O fim de semana foi bom. N�o tinha combinado nada com os amigos. Estava em casa de bobeira quando apareceu o Armadinho, meu amigo. Ele sempre aparece aqui em casa. Perguntou o que eu estava fazendo e se eu ia sair. Eu disse que n�o, pois a semana foi dura e eu queria ficar em casa descansando com a minha filha. Contudo, o sacana me tentou, convidando para uma gelada e churrasco. Cocei a cabe e aceitei o convite e fui logo avisando Larissa do evento. Ela achou legal e foi se arrumar (...). No meio do caminho para a casa do Armadinho paramos para comprar algumas caixinhas de cerveja. Chegando na casa dele, Armando pediu para esperarmos na varanda que ele ia fazer umas liga��es. Ele convidou alguns amigos do trabalho. (...) Larissa ajudou no preparo da comida. Ela estava usando o seu shortinho preferido, aquele que deixa os caras loucos. Enquanto isso, eu e o meu amigo preparamos o fogo regrado de cerveja. N�o demorou muito e os amigos do Armandinho chegaram. E logo de cara j� vinham fazendo barulho. (...) Com o churrasco na brasa e muito papo rolando, a cerveja j� tinha batido na muringa de todos. Larissa, entrosada, conversava com todos e sobre todo e qualquer assunto. D�vamos altas gargalhadas. (...) N�o demorou muito e Larissa pediu licen�a para ir ao banheiro, o Armandinho foi atr�s eu fiquei s� manjando. Demorou um pouco e a Larissa veio falar baixinho no meu ouvido:
- Pai, estou afim de fazer putaria.
Eu ri e disse que j� sabia. Perguntei para se ela estava ciente de onde est�vamos e com quem est�vamos. Ela disse que sim, mas estava doidinha para fuder, pois naquele lugar s� tinha homem e ela era �nica mulher. Ela disse que a cerveja havia liberado a mente dela. Como j� t�nhamos feito algumas presepadas quando est�vamos em casa, bolei uma parada com ela e o Armandinho. De primeira o Armandinho n�o estava acreditando na hist�ria, mas ficou animado. Depois de muito tempo, enrolando, resolvemos inventar uma brincadeira do tipo “verdade ou desafio” (...). N�o deu em outra. Fomos para o quarto do Armandinho. Ele inventou que queria mostrar umas paradas para o pessoal, mas era s� para preparar o terreno. Entramos no quarto que estava um breu de t�o escuro. Ele ligou o DVD e todos deitaram na cama intuitivamente, haja vista que todos estavam cansados de tanto beber. O espa�o era pequeno e era imposs�vel n�o ro�ar a perna no outro. Larissa encostou-se entre as minhas pernas e deitou levemente. Ela sentiu o meu pau duro e ficou ma acariciando. Armandinho colocou um v�deo dele comendo a prima dele quando eles eram mais novos. Foi o suficiente para liberar a mente do pessoal. Eu me senti a vontade para come�ar a brincar; comecei a fazer carinho nos cabelos de Larissa e aos poucos eu descia as minhas m�os pelo pesco�o e ia em dire��o aos seios. Eu tocava de leve nos bra�os dela. Os bicos dos seios ficavam eri�ados. Aos pouco eu fui tirando a camisa dela e o pessoal estava ligado no filme e em n�s tamb�m. Larissa aproveitou e tirou a blusa dela sem receio, ent�o resolvi fazer caricia nos seios dela e beijando o pesco�o. Armando foi em dire��o a Larissa e pediu para tirar o shortinho e sem esperar ela responder algo, ele foi tirando o short dela abrindo as pernas para poder chupar a xaninha dela. Logo Larissa estava solta. Ela pegou a m�o de um dos rapazes que estavam l� e foi convidando os outros com gestos insinuantes. Armando, mais afoito, colocou o pau pra fora, puxou