Depois do tio ter feito a m�o do Jo�o gozar com a l�ngua disse que a li��o estava terminada e que deveriam todos tomar um banho nos seus respectivos quartos. O Jo�o aproveitou para acabar a sua punheta com a mem�ria da m�e e da prima nuas deitadas na cama do tio. Depois disso todos se mudaram definitivamente para a grande casa. Havia dias que o Jo�o fodia e dormia com a m�e na maior putaria mas nunca mais se tinham juntado no quarto do tio. O apetite pela prima gostosa continuava a aumentar, mas devido ao sistema de seguran�a que agora sabia existir refreou os avan�os na prima, embora n�o desistisse de a comer na primeira oportunidade.
A sua oportunidade aconteceu cerca de um m�s depois, uma enorme tempestade com grande trovoada deixou a propriedade sem electricidade. Sem electricidade n�o à c�maras funcionando, pensou de imediato o rapaz. Jo�o sabia que a prima estava nuns arrumos a cerca de 50m da casa principal, tinha ido guardar umas caixas resultantes das mudan�as, coisas que n�o ficariam na casa principal. Aproximou-se sorrateiramente, com o barulho da chuva e dos trov�es conseguiu chegar sem que ela o ouvisse. Entrou e viu a prima numa pilha de cobertores com a saia subida acariciando-se com a m�o dentro da calcinha. Quando ela o viu arregalou os olhos com o susto mas continuou com o que estava fazendo olhando o Jo�o nos olhos. "� melhor tirar as roupas encharcadas, vai acabar constipando". Jo�o n�o se fez rogado, despiu a camisa, as cal�as e aproximou-se de Mariana. Quando chegou junto dela, colocou o pau de fora da cueca. Muito calmamente ela ajoelhou-se e come�ou a punhetar suavemente o seu pau, depois abocanhou o pau. Ela chupava e lambia com muita mestria, alternando entre o pau e as bolas, sempre mantendo o contacto visual com o Jo�o, escusado perguntar, tal como o Jo�o fodia a sua m�e, tamb�m Mariana continuava a ser fudida pelo pai certamente, com suas "li��es". Em pouco tempo o Jo�o sentiu que estava prestes a gozar, fez sinal à prima que parasse, deitou-a sobre os cobertores, retirou a blusa dela, o soutien, a saia e a calcinha, iniciando um banho de l�ngua como o tio tinha ensinado e ele praticado com sua m�e. A prima, j� muito excitada da sua masturba��o j� suplicava que ele a penetrasse. Ele colocou-a ent�o de frango assado e quando se preparava para enfiar ouviram ambos "O que � que temos aqui?" O tio estava junto a um arm�rio, ele esteve escondido por tr�s do arm�rio o tempo todo, j� observava Mariana quando o Jo�o chegou. "Jo�o, penso que sua m�e lhe disse que deveria fazer sexo com uma pessoa mais experiente por enquanto, certo?", "E voc� Mariana? N�o lhe disse o mesmo?" Os dois acenaram que sim envergonhados. "Vistam-se e v�o para os vossos quartos, tirem as roupas molhadas, tomem um banho e venham ter comigo ao escrit�rio dentro de 30 minutos.
Assim foi, o Jo�o estava assustado, se bem que o tio n�o parecesse muito zangado. Quando l� chegou sua m�e n�o estava, apenas o seu tio que lhes deu um serm�o sobre gravidezes indesejadas, que a m�e do Jo�o tomava a p�lula e ele pr�prio tinha feito uma vasectomia anos atr�s e que ambos t�nhamos desobedecido a ordens expressas e percebeu na hora em que faltou a luz que iriam tentar alguma coisa, pelo que se dirigiu de imediato aos arrumos. Por isso hoje iam receber um "castigo". Mas que seria um castigo que compensaria com o passar do tempo. Assim dirigiu os dois para o seu quarto e para o banheiro privativo, ordenou que se despissem, e anunciou que iria fazer um clister nos dois por quest�es de higiene. Eles obedeceram. Assim o tio fez primeiro na Mariana e depois no Jo�o ordenando que se lavassem depois. O tio ent�o os conduziu de novo ao quarto, explicando que o castigo deles seria praticarem pela primeira vez um tipo diferente de experi�ncia sexual, que seria um castigo por a primeira vez ser algo dolorosa, algo que ultrapassariam com o tempo, sendo que na altura ambos fizeram uma cara assustada, tinham percebido o que os esperava. Pegou ent�o num tubo de uma esp�cie de gel que ele disse ser lubrificante, indispens�vel para o que iriam fazer.
