Na barraca com o namorado da minha irm� I
Tenho hoje 19 anos, mas no ver�o passado tinha 19 anos. Alugamos uma casa em uma praia do litoral ga�cho e fomos para l� passar algumas semanas nas f�rias. At� aquele momento as minhas aventuras sexuais n�o tinham passado de umas punhetas com meninos da minha idade algum tempo atr�s e de uma transa com um colega de aula a uns seis meses atr�s, no qual fizemos um troca-troca, onde um comeu o outro duas ou tr�s vezes em situa��es diferentes. Desde aquela vez eu tinha experimentado ser ativo e passivo e tinha gostado de ambas, e n�o deixaria passar alguma oportunidade de experimentar de novo aquela sensa��o gostosa de transar com outro rapaz, fosse dando ou comendo.
A minha irm�, de 19 anos namorava um cara. O Rodrigo, de 21 anos, que no 1ª fim de semana foi para a praia tamb�m, chegando na sexta-feira à tardinha. Chegaram tamb�m neste dia uns tios meus com meus primos pequenos. Como a casa n�o era muito grande, ficou resolvido que a minha irm� e as crian�as dormiriam em um quarto e meus tios em camas improvisadas na sala, enquanto meus pais ocupavam o outro quarto, sobrando para mim e o Rodrigo ocupar uma barraca no p�tio. Naquela noite sa�mos para passear, ficando minha irm� e o namorado no maior arreto, logo come�ou a chover e resolvemos voltar para casa para dormir, indo eu e o cunhado para a barraca, mas juro que nada tinha passado pela minha cabe�a. Quando nos acomodamos na barraca iglu para duas pessoas, Rodrigo me disse que estava com o maior tes�o, que minha irm� tinha arretado ele e que ele tava tri a fim de dar uma. Da� come�ou as perguntas dele para mim.
- vc j� comeu algu�m ou ta s� na punheta?
-
Eu tava envergonhado, n�o sabendo onde ele queria chegar, enquanto falava comigo Rodrigo alisava seu pau sob a bermuda, acabei respondendo que nunca tinha comido.
- Vc j� viu um pau duro de homem na sua frente?
- S� em revista e na internet
- Quer ver um agora, bem duro?
-
Eu j� tava curioso mesmo para ver, estava me dando uns calafrios e comecei a ficar de pau duro tamb�m.
- Quero (eu j� estava tremendo)
-
Rodrigo me olhou e baixou a bermuda, estava sem cueca e deixou saltar pra fora aquela baita rola, que na verdade, era a 1� vez que eu via um pau de homem adulto, assim, duro, ao vivo na minha frente. Os outros tinham sido iguais ao meu.
Fiquei olhando, sem saber o que fazer ou dizer. Rodrigo punheteava seu mastro bem devagar, me olhou e disse:
- Pega aqui
Eu tremia, meu cora��o batia forte, fiquei parado, s� olhando para aquele pau enorme na minha frente, Rodrigo pegou minha m�o e levou at� ele, fazendo peg�-lo, e continuou a punhetear devagar com minha m�o. N�o levou muito eu mesmo estava masturbando aquela pica grande. Pegou minha m�o e levou at� seu saco, fazendo alisa-lo, largou minha m�o e eu mesmo estava fazendo sozinho o que ele queria. Rodrigo estava deitado e eu nesta altura j� estava quase sentado a alisa-lo, e me perguntou:
-Vc pode n�o ter comido ningu�m, mas que j� deu j� deu, n�o �?
Olhei para ele, sorri e fiz que sim com a cabe�a
-Tu gostou, n�o foi?
Respondi sim de novo. T�nhamos uma lanterna na barraca mas n�o a usamos, a luz do poste na rua era o suficiente para nos enxergarmos no interior da barraca, e quando j� tinha acostumado com a escurid�o, melhor podia visualizar seu pau na minha m�o. Peguei-o com as duas m�os e mesmo assim n�o consegui agarra-lo totalmente, a cabe�a ficava sobrando.
