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COMI MINHA M�E NO CARRO DO MEU PAI!

A hist�ria a ocorreu comigo aconteceu a 1 semana, e � verdade. Eu sou um leitor assiduo de contos er�ticos. At� eu come�ar a ler eu nunca tive desejos sexuais pela minha m�e,mas depois de come�ar a ler esses contos despertou uma forte atra��o pela minha m�e.Eu tenho 19 anos sou negro tenho 1,70m sou bem atl�tico e moro com minha m�e ( tem 37 anos e tem 1,77m tem olhos verde e � loira, tem os peitos bem grandes e umas coxas grossas e roli�as a bunda ent�o � maravilhosa) e meu pai (tem 40 anos 1,85m e � um baita dum neg�o).Minha m�e � de fam�lia rica tem muitas fazendas no tocantins (meu pais � de fam�lia humilde e teve a sorte de casar com minha m�e) e tudo aconteceu quando, meu pai estava j� a 3 semanas na fazenda e pediu que eu trouxesse minha m�e at� a fazenda nos moramos no paran�. A� fomos eu e minha m�e de omega para a fazenda,Sa�mos de manha para n�o pegar a estrada de manh�. Eu nunca tinha ido dirigindo (s� de carona com meu pai), quando chegamos ao estado de Goi�s eu peguei a estrada errada num trevo e n�o percebi a estrada era bem deserta e s� tinha fazendas, acabei chegando numa estrada de ch�o e come�ou a chover forte minha m�e j� estava com muito medo e s� reclamava que eu tinha pegado a estrada errada, quando eu resolvi voltar e acabei atolando o carro, minha m�e j� gritou comigo VIU S� O QUE VOC� FEZ, COMO VAMOS SAIR DAQUI!, a� eu deci do carro e tentei colocar umas pedras em baixo do pneu para desatolar o carro, nessa altura eu j� estava todo molhado, entrei no carro e tentei, mas n�o consegui,a� falei para minha m�e que agente iria ter que dormir al� naquela estrada e que depois que passa-se a chuva e s� amanh� eu conseguiria tira o carro dal�.Ent�o abaixamos os bancos para dormir, eu comecei a tremer de frio e minha m�e mandou eu tirar minha roupa sen�o eu iria pegar uma pneumonia, ai eu tirei e fiquei s� de cueca. Estavamos al� eu e minha m�e numa estrada deserta, um temporal, e eu de cueca. Tentamos dormir, mas meu banco estava todo molhado e eu continuava com frio, at� que minha m�e falou para eu deitar junto com ela no banco do caroneiro,eu sem escolha deitei ao seu lado,ao sentir aquele corpo quente come�ou a subir um fogo tremendo em mim,eu comecei a tentar fazer com que meu pau n�o ficasse duro.Estava muito apertado ent�o eu fiquei de de lado e minha m�e me abra�ou por traz, na hora meu pau ficou duro, e eu comecei a lembrar dos contos de incesto que eu tinha lido e come�ou a aumentar meu tez�o, ser� que era possivo eu comer minha m�e. Eu ja estava louco de tez�o eu sentia um calor vindo do corpo de minha m�e, ela j� estava dormindo at� que ela se mexeu e colocou seu bra�o em cima do meu pau que pelo seu tamanho mede 21cm por 8cm de largura estava pra fora da cueca, eu quase gozei na hora, ela sem perceber come�ou a massagear, eu acho que como fazia no m�nimo 3 semanas que ela n�o dava pro meu pai,ela devia estar tendo algun sonho er�tico. At� que sem mais nem menos ela parou e tirou a m�o eu olhei para traz e vi que ela ainda estava dormindo, eu n�o consegui dormir nem um minuto, eu estava louco tinha m�e tinha acabado de acariciar meu pinto. Passou meia hora eu naquela situa��o j� n�o aguentava mais, eu j� tinha dicidido que eu iria tentar comer minha m�e se n�o desse certo eu fugiria pra uma das fazendas e nunca mais viria ela. De repente minha m�e acordou e chamou meu nome para ver se eu ainda estava acordado, eu perguntei o que ela queria, ela falou que queria a garrafinha de agua,a� ela acendeu a luz do teto do carro e levantou e viu que meu pauz�o estava para