-- Ent�o voc� sabia de tudo, Sandra?
-- Sabia, gostosinho... ou ser� gostosinha?
-- Pra voc� gostosinho, pra mim gostosinha, amor...
Marcel colocou bem as coisas, era assim que me sentia. Sandra mudou o rumo da conversa:
-- S� que falta uma coisa, meus amores...
E ela disse que faltava Marcel dar o cu e virar mocinha...
-- Marcel nunca deu o cu, vive comendo mas n�o conhece o outro lado, quero ver voc� virar nossa garotinha, meu bem...
Marcel n�o pode resistir à mulher e ao tes�o que tamb�m sentia de ser minha mulherzinha. Sandra lkevou ele pro banheiro dizendo:
-- Fique a�, descanse um pouco, vou preparar sua putinha...
At� cochilei de tanto relaxado. Me espregui�ava na cama, sentindo o prazer de assumir meu lado feminino.
-- Acorda, meu macho, sua garotinha est� pronta.
As luzes j� estavam caprichadas, a porta do banheiro aberta e Marcel apareceu às ordens de Sandra. Vestido de calcinha preta e todo depilado. Batom vermelho nos l�bio e uma maquiagem caprichada que deixava ele lindo. E nada do macho de sempre. Uma menina, uma garotinha safada. Meu pau ficou logo duro como uma rocha. Sandra pegou ele pela m�o e o trouxe at� a cama, mandando-o deitar-se de bru�os. Fez com ele o que ele fizera comigo e mandou:
-- Coma essa putinha, meu macho, coma pra ele virar mulher..
Vim por tr�s de Marcel, Sandra arriou sua calcinha mostrando a bunda carnuda e depilada. Percebi que o ser vi�o fora completo, Marcel tinha o cu laceado e cheio de KY. Fui direto ao assunto e enterrei a geba naquele cuzinho gostoso.
-- Fique quietinha, cadela, sinta minha carne dura dentro do seu cu, putinha...
E parei l� no fundo, sentindo minha pica toda agasalhada por Marcel. Ele come�ou a gemer.
-- Rebola, vadia, rebola no meu pau...
Ele rebolou gostoso. Dei-lhe uma palmada.
-- T� gostando, safada?
Sandra estava em p� diante de n�s dois, com as pernas arreganhadas tocando uma siririca. Come�ou a rebolar tamb�m e a falar para n�s:
-- D� o cu, vadiazinha... rebola na dura... geme pra eu ouvir... mais alto...
Marcel gemia bem alto e come�ou a dar uns gritinhos fininhos como eu fizera antes.
-- AAAAAIIIIIII, meu macho, enterra no meu cu, come essa puta, me torna mulher...
Com vozinha de mo�a, ele aceitava sua nova condi��o. Eu era seu macho e ele minha f�mea. Sandra gozava sem parar, n�o aguentei o tes�o e acelerei os movimentos. Bombei com for�a at� que esporrei l� dentro, bem fundo. Marcel Gritava de prazer. Enlacei-o pela cintura e peguei seu pau.
-- Vem gozar, putinha, goza pelo grelo grande e duro...
E punheteei Marcel at� ele gozar como um louco. Depois desabou na cxama de bru�os. Deitei em cima dele, enterrei de novo a caceta no seu cu e disse:
-- Vai ficar a� dentro at� endurecer de novo, vou comer essa bundinha de puta de novo.
E assim fiz. Todos gozamos de novo, nos deitamos e adormecemos outra vez exaustos e satisfeitos.
Depois que acordamos tudo continuou, com uma novidade maravilhosa. Depois eu conto, vou bater uma punheta.
Beijos do Jack.