Larissa em sua dire��o e enfiou o pau nela. Ela se contorceu e gemeu com a entrada do membro dele dentro dela. Os outros estavam se acabando na punheta. Larissa me puxou tamb�m em dire��o dela e come�ou a me chupar. Foi muito bom. Eu e Larissa j� est�vamos acostumados a transar, mas esse dia foi melhor tanto para ela como para mim. (...) Mudamos de posi��o: fiquei em baixo dela, armando ficou atr�s enfiando no cuzinho dela enquanto Larissa revezava chupadas nos paus dos caras. Ela gemia muito e dizia que queria ser a putinha de todos naquele dia. Eu, euf�rico, dei cada estocada na buceta dela que n�o resisti e gozei dentro dela e na sequ�ncia, dei a vez para outro penetr�-la. Armandinho n�o aguentou tamb�m e gozou junto com ela. Larissa adora dar o cuzinho. Todos ficaram satisfeitos com a putaria e Larissa, empolgada, marcou outra festa daquela, mas pediu que os rapazes trouxessem outras gurias, pois queria experimentar transar com outras mulheres. Depois disso fomos para casa e conversamos a respeito do que havia ocorrido ali e n�o demorou muito e minha filha me abra�ou e disse “daddy...adoooorei o dia de hoje!” da� eu disse – passando a m�o de leve na bunda dela – “voc� � muito sem vergonha” (...) Larissa riu e pegou no meu pau. Fomos para o banheiro tomar banho. Larissa foi muito convidativa ficando de costa pra mim, ligou o chuveiro e deu aquela olhada pra tr�s como quem diz “o que voc� est� esperando?” (...) Tirei a cueca e fiquei ro�ando o meu pau na bundinha dela e apalpando os seios branquinhos. Larissa passava o sabonete no corpo todo enquanto eu ro�ava nela. Ela virou de frente e subiu a perna direita na altura da minha cintura e come�ou a esfregar o grelo no meu pau at� eu penetr�-la. Quando estava encaixado, ela subiu a outra perna e eu a segurei pela bundinha dela. Ela me abra�ava e dizia coisas do tipo “eu sou sua...voc� meu...”, era uma sensa��o muito louca e boa. Sempre que eu socava dentro, a cabecinha esbarrava por dentro e ouvia-se um som tipo “truco...truco”, era fant�stico ouvir os gemidos da Larissa. Enquanto eu a penetrava, certas imagens da �poca que ela era mais nova vinham em minha mente. Em certos momentos eu tinha um sentimento de culpa por est� comendo a minha filha, mas em outros n�o. Larissa pediu para eu colocar no cuzinho dela. Ela desceu e virou de costa a rebitou a bundinha, abrindo com as duas m�os e eu enfiei lentamente. Ela gemia e dizia:
- Aaaaaaaaai caraaalhoooo! Uhmm.... Paaaiiiiiii.....Mais forte!!!!! Mais forte poooorrrra!!!! Aaaaaiii... N�o para pai!!!
Larissa gosta demais de dar o cu. Eu tenho muita sorte de poder fazer isso. (...) Depois de muitos gemidos e xingamentos de prazer, Larissa goza antes de mim o que me deixou com mais tez�o, pois os gemidos dela s�o tentadores. Eu n�o aguentei e gozei dentro. Por algum motivo, que eu n�o sei qual foi, Larissa pediu para eu tirar com a desculpa de que estava doendo e ent�o eu tirei, mas tirei lentamente, pois eu queria ver o suco saindo do cuzinho dela. Dei um beijo na nuca dela e disse que estava tudo bem. Ela se virou e me beijou e disse obrigado por eu ser o pai maravilhoso que sou. Eu sorri e a deixei a vontade no banheiro para se lavar. Tem sido assim durantes esses dias: uma nova descoberta entre eu e ela. Somos pai e filha convivendo na mesma casa como se fossemos marido e mulher, amigo, irm�o e por a� vai. N�o sabemos at� onde isso vai dar, mas por enquanto estamos bem.