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A CASEIRA E O PATR�O

O caseiro do nosso s�tio onde passamos os finais de semana � um homem de porte atl�tico. A sua esposa, Marina, � uma morena de tirar o chap�u. Sempre discreta, anda sempre de cal�a comprida e blusas fechadas. Nunca tive o prazer de ver suas pernas ou pequeno decote que seja dos seus peitos. O m�ximo que consegui admirar � seu corpo em forma de viol�o e o volume firme dos seus peitos. Dizer morena � maneira de falar, pois ela � quase negra, mesti�a com �ndia, da� os cabelos lisos e olhos verdes. Acho que ela sabe o perigo que representa para os homens e por isso se veste sempre de forma a n�o provoc�-los. Naquela final de semana fui sozinho ao s�tio. Tinha que pagar sal�rios e resolver alguns compromissos na cidade pr�xima. Acho que pelo fato de n�o ter avisado que ia � que a ocasi�o se armou de forma que nunca esperei. Cheguei por volta das dez e n�o vi nenhum movimento ao redor da casa do caseiro. A casa com as portas fechadas e nenhum r�dio ou TV ligados, davam a entender que n�o havia ningu�m em casa. J� ia dando meia volta quando vi a janela do paiol aberta. Como � muito comum o Paulo ficar por l� ajeitando alguma ferramenta, ma aproximei para olhar pela janela entreaberta. Percebi logo que quem estava l� era a Marina. Ela estava agachada e aparentemente estava cuidando do pequeno cachorro picher. S� que ao olhar melhor vi que ela estava era masturbando o danado do cachorro. O bichinho chegava a estar com a l�ngua de fora de tanto prazer. O pequeno pinto do animal estava com as bola inchada e para fora. Quando eu quis recuar, acabei fazendo algum barulho e ela percebeu minha presen�a. Imediatamente parou e se virou para o meu lado. Meio sem jeito falei que ela podia continuar sen�o o bichinho ia ficar na saudade. Ela respondeu que gosta de fazer isso, porque ele � sozinho e gosta muito quando ela o masturba. Eu respondi que at� eu que sou mais bobo iria gostar de uma car�cia dessas. A principio ela ficou calada e me senti envergonhado do coment�rio. Quando me preparava pra pedir desculpas ela disse que se eu quisesse poderia fazer o mesmo comigo. Agora a surpresa foi ainda maior e a resposta autom�tica, foi que sim, mas que quem poderia n�o gostar era seu marido. Ela disse que n�o havia problema, pois ele estava na casa da irm� na cidade e s� iria voltar no dia seguinte. Me perguntou pela Penha e eu disso que ela tamb�m n�o estava comigo. Em poucos minutos j� est�vamos no quarto dela arrancando nossas roupas. Francamente fiquei pasmo ao ver aquele corpo desnudo: peitos rijos, firmes e redondos parecendo turbinados por silicone. S� que reais, quase negros, com um grande aro escuro e um biquinho bem pequeno. Tes�o pura. As pernas longas, lisas e sedosas parecem deixar um creme nas m�os que as acariciam. O cheiro daquela mulher � natural, cheiro de f�mea, faz a testosterona subir nas nuvens. Meu pau parecia explodir de tanta tes�o. N�o esperei muitas preliminares, tratei de meter uma camisinha no pau para introduzi-lo naquela xonga vermelhinha e que chegava a escorrer tes�o. Tive alguma dificuldade de penetr�-la, pois ela at� parecia virgem. Ela chegou a gemer quando meu cacete entrou at� o final. Aos poucos foi afrouxando e pude ficar bem confort�vel , brincando de entrar e sair. Nunca vi ningu�m gozar tanto, ela tinha um gozo sobre outro e chegou at� a pedir para eu parar um pouco. Aproveitei a tr�gua e bem devagar fui movendo o meu pau at� sentir aquele mar de porra se espalhar naquela buraco quentinho e aconchegante. � muito gostoso gozar bem lentamente sem movimentos bruscos, sentindo a xoxota sugar seu pau em espasmos e contra��es. Ela quase desfaleceu, cheguei a pensar que estivesse passando mal, mas um gesto de m�o indicou que ela estava em estase. A segunda rodada foi um delicioso sexo oral. Ela parecia hipnotizada com meu pau. Acariciava, chupava, pegava com as duas m�os, olhava e engolia. Meu segundo orgasmo foi oral nela. Cada gota de esperma foi engolida e apreciada. Naquela dia, passei horas fodendo. Pequenos descansos e mais sexo. Sai da sua casa ao anoitecer, esgotado mas feliz. Depois disso tivemos muitas outras transas cada vez mais gostosas. Demorei alguns meses para poder abrir caminho para um sexo anal. Apesar do tamanho do meu pau, ela tem um tecido muito el�stico, caracter�stico das negras que permite uma penetra��o cuidadosa. As idas ao s�tio est�o cada vez mais gostosas. L� tem a Marina, tem o Paulo que minha esposa tanto adora e mais recentemente temos n�s quatro, que nos liberamos para sexo grupal. O in�cio disso � outra hist�ria, j� que por meio dela descobri prazeres ainda maiores.

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