Meu nome � D�bora (fict�cio) e este � a minha inicia��o que aconteceu comigo quando eu tinha apenas 19 anos. todos os dias na hora do recreio eu, e mais 3 meninas �amos tomar �gua na casa de um velho que morava pr�ximo a escola. Sempre que cheg�vamos l�, o velho ficava acariciando a gente, pegava nas nossas m�os, fazia cosquinha dentro, pegava nos nossos cabelos e ficava falando coisinhas bobas. Certo dia uma colega foi sozinha e voltou dizendo que nunca mais iria l�, pois o velho aproveitou que ela estava encostada na mesa da cozinha e veio por tr�s dela encostando o pau duro na sua bunda. Ela saiu de l� correndo. Me veio a lembran�a de quando eu tinha sete anos e um homem que vivia b�bado num certo dia foi mijar atr�s de um muro e eu fui olhar. Ele come�ou a balan�ar pra mim e eu cheguei bem pertinho pra ver melhor. Ele ent�o mandou eu pegar, o que eu fiz sem pensar duas vezes. Era uma coisa enorme e monstruosa. Ele mexeu com ela at� sair uma coisa que espirrou em mim. Pensando nisso eu fui tramando um jeito de ficar sozinha com aquele velho. Certo dia ap�s o recreio n�o teve o segundo per�odo da aula. Foi ent�o que eu tive a id�ia de passar na casa dele. Quando eu cheguei na casa dele a porta da frente estava fechada e ent�o eu dei a volta pela cozinha onde a porta estava aberta. Entrei e o vi sentado. Pedi �gua e ele logo abriu a geladeira e pegou uma garrafa com �gua e deixou sobre a mesa. Eu sem pressa nenhuma coloquei �gua no copo, e fiquei em p� encostada na mesa de costa pra ele tomando minha �gua. De repente eu senti sua m�o encostando em meus ombros. Come�ou a me acariciar minhas costas at� que sua m�o chegou na minha bunda. Come�ou a sussurrar no meu ouvido “quero comer o seu cuzinho, voc� deixa?” n�o deixei mas peguei aquela rola enorme que estava quase estourando de t�o dura. Brinquei com ela at� que ela cuspiu aquele leite morno no meu uniforme. Disse que voltaria em outro dia pra brincar com ele de novo. Noutro dia eu perguntei aquela menina que tinha fugido dele se ela n�o tinha coragem de dar a bunda, e ela disse que n�o porque o cu servia apenas para cagar. Disse-lhe ent�o que se os viados gostavam era porque deveria ser bom. Num s�bado a tarde pedi a minha m�e para ir na casa de uma colega que ficava distante de casa e ela deixou. S� que eu fui a casa do velho. A frente da casa estava fechada como sempre e o velho estava l� nos fundos da casa. Entrei e fui logo encostando na mesa de costa para ele. Come�ou a mexer no meu corpo, e eu pedi que ele ficasse um pouco afastado de mim, pois eu queria mostrar-lhe algo. Ficou uns 2 metros de distancia. Ent�o levantei a saia e baixei a calcinha. Em seguida abri as duas bandas da bunda e perguntei “voc� n�o queria comer o meu cu? ent�o vem logo” ele imediatamente foi at� o banheiro e trouxe um frasco de xampu. Em seguida come�ou a passar no meu cu e tamb�m na sua rola. A rola dele era muito grande pra mim que era ainda uma menina, mas, mesmo assim, ele empurrou a cabe�a com forca at� que ela come�ou a entrar. Comecei a trincar os dentes para aguentar a dor que era um pouco insuport�vel, at� que n�o aguentei mais e soltei um urro. Pronto! A cabe�a tinha entrado. Parecia que n�o tinha mais espa�o pra nada, pois a cabe�a enchia completamente o buraco do meu cu. come�ou a empurrar o resto, e eu n�o aguentando mais pedi que parasse. Ele fingia que n�o ouvia e empurrava aos pouco enquanto eu chorava com o cu ardendo. Quando entrou tudo, ele come�ou a fazer o vai-e-vem devagar e aos pouco ele ia aumentando o ritmo. Eu j� nem chorava mais, apenas gemia com aquela monstruosidade dentro de mim. de repente veio o gozo. Aquele velho asqueroso urrou em cima de mim, e quando terminou tirou o pau sujo de sangue de dentro do meu cu. apesar de ser doloroso, eu gostei muito, tanto que repeti varias vezes com ele, e com outros tamb�m. Lembro de quando eu fazia datilografia e matava as aulas para sair com algu�m s� para sofrer com um homem em cima de mim. como as aulas eram aos s�bados, eu ia para as constru��es onde sempre tinha um vigia disposto a comer o cu de uma menina. Mas, esta e outras eu contarei em outra ocasi�o.