s e apertava cada vez mais a minha m�o.
Em dado momento ela puxou minha m�o para perto de si me fazendo levantar, me olhou nos olhos profundamente, me agarrou pelos cabelos e me puxou para beij�-la e gozou profundamente me beijando e dizendo que me amava muito entre um beijo e outro.
O rapaz levantou, colocou um enorme p�nis exposto, segurou as pernas de Vera escancaradas e para o alto e me pediu para ajudar na penetra��o. Eu me vi guiando aquela dura pica em dire��o a vagina de Vera com uma m�o enquanto a outra abria os l�bios vaginais para facilitar aquela penetra��o.
Assim que a cabe�orra entrou, ela pegou minha m�o e disse alto o suficiente para eu e Vera ouvirmos: - Corninho pode largar que essa pica � s� dela.
Tirou minha m�o e empurrou fortemente penetrando minha esposa que sofreu um arrepio repentino e passou a gemer alto sem qualquer constrangimento. Ele precisou de umas tr�s estocadas para penetrar totalmente e come�ou um lento vai vem que deixava minha esposa sem f�lego. Mas quando ele come�ou a bombear com vigor e velocidade ela passou a soltar gritinhos e se agarrar a ele com pernas e bra�os.
Estava perdidinha minha Vera. Ela beijava qualquer parte do corpo daquele garoto que a possu�a com entusiasmos. O orgasmo tinha passado, mas ela queria mais, muito mais. Quando o novo orgasmo se anunciou mais uma vez ela procurou e se agarrou em minhas m�os me pedindo para beij�-la porque estava gozando como nunca.
Eu atendi aquele apelo. Beijamos-nos diversas vezes. Ela beijava minha boca, meu rosto, mas quando chegou ao meu ouvido eu estremeci em gozo ouvindo confessar: - Meu corninho, isso � que � homem, ele me faz gozar deliciosamente, aprende com ele meu corninho, aprende!?
Justo nesta hora ele anunciou que ia gozar e perguntou se gozava dentro ou se ela preferia beber. Vera disse que era sua puta, sua escrava, que ia fazer o que mais lhe agradasse. Ele retirou a enorme vara, levantou, mandou sentar no banco, sentou na mesa e ofereceu sua pica como quem oferece uma bela sobremesa. S� ent�o descobri o quanto Vera era gulosa e eficiente. Ela lambeu e chupou cada cent�metro daquele falo imenso e sempre atenta quando o gozo se apresentou iminente ela abriu bem a boca, apoiou a cabe�a na l�ngua e n�o perdeu uma �nica gota dos incont�veis jatos. Quando o s�men ficou espesso ela punhetava aquele membro e chupava querendo sugar a ess�ncia daquele garoto.
S� ent�o ambos se recompuseram, sentaram no outro lado da mesa e ficaram namorando por mais de meia hora. Quando a turma do rapaz chegou, ela me pediu um dos meus cart�es e a caneta. Anotou no verso do cart�o nosso endere�o e disse ao rapaz que esperava por ele no domingo, às 19 horas, para al�m de sua puta, sua escrava, ser tamb�m sua galinha. Terminou dizendo com naturalidade: - Meu cuzinho � virgem e vai ser s� seu. Pode ficar tranquilo que o corninho nunca vai experiment�-lo!
Assim que ele se foi ela voltou ao meu lado, beijou-me a boca e me convido: - Vamos pra casa corninho que eu estou cansado. E nem pensar em me comer. J� estou ansiosa pelo que o domingo promete!
Aconselho a voc� n�o tentar entender. Nem espere que eu explique, n�o entendi nem consegui explicar a mim mesmo. No m�ximo, no m�ximo, aguardem que eu depois conto como foi o domingo. Pra falar a verdade estou t�o ansioso quanto ela.
Visite nosso blog spot - contosensuais - e conhe�a muitos outros contos.
O Carteiro
[email protected]