Me chamo Rog�rio, e quando eu tinha 19 anos tive uma experi�ncia que marcaria pra sempre minha vida.
Nesta idade comecei a chamar um pouco a aten��o pelos meus tra�os femininos. Bem branquinho, com uma penugem loira cobrindo meu corpo, olhos verdes, cabelos claros, magro de pernas compridas e um bumbum redondinho e grandinho, minha cintura era diferente para um menino, era fina, tanto que ganhei o apelido de barbie na escola, mas enfim, era um menino.
Moro em Campo Grande, MS, e aqui tem um lugar chamado Horto Florestal, um lugar muito bonito, com biblioteca, espa�o para caminhar e plantas, muitas plantas. Todo dia estava l�, meus pais trabalhavam o dia todo, e eu ficava na biblioteca ou passeando pelo parque, com 19 anos n�o se tem nada a fazer.
Todos os dias passava por um senhor negro, de uns 40 anos mais ou menos, ele cuidava das plantas do parque, ele sempre me olhava, as vezes at� dizia boa tarde, no come�o achei que ele n�o gostava de mim, pois ele tinha a cara fechada e me encarava de uma forma bastante incisiva, e a voz dele parecia mais um ru�do, de t�o grossa, e estava sempre suado e sujo.
Certa vez estava em um banco, estudando para um prova e ele surgiu, estava varrendo as folhas que caiam pelo parque, sentou-se no banco ao lado e come�ou a me olhar, me encarar forte mesmo, fiquei com medo, at� que ele perguntou a minha idade, eu respondi e ele ficou calado, levantou-se e disse: voc� usa um perfume forte, sempre que passa fica o cheiro, achei at� que fosse uma mulher passando, mas era voc�.
Fiquei Mudo, sempre usava os perfumes da minha m�e e cremes para rosto e corpo.
Ele se levantou, e foi at� o orquid�rio que tinha perto, estava come�ando a ventar e o tempo fechar, iria chover.
Fiquei imaginando ele, meu corpo tremeu, fiquei quente, senti minhas bochechas rosarem, um sentimento nunca antes vivido, meu pintinho encolheu, me arrepiei todo. Uma sensa��o t�o boa que me marcou muito.
Come�aram a cair os primeiros pingos, juro que n�o pensei, acho que fui por instinto, fui at� o orquid�rio para me proteger da chuva. Entrei e ele me viu, antes que dissesse alguma coisa perguntei se podia me abrigar ali, e ele apenas balan�ou com a cabe�a dizendo que sim.
Come�ou a chover muito, eu estava em p� e ele sentado em uma bancada de madeira, ele pediu para me aproximar, fui chegando perto e ele me puxou pelo bra�o e me abra�ou, muito forte, come�ou a beijar meu meu pesco�o, dizendo que eu era muito cheiroso, que era gostoso...
Comecei a sentir aquele suor em mim, aquele cheiro de homem, ro�ando em mim, logo eu que sempre fui muito asseado, que n�o saia de casa sem passar um creme no rosto, sem passar perfume, e estava l�, sendo usado por um desconhecido sujo e suado.
Ele n�o tinha o h�lito muito fresco, cheirava muito a cigarro, mas mesmo assim come�ou a me beijar, enfiava a l�ngua inteira na minha garganta, lambia meu pesco�o inteiro...nossa, eu estava adorando...o negr�o pegando o branquinho...isso n�o saia da minha cabe�a e me deixava louco de tes�o.
Ele pediu para eu abaixar pois iria me mostrar um presente que eu iria adorar. Abaixei e ele abriu o z�per e abaixou a cal�a, ele ainda estava sentado na bancada, senti sua m�o calejada e suja for�ando minha nunca em dire��o ao seu pau, mas ele ainda estava de cueca, tentei resistir um pouco e ele disse: calma, n�o vou te machucar, s� quero seu carinho...
Meu rosto estava entre suas pernas suadas, senti o gosto salgadinho do seu suor junto a seus pelos, meu rostinho branquinho, cheiroso de cremes, no meio das pernas daquele neg�o, ent�o ele abaixou a cueca e SURGIU UM PAU ENORME, PRETO, CHEIO DE VEIAS, MELADO, COM AQUELA PELE COBRINDO A CABE�A...ELE AGARROU MINHA NUCA E LEVOU EM DIRE��O A SUA ROLA...PRIMEIRO COLOQUEI A L�NGUA, COMECEI A LAMBER COMO UM PIRULITO, SENTI O GOSTO SALGADINHO NA MINHA BOCA, E DE SUSTO ELE EMPURROU MINHA CABE�A COM FOR�A E ENGOLI TODO SEU PAU...ELE ERA UM MACHO E EU SUA F�MEA.
SEU PAU MAL CABIA NA MINHA BOQUINHA, MAS EU ME ESFOR�AVA E CHUPAVA, FIQUEI UNS CINCO MINUTOS ASSIM, ELE ME FEZ LAMBER SUAS BOLAS, ESTAVA COM AQUELE CHEIRO FORTE DE SUOR, SALGADAS, MAS EU ESTAVA ADORANDO...ESTAVA LIMPANDO TUDO COM MINHA L�NGUA.
Ele dizia, chupa, chupa minha menininha delicada, voc� parece um anjo, que ser minha menina....e eu s� respondia com cabe�a que sim...enquanto chupava eu pensava, quero pra sempre ser uma menininha, uma menininha branquinha, uma menininha de um neg�o...
Logo ele come�ou a tremer, fiquei assustado, ele segurou minha cabe�a com for�a...E SENTI UM JATO QUENTE INVADINDO MINHA GARGANTA, E OUTROS EM SEGUIDA, N�O CONSEGUI TIRAR MINHA BOCA, ELE N�O DEIXAVA, E ENQUANTO N�O TERMINOU DE GOZAR A �LTIMA GOTINHA N�O TIROU O PAU...TIVE QUE ENGOLIR POIS ERA MUITA PORRA...ESCORREU UM POUCO PELO MEU ROSTO, E ELE COM SEUS DEDOS SUJOS E CALEJADOS EMPURROU A PORRA QUE ESCORRIA DE VOLTA PRA MINHA BOCA E DIZIA:
TOMA SEU LEITINHO, TOMA PRA FICAR FORTE MEU BRANQUINHO.SEU NEG�O TEM LEITINHO TODO DIA SE QUISER.
Eu estava flutuando, tinha gozado junto com ele...que sensa��o boa, de ser usado, de ter dado prazer para um macho negro e viril, n�o queria sair dali, se fosse sair queria estar com ele, servindo-o, sendo sua mulher, n�o importasse onde, eu queria estar com ele...COM MEU NEGRO.
CONTINUA...