duro,ela disse filho o que � isso! O que voc� estava fazendo com esse pinto duro, eu disse que estava constrangido e que eu n�o tinha culpa porque quando minha m�e tinha me abra�ado eu comecei a ficar com tez�o. Ela mandou eu guardar para dentro da cueca eu falei que n�o conseguia que meu pinto era muito grande, ela deu rizada e falou que eu n�o tinha puxado meu pai. Eu falei o que? e ela falou nada esquece.A� ela achou a garrafa e come�ou a beber eu percebi que ela n�o tirava o olho do meu pau, ai ela deitou de novo e virou de costa para mim, minha m�e estava com um vestido longo e leve, a� eu pensei minha m�e deve ter gostado do meu pau,a� eu virei e encoxei ela por traz, meu pau come�ou a pulsar, meu cora��o come�ou a bater mais forte,eu passei a controlar minha respira��o.Minha m�e come�ou a mexer o corpo e esfregar sua buda gostosa no meu pau. Eu pensei ou � agora ou eu n�o como minha m�e.Peguei meu pinto e comecei esfregar na bunda de minha m�e, peguei no seu vestido que ia at� os joelhos e fui puxando a parte de traz devagarinha at� descobri toda a sua bunda, minha m�e n�o demonstrou nenhum gesto negando, ao ver aquela bunda branquinha eu fiquei louco, minha m�e era muito bem conservada,meu cora��o disparou e eu quase gozei. A� eu comecei a esfregar meu pinto na calcinha e minha m�e come�ou a empinar a bunda aumentado o prazer, minha m�e n�o conseguia se controlar, come�ou a gemer baixinho e a sussurrar UUUHHHH!UHHH!,DE repente ela virou eu tomei um susto,e disse: o que voc� acha que est� fazendo, quer me deixar louca, isso nào � certo eu sou sua m�e, eu disse que achava ela uma gostosa e que estava louco para come-la,nisso eu peguei e passei a m�o no clit�ris por cima da calcinha, minha m�e deu um gemido forte e disse: Tudo bem! se � isso que voc� quer pode me comer, mas isso ficar� ente n�s ser� nosso segredo. Na hora eu olhei para aquela potranca loira e me joguei em cima dela. Comecei a beijar seu pesco�o e com as m�o fui desabotoando a blusa e comecei a massagear aquele peit�es branquinhos com a minha m�o negra. Eu sentia a respira��o ofegante junto ao meu ouvido aquilo me deixava louco de tez�o.Depois que eu tirei sua bluza eu passei a chupar os seios de minha m�e, aquele mesmos seios que ela me deu de mamar. Eu mordia os bicos dos seios rosados abocanhava o m�ximo que podia at� morder os bicos dos seios de minha m�e desci minha m�o at� a calcinha e puxei com tanta for�a que rasguei ela tirei o vestido e vi aquele corpo branco muito sensual na minha frente aqueles seios enormes e aquela buceta peluda. Eu afastei meu corpo do dela e peguei meu pinto minha m�e ficou olhando para ele e ela mordia os l�bios prevendo como seria gostoso meu pinto entrando nela. Minha minha m�e pegou no meu pinto e come�ou a me masturbar eu estava louco de tez�o. Á� ela pediu par mim por camisinha eu falei que n�o tinha e que iria comer ela sem.Ela disse que n�o queria eu abracei ela e comecei a beija seu peito, chupar seus seios ela mandou eu parar at� que eu peguei e beijei na boca de minha pr�pria m�e,ela me abra�ou com for�a me retribuindo o beijo ela pegou meu pinto abriu bem as pernas e foi guiando at� a entrada da buceta, ela esfregava em seu clit�ris,quando ela colocou a cabre�a do meu pau na entrada eu fui for�ando para entrar e ela foi segurando para que entrasse bem devagar, minha m�e soltava gemidos e sussurros altos, pois s� estava nos dois naquela estrada deserta e chovendo muito. Quando entrou metade do meu pau na buceta de minha m�e eu dei uma estocada com for�a e entrou tudo ele deu um grito, e eu comecei dar estocadas rapidas e com for�a minha m�e mexia os quadris para