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FOI ASSIM - PART 1

Vou contar desde o inicio para que seja melhor de entender, n�o vou colocar nomes de descri��es pois n�o vem ao caso.

Sempre tive um lado estranho em mim, desde muito novo tive namoradas, e muitas, comecei cedo minha vida sexual, comi a primeira menina aos 19 anos e segui assim at� hoje. Porem sempre tive alguns desejos secretos, algumas vontades que eu escondia. Deveria ter algo em torno dos 19 ou 19 anos quando pela primeira fiquei sozinho em casa, numa tarde em que minha m�e saiu e voltaria quase a noite, sem ter o que fazer resolvi me masturbar e para minha surpresa fiquei com vontade de vestir roupas da minha irm�, fiquei nu, primeiro coloquei uma calcinha, a menor que achei e deixa-a bem cavada, depois uma meia-cal�a, uma mini saia e um top, passei batom e outras maquiagens que nem sei nome e fiquei a tarde desfilando em casa, com meu pauzinho duro, at� que n�o aguentei mais e me masturbei com uma m�o em meu pintinho e outra na bunda tentando enfiar o dedo no cuzinho, foi maravilhoso. Desde este dia sempre que ficava sozinho em casa fazia a mesma coisa. Da� a come�ar a fantasiar com meus amigos foi um pulo. Me vestia de menina, enfiava um l�pis no cuzinho, deitava-me de bru�os pegava um urso de pel�cia e colocava na minhas costas fingindo ser um amigo meu, ficava esfregando meu pintinho numa almofada at� gozar.

Assim foram meus 12, 19 e 19 anos, saia com meus amigos, namorava as meninas, comia algumas, mas sempre que sozinho l� estava eu, vestido de menina fantasiando com meus amigos e at� com estranhos. Um l�pis n�o era mais suficiente, passei ao socador de lim�o at� que comecei a enrolar folhas de papel no l�pis para deixa-lo o mais grosso poss�vel, depois colocava uma camisinha e enfiava no cu, fazia movimentos de vai e vem at� gozar, consegui algumas vezes gozar sem tocar no pinto, mas foi raro. Devo dizer tamb�m que a cada aventura destas eu engrossava mais o meu cacete de mentira e mais me arrombava, eram tardes fant�sticas de muito tes�o e sigilo. Havia algo de m�gio em ter o cu aberto, em me vestir de menina, em me fazer de puta. Foi ent�o que comecei a trabalhar.

Com 19 anos arrumei meu primeiro emprego, em um escrit�rio de contabilidade, ent�o tive pouco tempo para minhas fantasias, me concentrei nas meninas que tamb�m me davam muito prazer, as vezes num final de semana eu conseguia um tempinho entre um namorinho e outro, mas era muito raro.

Neste escrit�rio trabalhava um senhora, muito bonita e simp�tica, ela tinha 45 anos e era casada com um homem de 55, grosseir�o tipo mach�o, o casal era muito simp�tico e fiz amizade com eles, mais com ela pois trabalh�vamos juntos, com o marido eu conversava todo dia quando vinha busca-la. Nos tornamos quase �ntimos, ela me falava do marido e eu de minhas namoradas, fal�vamos de sexo e tudo mais, com ele foi a mesma coisa, at� que ele saiu do emprego para montar um negocio pr�prio, desde ent�o nos encontr�vamos sempre para conversar, bater papo, o marido dela aposentou-se e sempre que n�o tinha nada para fazer passava onde eu trabalhava para jogar conversa fora, tanto comigo quanto com o contador para quem eu trabalhava.

Mas vamos ao que interessa, neste local aviam duas salas, uma de trabalho e atendimento aos clientes e outra no andar superior de arquivo, num belo dia estava eu no arquivo guardando alguns papeis e jogando outros fora numa caixa enorme de papel�o, este meu amigo chegou no escrit�rio e perguntou por mim, meu chefe disse que eu estava l� cima no arquivo e se ele quisesse poderia ir at� l�, quando ele entrou na sala eu estava curvado mexendo em alguns papeis no fundo da caixa, totalmente curvado, com bunda para cima mesmo, ele chegou lentamente atr�s por tr�s de mim e perguntou se poderia ajudar em algo, como estava absorto pelo trabalho nem percebi a posi��o que estava e respondi que estava procurando uma guia que tinha jogado por engano no lixo, naquele momento senti seu quadril encostar na minha bunda e preciona-la.

