Oi. Meu nome � Leandra, hoje tenho 25 anos, sou casada, moro em MG, sou morena, com um corpo muito bonito, pois sempre me cuidei, frequentando academia e me alimentando bem. Sou baixinha, mas, muito gostosa. Desde novinha sempre percebi os olhares dos homens, me desejando e isso me deixava sempre excitada. Achava o m�ximo saber que eles me queriam. Sempre fui muito safada. Sempre adorei sexo, come�ando a praticar logo cedo, aos meus 19 anos, com o marido da minha madrinha de crisma, mas ese conto deixarei pra outro momento.rnO fato que vou contar aqui � ver�dico e aconteceu no interior de Minas Gerais, quando eu tinha 19 anos.rnMorava na cidade de Contagem e um belo feriado de 7 de setembro, resolvemos ir pro interior de MG curtir uma cachoeira na fazenda de um pessoal, que eram amigos do meu cunhado e da minha irm�, mas na verdade, eu n�o conhecia ningu�m, mas resolvi ir assim mesmo.rnChegando l�, n�o gostei muito, s� tinha a cachoeira e mato, muito mato ao redor. Na casa em que ficar�amos, morava s� os donos da casa, um senhor que se chamava Alberto de 65 anos e sua esposa D. Z�lia que era 2 anos mais nova que ele. Ambos super simp�ticos e que nos receberam muito bem. Sr. Alberto, era um homem de cabelos bem brancos, muito trabalhador, que tinha prazer em cuidar da fazenda, (n�o abria m�o de cuidar da planta��o, e dos porcos, galinhas, cavalos, bois e etc.). rnComo est�vamos muito cansados, devido à longas horas de viagens, fomos s� na cachoeira e ficamos ali sentados, jogando conversa fora. Mas, eu pude perceber que o sr. Alberto n�o tirava os olhos de mim. Eu havia colocado um biquini bem pequenininho, que chamava aten��o de todos que estavam ali, n�o eram muitas pessoas, eram um pequeno grupo: Minha irm�, o marido dela, minhas sobrinhas que ainda eram crian�as, o sr. Ernani, que tinha 56 anos, 3 casais que foram conosco, inclusive um casal de idosos, sr. Ant�nio e sua esposa Rosa que aparentavam ter mais ou menos a mesma idade do sr. Alberto e da dona Z�lia, 2 casais que tinham mais ou menos uns 30 a 35 anos e mais algumas crian�as.rnBom, como estava dizendo, meu biquini me deixava ainda mais gostosa, pois s� tampava mesmo o bico dos meus seios e a calcinha totalmente enfiada dentro do meu belo bumbum. Comecei a perceber que n�o era s� o sr. Alberto que me olhava, o sr. Ernani e o sr. Ant�nio tamb�m n�o paravam de me olhar. Aquilo me deixou totalmente excitada e comecei a provoc�-los sem que os outros percebessem. Passava na frente deles arrumando meu biquini, abaixava virando a bunda pro lado deles e assim foi a tarde toda, at� dar a hora de voltarmos pra casa que era muito pertinho da cachoeira. Chegando l� o pessoal resolveu fazer um churrasco e ficamos no quintal conversando sobre diversos assuntos, como estava bastante calor e todo mundo estava com roupas bem à vontade, resolvi tomar um banho e colocar uma sainha e uma blusinha tomara que caia, que mostrava toda minha sensualidade e a beleza do meu corpinho de 19 anos. Quando cheguei onde o pessoal estava reunido, pude perceber que havia algumas pessoas a mais, provavelmente moradores dos arredores, vi que os olhos dos 3 velhos brilharam, faltando pular pra fora. Claro que aquilo me deixou com muito tes�o e mil coisas come�aram a passar em meu pensamento. Em um momento quando sr. Alberto estava na churrasqueira, resolvi provoc�-lo e fui at� l� pegar um peda�o de carne, quando me aproximei, ele deu uma afastada para que eu pudesse passar, mas eu fiz quest�o de passar bem devagar e encostar meu bumbum bem no seu pau, que n�o estava totalmente ereto, mas tamb�m n�o estava mole. Percebi que o sr. Ernani e o sr. Ant�nio viram aquilo e um deles