Tudo come�ou quando eu tinha treze e minha prima nove anos. A irm� da minha m�e mora no mesmo pr�dio que a gente desde que eu nasci, ent�o eu e minha prima fomos criados juntos. Tanto eu quanto ela somos filhos �nicos, por isso n�s �ramos ainda mais ligados. �ramos como irm�os, at� meus horm�nios entrarem em ebuli��o.rnEu estava com meus horm�nios a mil, batia algumas punhetas por dia, mas jamais havia me sentido atra�do pela minha prima. S� que um dia minha prima come�ou com uma brincadeira aparentemente ing�nua, mas que despertou um tes�o enorme em mim. Ela come�ou com aquela brincadeira de fazer cosquinhas e ficar de lutitnha, rol�vamos agarrados na cama e no ch�o. Isso n�o seria nada de mais se ela n�o fosse t�o ?gostosinha? e se eu n�o tivesse ?naquela fase?. Coloquei o adjetivo ?gostosinha? entre aspas, pois ela nunca foi do tipo gostosa dentro dos padr�es. Ela � mais do tipo cheinha, n�o gorda, mas carnudinha e com uma bunda bem grandinha e redonda. A m�e dela � mais gordinha e talvez ela tamb�m seja um dia, mas naquela �poca ela era mais do tipo ?fofinha?. Essa carne a mais a deixava ainda mais gostosa de apertar, abra�ar e sarrar. rn� l�gico que um dia eu fiquei de pau duro durante a brincadeira. Est�vamos no ch�o da sala e minha m�e estava ao lado, na cozinha. Tentei disfar�ar e evitei tocar com ele nela, mas foi em v�o. Ela estava atacada e n�o me deixou em paz. Acabava que ela mesma se encostava nele. Ficando louco de tes�o, falei que precisava ir ao banheiro. Sa� apressado para chegar ao banheiro sem cruzar com a minha m�e no caminho. Talvez minha prima n�o percebesse porque ela nem sabia o que era, mas minha m�e perceberia. Consegui chegar ao banheiro e toquei aquela punheta. Como eu j� estava com muito tes�o, acabei gozando r�pido. rnNaquele mesmo dia, à tarde, eu estava no meu quarto quando ela chegou com essa brincadeira de novo, s� que desta vez eu estava na minha cama e minha m�e estava cozinhando, o que a manteria por l� durante muito tempo. Aproveitei para me esfregar mais. Ficamos de lutinha e ela gargalhava, de vez em quando eu ficava por cima e me esfregava freneticamente, e ela gargalhava ainda mais, outras vezes eu a deixava dominar, mas mesmo assim o contato era muito excitante. Aproveitando da ingenuidade dela eu fingia que tentava fazer cosquinha e passava a m�o em todo seu corpinho, apertando as partes mais gostosas, inclusive a bunda. Ela apenas gargalhava. Quando eu n�o aguentava mais, antes de gozar na bermuda, sa�a correndo para o banheiro e acabava na punheta.rnIsso acontecia todos os dias e com muita frequ�ncia. Ela adorava a brincadeira. Com certeza ela tamb�m fica excitada, mas ainda n�o sabia o que era isso, s� sabia que gostava e queria brincar disso o tempo todo. Era eu quem botava limites e me recusava a brincar de vez em quando. Foi desta forma at� um dia, depois de brincarmos e eu bater ?uma? no banheiro, que ela veio com a fat�dica pergunta:rn- O que � aquilo que voc� faz no banheiro depois da brincadeira? Eu j� vi v�rias vezes e sei que n�o � xixi que voc� vai fazer quando corre para l�.rnEu fiquei sem saber o que falar, apenas negava e falava que n�o sabia do que ela estava falando, mas ela veio com mais quest�es complicadas:rn- Por que seu pinto fica daquele jeito? D�i? � por isso que voc� tem que esfregar ele?rnMe fiz de mais ing�nuo do que realmente era naquela �poca e falei que n�o sabia porque. Falei que era muito gostoso brincar com ela de lutinha e que meu pinto ficava grande e duro e que quando eu n�o aguentava mais, tinha que esfregar meu pinto at� sair um liguiduzinho. Expliquei que era incontrol�vel e tinha que fazer aquilo para me aliviar. rn- Sei.... Posso ver da pr�xima vez?rnExpliquei que tinha vergonha, mas ela insistiu muito. Acabei falando que ela poderia olhar, mas da porta do banheiro.rnQuando voltamos a brincar ela deu uma aten��o especial ao meu pau. Se esfregava mais nele e deixa eu mais a vontade para me esfregar. Ela percebeu o quanto ele ficou duro e falou:rn- Primo, ele j� ta grand�o, n�? Voc� j� que ir pro banheiro? rnNem respondi fiquei a abra�ando, me esfregando e passando a m�o em todo seu corpinho. Beliscava seus peitos e ela adorava.rn- � bom quando voc� d� essa beliscadinha a�. rnOs peitinhos ainda n�o existiam, mas como ela era mais cheinha, j� tinha um volume consider�vel e seus car�cinhos j� estavam se formando, ficando sens�veis e durinhos.rnBrincamos assim mais uns minutos, ent�o eu me levantei e foi para o banheiro. Ela veio atr�s e parou na porta como hav�amos combinados, mas reclamou que n�o estava vendo direito. Como eu estava em �xtase, nem respondi, ent�o ela veio. Ficou bem perto. Eu estava de p� em frente à privada, pois gozava ali e dava descarga, ela veio e ficou bem ao meu lado. Comecei a observar seu rostinho atento ao meu pau e fiquei excitado com ela. Antes era apenas agarr�-la que me excitava, mas aquele rostinho lindo admirando meu pau me deixou louco. Comecei a imaginar ela me chupando e at� eu metendo nela, ent�o resolvi arriscar:rn- Que fazer um pouco?rn- Eu tocar no seu pinto deste jeito?rn- Faz um pouco e se voc� n�o gostar, p�ra.rnPeguei a m�o dela e conduzi um pouco a punheta, depois de um tempo ela j� fazia sozinha e com vontade.rn- � gostoso de pegar. � quentinho.rnQuando eu fui gozar avisei e pedi para que ela aparasse com a outra m�o.rn- Iiiisssso. Vai sair um leitinho, n�o � xixi, n�o precisa ter nojo, coloca a outra m�o na frente para segurar o leitinho, ok?rnEla fez isso. Conseguiu derramar a porra todo na m�o sem deixar cair nada. A princ�pio ficou com nojo, mas logo j� estava curiosa e examinava o conte�do em sua m�o, falando coisas do tipo: ?�ca!? ou ?� grudento?. Na ingenuidade, desta vez foi mesmo, eu comentei que tinha visto um filme que a mulher bebia isso e achava gostoso. Era s� um coment�rio, eu n�o acreditei quando ela levou a m�o at� a boca e deu uma lambidinha na porra. Ela fez cara de azedo, mas deu outra lambida.rn- N�o � ruim, mas tamb�m n�o � gostoso.rnFicamos mais uns dias fazendo exatamente isso. Nos esfreg�vamos um pouco na ?lutinha? e depois ela batia uma punheta para mim e sempre dava umas lambidas na porra, mas n�o bebia tudo. Com o tempo ela foi tomando gosto e lambia cada vez mais, at� que eu sugeri de gozar direto na boca dela. Ela achou gra�a, mas topou.rnA coisa foi evoluindo, mas fico para os pr�ximos relatos.rnrn