O que vc esta fazendo – perguntei.

Te ajudando, respondeu ele, pq n�o ta gostando?

N�o sei � estranho, respondi e comecei a sentir se pau endurecer por baixo do tecido. Ele continuou ali, no inicio parado, e eu sem rea��o, ent�o ele come�ou a esfregar-se na minha bunda, empurrando e voltando como se estivesse me fodendo mas com as roupas.

Pq vc esta fazendo isto? Perguntei.

Pq ta gostoso, vc quer que eu pare?

Eu tentei dizer para ele parar, mas n�o consegui, estava sentindo um calor percorrendo meu corpo que nunca tinha sentido antes, a press�o que aquela coisa dura fazia no meu cu estava me deixando doido, tentei dizer para ele parar, mas s� consegui dizer que n�o, n�o quero que vc pare.

Ent�o podemos deixar isto mais gostoso, disse ele levando a m�o at� o bot�o de minha cal�a e abrindo, levei um susto e acordei, sai de perto dele com uma rapidez incr�vel, eu estava assustado e excitado, meu pinto estava molhando minha cueca eu podia sentir, mas o medo falou mais alto, N�o, isto n�o, eu disse, algu�m pode nos pegar, eu n�o quero.

Ele me olhava com olhos de tes�o e desapontamento, mas continuei dizendo que n�o.

Mas vc n�o gostou, perguntou ele j� se aproximando, me abra�ou, pois as duas m�o na minha bunda e apertou, quase me desmanchei em seus bra�os, vc n�o quer, ele continuou, eu quero tanto comer este cuzinho.

Eu quero, mas n�o assim, n�o gora, algu�m pode ver, minha voz era tremula e pouco convincente, mas tive uma id�ia. Amanh�, amanh� � s�bado e tenho que terminar estes arquivos, estarei aqui sozinho, venha aqui amanh� pelas 11:00 hs e eu dou pra vc.

Ele em olhou meio incr�dulo mas ainda com as m�os na minha bunda, Vc n�o vai vir amanh� vai fugir, seus dedos grossos pressionando meu cu.

Vou te provar, eu falei, abaxei at� ficar de joelhos no ch�o, abri o z�per da cal�a dele e tirei seu pau para fora, era primeira que pegava num pau que n�o o meu. Era quente, pulsante, aquilo me fazia vibrar, abri minha boca pus a l�ngua para fora e lambi, enfiei o pau dele na boca o mais que pude e chupei, de vez com um m�o eu apertava suas bolas e com a outra punhetava o que sobrava do pau fora da minha boca, nossa como chupei, de vez em quando eu parava de chupar e lambia de cima a baixo s� para enfiar novamente na boca, ele pegou minha cabe�a e emperrava de encontro ao seu caralho, o contado daquele pau com o c�u da minha boca e com minha garganta estava quase me fazendo gozar, at� que ele me segurou, ent�o senti sua porra me enchendo a boca, j� tinha sentido o gosto de porra antes, j� tinha bebido minha pr�pria porra, mas aquilo foi incr�vel, o gosta porra de um macho te enchendo a boca � indescrit�vel, engoli tudo, olhei em seus olhos com cara de puta, acredita agora? Penguntei.

Ele fez que sim com a cabe�a e me disse: Levanta e baixa as cal�as s� quero ver o cu que vou comer amanh�. Assim eu fiz, ele se abaixou a abriu minha bunda, ficou olhando meu cu, n�o deixei ele por o dedo, ainda n�o queria, mas a sensa��o de estar de p�, com a cal�a no ch�o e um homem abrindo minha bunda foi algo maravilhoso, ent�o ele levantou deu um tapinha na minha bunda e sorriu. Ele lhe disse, amanh� ela ser� toda sua. Sa�mos da sala conversamos algumas besteiras e ele foi embora, na sa�da me olhou e deu um sorriso safado.



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