logo passou a m�o em seu pau. O povo n�o percebia nada, pois estavam bebendo muito e conversando. Eu continuei provocando eles por horas, no decorrer daquela noite. At� que chegou o momento em que algu�m resolveu colocar uma m�sica e todo mundo come�ou a dan�ar. Dancei com algumas pessoas, pois todo mundo estava dan�ando com todo mundo... Foi ent�o que comecei a dan�ar que o sr. Alberto. Come�amos a conversar e ele come�ou a me dizer que eu era uma bela mo�a. Ri e falei que ele era um homem muito simp�tico, mas n�o houve mais nada. Mesmo assim, ele n�o parava de me olhar. J� estava ficando de madrugada e eu resolvi ir me deitar. Como D. Z�lia j� tinha ido dormir, perguntei ao sr. Alberto se ele podia me acompanhar at� a casa, o caminho era curto, mas estava um pouco escuro devido as muitas �rvores que tinha no local. Ele, � claro, fez quest�o de me acompanhar. Quando fui me trocar para dormir, deixei a porta do quarto entreaberta propositalmente e a luz acesa, pois percebi que ele estava me olhando da copa com a luz apagada. Fingi que n�o o vi ali. Fiquei de costas pra porta e tirei minha blusa e minha saia, ficando s� de calcinha, com meu corpo todo à mostra para aquele velho safado. Abaixei fingindo pegar qualquer coisa no ch�o, deixando ele completamente louco, vendo meu lindo bumbum. Quando me virei, vi que ele estava com seu pau extremamente ereto nas m�os, o alisando. Fiquei muito excitada nessa hora... Mas, fiquei com medo de que algu�m pudesse ver, fechei a porta, apaguei a luz e acabei me masturbando pensando naquele velho com aquele pau imenso nas m�os. No outro dia, acordamos cedo, pois ir�amos andar à cavalos. Muitas pessoas desanimaram na hora, preferiram ir novamente pra cachoeira, onde fariam um churrasco l� mesmo e s� voltariam pra casa no final da tarde. rnPercebi que o sr. Alberto havia comentado alguma coisa sobre me ver nua com o sr. Ant�nio e o sr. Ernani, pois eles n�o paravam de me olhar e comentavam alguma coisa entre si. N�o liguei. Comecei a provoc�-los ainda mais. rnComo todo mundo desistiu de andar à cavalo, eu resolvi dar uma passeada por perto e pedi pro sr. Alberto preparar um cavalo pra eu montar e tal. Ele perguntou se eu queria companhia, j� que ele e seus amigos tamb�m queriam dar uma volta. Achei �tima aquela ideia e resolvemos ir juntos. Andamos mais ou menos uns 30 minutos, pelo meio do mato, at� chegarmos � um rio. Como o calor estava demais, paramos para nos refrescar e resolvi tirar o short e a blusinha que eu estava e ficar s� de biquini mesmo. rnEntrei na �gua e fiquei boiando percendo que os olhares dos velhotes ficavam somente em mim... Ent�o, chamei eles para me fazerem companhia e falei que eles podiam ficar � vontade e tirarem as roupas. Eles entraram e come�amos a brincar, nadar, e toda oportunidade que eles tinham, tiravam uma casquinha. Uma hora passavam as m�os no meu bumbum, outra hora na minha barriga, at� uma hora em que o sr. Ernani, passou as m�os nos meus seios que enrijeceram o bico na mesma hora, me pegavam por tr�s, fazendo com que seus paus encaixassem em minha bunda me deixando totalmente excitada. rnNum determinado momento sr. Ant�nio que at� aquela hora n�o havia feito nada, chegou por tr�s de mim e come�ou a me lisar por debaixo d'�gua, eu j� estava louca de tes�o, peguei sua m�o e levei at� minha bucetinha e ele muito safado,come�ou a passar a m�o nela, n�o contentando com isso aquele velho tarado, enfiou a m�o dentro da minha calcinha e enfiava um dos seus dedos dentro da minha buceta. J� estava morrendo de tes�o, louca pra ser fudida por aqueles velhos... Resolvi sair um pouco da �gua e deitar na beirada do rio.rnQuando acabei de