Ol�, meu nome � Robert, sou moreno, alto e bastante carism�tico. Moro em Bel�m, mas, sempre passo as minhas f�rias no interior, em Santar�m, e foi l� que aconteceu a hist�ria que vou contar a voc�s.
Quando cheguei em Santar�m eu queria rever os amigos, e claro curtir a cidade. Por�m minha m�e estava doente e precisava viajar para cuidar da sa�de, com isso tive que reservar um tempo para cuidar da minha irm�, uma pirralha de dez anos.
Os dias foram passando e a maioria dos meus amigos n�o estava na cidade, fazendo com que eu passasse mais tempo em casa do que queira. Na casa ao lado da minha morava uma menina de 19 anos, uma morena magrinha com um rosto lindo que atendia pelo nome de Carol. A gente passava horas conversando, e ela sempre reclamando dos pais, que n�o a deixavam sair e quando deixavam era mais ou menos assim, “sai o dez, mas, volta o onze” rsrsrs.
Num certo dia a m�e da Carol veio conversar comigo, era uma sexta-feira, ela disse que seu pai estava muito doente e que ela precisaria visit�-lo no s�tio onde ele morava e n�o tinha ningu�m pra cuidar da Carol e do seu irm�ozinho, j� que o pai deles estava viajando a trabalho. Eu disse a ela que n�o teria problema. L� pelas nove da noite a Carol chegou com o seu irm�ozinho, ele ficou brincando com a minha irm� e logo ambos foram dormir de t�o cansados que ficaram. Carol e eu ficamos conversando na sala quando eu perguntei a ela se ela n�o queria ir a uma festa que tava tendo no clube, ela ficou com um pouco de medo mais aceitou. Nos arrumamos e fomos ao clube, que ficava pr�ximo de casa, e cara�a, a Carolzinha estava muito gostosa, com uma cal�a jeans preta apertadinha e uma blusinha que deixava a barriguinha dela pra fora, eu comecei a pensar em um monte de sacanagem, al�m de planejar uma maneira de provar toda aquela gostosura.
Chegamos na festa e fomos logo pro sal�o, dan�amos um forr�zinho bem gostoso, eu claro, n�o perdi a oportunidade de da uns amassos em Carol, ela logo ficou cansada e fomos pra uma mesa, perguntei se ela queria beber, ela ficou com vergonha e medo afinal nunca tinha bebido, eu aproveitei a sua indecis�o e chamei o gar�om, pedi uma caipirinha pra ambos, no come�o ela estranhou o gostou, depois j� estava sob o efeito e se soltou, como n�o sou bobo, a levei pra pista e aproveitei pra passar a m�o em sua bundinha, passar a l�ngua na sua orelinha e esfregar o meu pau entre as suas pernas. N�o sei se foi a caipirinha, mas ela retribuiu os amassos e disse no meu ouvido que tava sentindo uma sensa��o estranha e gostosa na buceta, aquilo me deixou louco! N�o pensei duas vezes, fechei a conta e voei pra casa!
N�s mal entramos em casa e eu comecei a lamber a Carol, beijava sua boca, passava a m�o em suas pernas, na bundinha, apertava os peitinhos dela, era t�o bom ouvir seus gemidinhos, parecia uma gatinha cheia de manha. Coloquei ela no colo e rumei pro quarto, tirei a minha roupa ficando s� de cueca e comecei a despi-la, tirei a sua blusinha e chupei seus peitinhos, percebi que ela gostou daquele tipo de carinho, pois se contorcia todinha com as minhas chupadas, desci um pouco e comecei a lamber sua barriguinha, tirei a cal�a jeans e fiquei maravilhado com o volume da bucetinha dela na calcinha, comecei a cheirar e lamber ainda por cima da calcinha, n�o aguentei e retirei a mesma deixando a Carolzinha peladinha.