Rodrigo se virou e me for�ou a ficar de costas para ele, se livrou da bermuda e come�ou a ro�ar seu pau em minha bunda. Eu j� tava fora de mim, s� queria que acontecesse logo, eu j� tava com um baita tes�o, me cuzinho chegava a estar piscando, Rodrigo come�ou a puxar a minha bermuda para baixo e eu com pressa o ajudei, me livrando dela. Rodrigo me virou comecei a sentir seu peso sobre mim. Eu delirava, estava sentindo um homem de verdade sobre mim, sentia seus pentelhos a ro�ar em minha bunda, seus bra�os fortes me agarrando, e eu ali passivo deixando acontecer fosse o que fosse, Rodrigo me ajeitou, abriu minhas pernas, pegou minha m�o e me mostrou como deveria fazer para abrir mais minhas n�degas para facilitar seu trabalho. Senti que ele lubrificou a entrada do meu cuzinho com muita saliva e passou tamb�m em seu pau e se encostou a mim. Aquele mastro encostou em meu rabo e eu senti que n�o seria muito f�cil, sem cerim�nia Rodrigo estocou e penetrou a cabe�a de sua rola no meu cu. Senti uma ard�ncia incr�vel, aquilo estava me rasgando, gemi, encolhi a bunda, mas ele me firmou e for�ou mais um pouco e foi entrando, come�ou a fazer um vai e vem e cada vez que for�ava, aquele mastro me invadia mais um pouco, quando sentiu que tinha me penetrado quase todo, por que tudo eu n�o ia aquentar, Rodrigo deixou cair seu corpo sobre o meu e me firmou, dizendo.
- Agora fica quieto e curte um pau de homem de verdade dentro de ti .
N�o me mexi, tinha medo que entrasse mais, que doesse, mas estava gostoso, era muito bom sentir aquela sensa��o de um pau enorme dentro de mim, daquele homem com seu peso em cima de mim, sua respira��o no meu ouvido, e ele ali parado.
- pra quem tu deu deve ter sido um guri que nem tu n�o foi?
- Foi (consegui falar)
- Qual que � melhor?
- Ta bom, s� doeu um pouco mais que outra vez
- Amanha vamos dormir aqui de novo e tu vai ver que n�o vai doer tanto, ta bem?
- Ta bem (nos ainda nem t�nhamos terminado e eu j� tava querendo mais no outro dia)
- Da uma mexidinha nesta bundinha gostosa que agora vou te foder de verdade
Comecei a mexer os quadris e o tes�o foi aumentando, sentindo aquela pica mexer dentro de mim, Rodrigo se levantou e come�ou um vai e vem com o corpo e eu sentindo aquele caralho entrar e sair de mim, seus movimentos come�aram a ficar mais r�pidos, em um momento sua pica saiu do meu cu e sem esperar Rodrigo a encostou no meu rabo e empurrou de novo, doeu mas j� n�o ligava, eu esfregava meu pau nas cobertas e tava quase gozando, quando senti que Rodrigo gozou, senti seu gozo quente dentro de mim, ele gemeu alto e foi parando, eu continuei a me mexer como se estivesse fodendo algu�m e gozei tamb�m sobre os len��is, foi o m�ximo. Rodrigo saiu de cima de mim, deitamos ofegantes, ele ainda alisava sua pica que estava lustrada, n�o falamos nada, s� dormimos.
Estava quase amanhecendo quando Rodrigo me acordou com sua pica me ro�ando de novo na bunda, ela estava dura de novo ele dizia no meu ouvido, quero mais um pouco, vira.
Automaticamente, ainda dormindo, me virei, ele lambuzou seu pau e meu cu novamente e foi encostando ele em mim, eu j� sabia como fazer, levantei a bunda e abri as n�degas com a m�o e abri as pernas, Foi r�pido, Rodrigo encostou e for�ou, foi mais f�cil, entrou quase tudo de uma vez, forcei a bunda para cima como querendo mais, ele for�ou e fui sentindo aquela rola entrar aonde n�o tinha ido ainda, talvez dez cent�metros que ficara de fora a outra vez foram pra dentro desta vez, sua bolas ro�avam nas minhas, Rodrigo come�ou a bombear com for�a, parou e me disse:
-tu tem que te acostumar com isto
Tirou seu pau de dentro de mim e me puxou pelo quadril, me colocando de quatro, passou mais saliva na minha bunda e colocou tudo de uma s� vez, doeu mais um pouco, mas o tes�o era maior que a dor, deu algumas bombeadas e tirou seu pau de novo, esfregou de cima a baixo no meu rego colocou de novo pra dentro, fez isto algumas vezes at� que eu nem sentia mais dor alguma, s� me arrepiava de tes�o quando aquela rola entrava em mim, Rodrigo me agarrou forte por traz e come�ou a foder com for�a, parecia querer entrar em mim, quando senti seu gozo de novo dentro de mim. Rodrigo gemeu, ofegou e se deitou sobre mim, deixei o corpo cair ele deitou sobre mim, o sol j� despontava e tudo j� estava claro.