deitar sr. Ant�nio veio atr�s e disse: _ J� n�o estou aguentando mais, se eu n�o te fuder agora, vou pirar. Eu virei pra ele e dei s� um sorrisinho mais sem vergonha do mundo. rnEle veio pra cima de mim arrancando meu biquini com viol�ncia e chupando meus seios com toda vontade. Sr. Alberto e o sr. Ernani vieram pra fora do rio e pararam perto de mim, ambos com seus cassetes super duros nas m�os, se masturbando. Nunca tinha ficado com 3 homens ao mesmo tempo e ainda mais velhos como aqueles. Mas, aquilo estava me deixado com um puta tes�o. rnComo estava deitada, pedi ao sr. Alberto para abaixar e comecei a chupar seu pau. Era um pau enorme. E eu colocava ele todo na boca, enquanto isso, o sr. Ant�nio continuava chupando meus seios e o sr. Ernani come�ou a chupar minha buceta. Estava quase gozando de tanto tes�o. Aquilo era demais... Que loucura! Estava t�o gostoso, que eu queria que eles me fudessem o mais r�pido poss�vel. E comecei a pedir pra que eles me fudessem. Sr. Ernani deitou e pediu pra que eu sentasse em seu cassete, comecei a cavalgar naquele pau maravilhoso, enquanto ele chupava meus seios, de repente vi que algu�m vinha por tr�s, enfiando a l�ngua em meu c�, era o sr. Alberto, ele lambia, enfiava a l�ngua, me levando a loucura. At� que ele come�ou a enfiar um dedo, depois o outro, enquanto me dizia que eu era mesmo uma vadiazinha, puta, safada, me deixando mais excitada ainda. At� que eu n�o aguentei e disse: "Mete logo esse pau no c�, porra. Fode essa putinha bem gostoso, porque � assim mesmo que eu gosto." E assim, ele come�ou a meter em meu c�, que à princ�pio doeu um pouco, mas o tes�o era t�o grande que eu s� sentia prazer. Enquanto isso, o sr. Ernani continuava a meter na minha buceta sem parar, mas a� o sr. ant�nio pediu pra trocarem de lugar porque ele tamb�m queria meter na buceta da vadia. A� ele, me colocou encostada em uma pedra grande, de costas pra ele e metia na minha buceta com toda for�a. Quanto mais ele metia, mais eu pedia pra ele meter. J� estava bamba de tes�o, quando eu dei a primeira gozada no pau daquele velho. Ele percebeu que eu havia gozado e ficou mais excitado ainda, tirou aquele pau gostoso da minha buceta e come�ou a fuder no meu c�, enquanto os outros velhos ficavam olhando e se masturbando. Ele me fudia gostoso, metia tudo no meu c�, que eu sentia as bolas do seu pau batendo na minha bunda, at� que ele gozou dando um urro, e sua porra saiu escorrendo por minhas pernas... Eu j� estava esgotada, mas os outros velhos tamb�m queriam gozar, claro. E de novo, eles vieram meter em mim, mas agora trocaram de lugar, sr. Ernani come�ou a meter no meu c�, e o sr. Albeto na minha buceta. Aquilo era a coisa mais excitante que j� tinha me acontecido. Eles metiam em mim sem d�. O fato de eles serem mais de 40 anos mais velhos que eu, me deixava ainda com mais tes�o. Eu s� tinha 19 anos o mais novo deles que era o sr. Ernani, j� tinha quase 60 e isso era extremamente excitante pra mim. Quanto mais eles me fudiam, mais eu gostava e mais eu pedia. Eu podia sentir aqueles cassetes entrando e saindo da minha bucetinha e do meu c�. E eu rebolava naqueles cassetes, fazendo com aqueles homens enlouquecessem. At� que eles n�o aguentaram mais e gozaram muito. O sr. Alberto n�o gozou dentro da minha buceta. Gozou dentro da minha boca, mas, o sr. Ernani gozou dentro do meu c� que j� estava sujo de porra do sr. Ant�nio. Ficamos acabados ali, descansando um pouco. Depois nos recompomos, montamos nos cavalos e voltamos pro meio da turma como se nada tivesse acontecido. Mas, naquela �ltima noite em que passamos na fazenda teve mais. Mas, deixo esse para o outro conto. At� a pr�xima!