Comecei a lamber sua chaninha enfiando a l�ngua e dando seguidas lambidas em seu grelinho. A� a Carol n�o aguentou e come�ou a gemer e falar alto, ela come�ou a pedir para que eu parasse, pois n�o ia aguentar tava muito gostoso, ela segurou minha cabe�a e aaaaahhhhh!!!! Come�ou a se tremer, logo em seguida come�ou a rir, dizendo que aquilo era muito bom! J� que ela tava afim eu tirei minha cueca e exibir meu pau pra ela, ela segurou e come�ou a segurei em seu rosto dei-lhe um beijo na boca e pedir que fizesse o mesmo que eu tinha feito com ela, ela sorriu e come�ou a d� lambidinhas no meu cacete como se quisesse primeiro sentir o gosto, mas logo ela o abocanhou gostoso, como era inexperiente acabou passando hora ou outra os dentes, mas nada que deixasse o boquete menos gostoso.
Eu n�o queria gozar em sua boquinha, mandei que deitasse e abrisse bem as pernas, peguei uma camisinha e deitei em cima dela, ela perguntou o que que eu tava fazendo, respondi que ia comer sua bocetinha, ela disse que n�o podia deixar, j� que a m�e sempre fazia exame nela, a� eu perguntei se ela n�o tinha vontade, ela disse que queria muito da pra mim, mas que se fizesse aquilo sua m�e a mataria al�m de causar uma enorme confus�o comigo.
Nesse instante eu coloquei meus neur�nios mais sacanas e depravados pra trabalhar, olhei pra ela e disse que sabia uma maneira de foder com ela sem que a m�e dela soubesse, ela perguntou como, eu disse, voc� pode me deixar comer seu cuzinho. Ficamos em sil�ncio por alguns minutos at� que ela disse que topava. N�o perdi tempo, fui at� a cozinha e peguei o pote de manteiga, entrei no quarto comecei a lamber a sua bocetinha e seu cuzinho, meu pau continuava duro, depois das lambidas comecei a passar a manteiga com os dedos em seu anelzinho, ela tava gostando n�o parava de gemer e piscar o cu, enfiei um e depois dois dedos no rabinho dela e ela ficou dizendo que era muito bom, com a l�ngua em lambia sua bocetinha e n�o demorou nada pra ela gozar de novo e pedir pra eu comer seu rabo.
Como eu n�o aguentava mais, a coloquei de ladinho e posicionei o cacete na entrada do anelzinho, ela morrendo de tes�o jogou a bundinha pra tr�s com for�a fazendo com que a cabe�a entrasse, ela soltou um gemidinho e eu mais louco de tes�o ainda enfiei o pau com tudo tirando um urro de dor dela, nos abra�amos e ficamos parados, depois de uns dois minutos ela disse que j� n�o do�a mais, com o meu dedo comecei a brincar em seu grelinho fazendo ela rebolar, comecei a bombar em seu rabinho que tava muito apertadinho, ela logo come�ou a gemer me fazendo ir mais fundo e mais forte, ela n�o aguentou e gozou na siririca, virei ela de quatro e enfiei o pau com for�a em seu rabinho, fiquei nessa brincadeira por uns vinte minutos at� que n�o aguentei mais e tirei o pau do seu cu e pedi pra ela coloca-lo na boca, bastou duas chupadas pra encher sua boquinha de porra, o jato foi t�o forte que ela n�o teve tempo de pensar engoliu tudo.
Deitamos lado a lado e dormimos, no outro dia fomos ao clube tomamos banho de piscina e n�o falamos nada do que tinha acontecido. Quando chegamos em casa ela foi tomar banho e me convidou pra ir junto, nos chupamos e apertamos dentro do banheiro, ela disse que queria da pra mim de novo, mas s� à noite quando os pirralhos estivessem dormindo.
E assim foi, trepamos v�rias vezes at� eu voltar pra Bel�m, ela j� passou as f�rias aqui e como n�o podia deixar de ser perdeu o cabacinho, mas essa � outra hist�ria....