O tio passou ent�o uma generosa quantidade de gel para a m�o, colocou Mariana de lado na cama, com os joelhos puxados para o peito e come�ou a espalhar gel na portinha do cuzinho dela, que come�ou a piscar. Jo�o continuava assustado, obviamente ele seria o pr�ximo a levar o "castigo" tendo feito o clister. O cuzinho da prima come�ava a piscar perante as car�cias do pai, ele meteu ent�o um dedo lambuzado que pareceu encontrar resist�ncia, for�ando ele entrou devagar com um gritinho da prima. Come�ou um vaiv�m devagar, mais lubrificante e um segundo dedo, agora n�o foi s� um gritinho, foi um grito da prima e o Jo�o viu l�grimas nos olhos dela. O tio ent�o ordenou ao Jo�o que pegasse numa camisinha e encapasse o pau do tio. Ele obedeceu como que em transe, pegou a camisinha, desapertou o roup�o do tio e colocou a camisinha com alguma dificuldade, a m�e tinha-o ensinado mas era diferente no pau de outro homem. Ent�o o tio o mandou colocar gel sobre a camisinha bem espalhado. Ele assim fez com movimentos semelhantes aos que fazia quando se punhetava, sentido o pau crescer e endurecer um pouco mais enquanto passava as m�os.
Ent�o o tio se deitou por tr�s da prima, quase fazendo cadeirinha, colocou o pau na portinha do cuzinho virgem dela e mandou ela fazer for�a como se tivesse defecando. Encostou o pau no cuzinho e quando sentiu as pregas se aliviando da for�a para evacuar que ela fazia, come�ou a meter a ponta, mal entrou a prima come�ou a gemer e chorar que do�a muito e esqueceu de fazer for�a, com os m�sculos a fecharem sobre o pau e multiplicarem a dor. O tio foi muito paciente e explicou que se ela descontra�sse iria sem menos doloroso e mais prazeroso, ficaram um tempo, quando ela aliviava um pouco ele metia tamb�m mais um pouco, quando ela trancava ele parava, demorou a conseguir meter tudo, depois come�ou um vaiv�m devagar, ela gemia dizendo que ardia e do�a, ocasionalmente soltava uma l�grima, ele s� dizia que era o castigo que os meninos quando se portam mal t�m direito a castigo. Depois de algum tempo tirou a colocou de frango assado, o Jo�o observou horrorizado que o cu da prima n�o havia fechado, o tio meteu novamente, dessa vez de uma vez s�, o que fez Mariana soltar um urro de dor muito forte. Depois disso continuou metendo, agora mais depressa, parecia j� n�o doer tanto à Mariana at� que acelerou adivinhando-se um gozo eminente, o que levou Mariana a voltar a gemer de dor at� que o tio gozou na camisinha, metido no cu da prima. Tirou o pau, e o Jo�o observou horrorizado o cu aberto da prima, com as pregas estouradas, entretanto o tio foi tomar um duche e aliviado o Jo�o viu que o cuzinho da prima come�ava a estreitar novamente. "Como foi?" "Uma dor horr�vel no in�cio, indescrit�vel, depois quando come�a o vaiv�m a primeira vez tamb�m assim como quando o tira e mete todo de uma vez, no resto d�i mas � suport�vel" Bem, ele seria o pr�ximo certamente quando o tio regressasse do duche.
Continua