melhorar penetra��o e meu pau entrar tudo. Depois de uns 19 minutos metendo em minha m�e ela falou deixa eu trepar em cima de voc� filho eu quero rebolar em cima desse mastro. Eu deitei de barriga para cima ela apoiou a m�o no banco de traz do carro subiu em cima de mim eu segurei meu pau em p� e minha m�e foi sentado em cima at� que ela soltou seu corpo e entrou tudo de uma s� vez.Minha m�e rebolava em cima de meu pau ela gritava que ele era muito grande ,nossos corpos j� estavam todo suados, e enquanto ela pulava em cima de meu pau eu chupava seus seios. Era delicioso ter minha m�e em meus bra�os sentindo meu pau dentro daquela buceta quente e umida. Eu for�ava meu pinto lenvantando minha m�e e ela batia a cabe�a no teto do carro.Minha m�e come�ou a aumentar o ritmo at� que eu e ela acabamos gozando. Ela deitou sobre meu peito e ficamos naquela posi��o durante uns cinco minutos. Ela me disse que eu era maravilhoso, e que ela tinha adorado sentir o pinto do filho dela dentro de sua buceta e dando estocadas com for�a.A� ela disse que queria me dar de novo. ela saiu de cima de mim, se ajuelhou no ch�o do carro e come�ou a brincar com meu pau, ela acariciava meu pinto que nem uma puta, eu com os olhos fechados sentia minha m�e pegando no meu pau. De repente eu sinto um prazer imenso e olhou minha màe chupando meu pau na hora ele ficou duro, ela engolia tudo aquilo me deixava louco,a� ela falou para mim n�o gozar ainda que ela queria sentir de novo aquele mastro dentro da bucetinha quente de minha m�e.Ela virou de costas para mim pegou meu pinto e foi sentando em cima dele engolindo todo, minha m�e gemia sussurrava de prazer a� ela deitou sobre meu corpo colocou os p�s no painel do carro eu comecei a massagear aqueles peit�es e comecei a mover meu quadril pra cima dando estocadas na buceta de minha m�e, ela se levantou e come�ou a cavalgar em cima do meu pau aquilo era uma loucura ver aquela bunda branca se deliciando com meu mastro negro.A� eu coloquei ela de quatro em cima do banco e com as m�os no encoste do banco de tr�s,peguei meu mastro negro e fui penetrando por tr�s naquela bunda branca e comecei a dar estocadas com for�a e pressionava meu pau naquela bunda gostosa ela deitou seu corpo sobre o banco e eu em cima do corpo p�lido de minha m�e metia fodia nela com for�a minha m�e gemia gritava vai filho continua que tua m�e vai gozar mete esse pint�o negro em mim vai mais for�a isso me come gostoso at� que ela gozou e eu ao sentir aquele gozo quente acabei gozando tamb�m, ficamos uns dois minutos naquela posi��o com meu mastro negro na bunda branquinha de minha m�e, depois que nos refazemos durmi enconxando minha m�e. No outro dia acordamos meio envergonhados. J� tinha parado a chuva era umas 11H da manh�.Colocamos a roupa e pegamos a estrada. Durante a viagem o sil�ncio pairava no ar at� que para quebrar esse sil�ncio eu perguntei se ela tinha gostado de ontem a noite ela disse que sim, mas aquilo n�o poderia mais acontecer, minha m�e nunca tinha tra�do meu pais,aquilo seria o nosso segredo.Ao chegarmos na fazenda meu pai estava preocupado contamos, que tinhamos errado o caminho e a hist�ria da chuva.Meu pai depois num canto me falou que hoje a noite ele iria tirar o atraso de minha m�e e que ela devia estar bem fogosa. Bom eu s� dei risada, pois fogosa ela tava eu � que sei o que � comer a pr�pria m�e, agora voc�s que ficam inventando hist�rias nem imaginam como � bom. Eu vim ontem sozinho pra casa e deixei meu pai e minha m�e na fazenda estava louco para contar minha hist�ria, bom se acontecer de novo eu mando para voc�s.

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