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DANDO PRO IRM�O MAIS VELHO

Ol�! Venho mais uma vez contar um caso que aconteceu comigo na minha adolesc�ncia, eu tinha 19 anos quando tudo come�ou, tenho 19 anos hoje.

Somos quatro irm�os, todos homens, minha m�e sempre trabalhou com meu pai no escrit�rio dele, meu pai � agropecuarista e compra e vende gado.

Os irm�os mais velhos � quem cuidavam dos mais novos e acho que � por isso que tenho essa admira��o por meu irm�o mais velho, ele era pra mim, na adolesc�ncia, o referencial de amizade, amor, carinho e tudo mais, atrav�s deste conto voc�s ver�o porque me apaixonei por meu irm�o mais velho.

Tudo come�ou quando eu tinha 19 anos e meu irm�o 21, desde pequeno quem cuidava de mim era ele, sempre foi muito carinhoso comigo, mais do que com os outros, eu dormia com ele na mesma cama e a noite eu via como ele era cuidadoso comigo, sempre me cobria pra n�o passar frio e me alisava os cabelos pra mim dormir.

�s vezes fingia que dormia s� pra ver ele bater punheta, todo noite ele batia, pelo menos tr�s punhetas, era um tarado kkkkkk.

Um dia eu perguntei pra ele o que era aquilo que ele fazia toda noite e ele me respondeu certo, que era punheta, perguntei se era bom, ele respondeu que sim, mas disse que melhor mesmo, era transar, eu perguntei pra ele se podia ajudar ele nesse caso (eu j� tinha ouvido meus amigos falarem de transa entre dois homens e que comer cu era bom demais), ele me respondeu que se eu n�o fosse irm�o dele, at� poderia, ao que eu respondi se irm�os n�o poderiam fazer ``aquilo´´. Ele perguntou ``aquilo´´ o que? E eu respondi sinceramente: ``Voc� sabe´´.

Ele tirou de dentro do cal��o um pau enorme e grosso, duro, de cabe�a avermelhada, torto para o lado esquerdo, nunca tinha visto nada igual, fiquei admirado e s� sai do transe quando ele me disse pra pegar nele, hesitei um pouco, mas fui vencido pela curiosidade, peguei naquele mastro lustroso e quente que meu irm�o me oferecia pra pegar.

Comecei a alisar aquela ferramenta de arrombar c�, passar a m�o pelos pentelhos, alisar as bolas, estava gostando, at� que meu irm�o disse pra chupar aquilo tudo, fiquei com nojo, mas coloquei aquele paus�o na boca, s� entrou a cabe�a, porque era muito e grosso e n�o cabia na minha boquinha, ent�o passei a lamber ele da cabe�a ao p�, lamber as bolas e aquilo foi despertando em mim uma vontade imensa de ser penetrado por aquele pau t�o lindo e que eu estava, mesmo sem saber como, desejando t�-lo inteiro no meu cuzinho virgem.

Foi ent�o, que meu irm�o me pediu pra me deitar ao seu lado e come�ou a me dizer umas coisas reconfortantes, hoje percebo que, naquele momento, ele tava me preparando pra ser penetrado e assim aconteceu, ele me pegou e me colocou de quatro na cama e disse que se doesse, n�o era pra mim gritar, somente falar que tava doendo, que ele pararia de colocar.

Concordei, queria a todo custo aquele pau no meu cuzinho, ele mandou eu ficar de quatro e passou cuspe no meu cu e no seu pau, depois colocou a cabe�a do pau na porta do meu cuzinho e pressionou pra dentro, senti que tava sendo rasgado, mas aguentei firme, queria satisfazer meu irm�o amado e queria satisfazer a mim mesmo, pois sonhara com aquele momento v�rias noites.

Do�a muito, mandei ele parar e tirar o pau de dentro, que saiu todo sujo de sangue, fiquei assustado com aquilo, mas meu irm�o falou que era assim mesmo, era porque eu era muito novinho ainda, que um dia ia dar certo, naquela noite ele me tratou diferente, com muito mais carinho e me deu v�rios beijos na boca (eu nunca tinha sido beijado na boca antes, adorei), ent�o ele me pediu pra mim colocar a lingua na boca dele e ent�o chupou minha l�ngua deliciosamente, naquela noite dormimos agarradinhos a noite inteira, me sentia protegido por aqueles bra�os fortes de meu irm�o.

No outro dia quando acordamos, ele pediu pra n�o contar nada pra ningu�m daquilo que havia acontecido conosco e eu garanti pra ele que n�o contaria pra ningu�m, quando ele ia saindo do quarto, pedi que me beijasse de novo igual na noite passada, ele me beijou mais gostoso ainda, chupou minha l�ngua e me deu umas mordidinhas na orelha, o que me deixou com mais tes�o ainda por ele, a mulher que existia dentro de mim, foi despertada por meu pr�prio irm�o, naquele dia passei a manh� toda pensando na noite anterior, ser� que frustrei meu irm�o n�o aguentado seu pau? Ser� que ele me achou um fraco, n�o deixando ele consumar o ato sexual comigo?

Na hora do almo�o, ele esquentou a comida pra gente (pois minha m�e e meu pai s� voltariam a tarde, estavam na fazenda), ent�o ele arrumou os outros irm�os e os mandou pro col�gio (eu estudava na parte da manh�, os outros estudavam a tarde), ficamos s� n�s dois, ent�o eu o chamei pra deitar um pouco pra descansar, ele sorriu e me disse que s� se eu deixasse ele terminar o que t�nhamos come�ado na noite anterior, eu cheio de vergonha do meu irm�o, concordei.

Nessa hora foi ele quem tirou minha roupa e me jogou carinhosamente na cama e se deitou em cima de mim e come�ou a me beijar a boca, no pesco�o, passar a l�ngua na minha orelha e mord�-la bem devagarinho, da� foi eu que tomei a iniciativa, comecei a tirar a roupa dele, deixei ele s� de cueca, a vis�o daquele pau enorme, duro, dentro da cueca me deixava louco de tes�o, ent�o ele mandou que eu tirasse a cueca dele com a boca, assim o fiz, n�o resisti e meti a boca naquele pirulito delicioso.

Ele ent�o me colocou de quatro e disse que �amos tentar de novo, se n�o desse certo, tentar�amos outras vezes, at� dar certo, mas eu estava convicto que ia dar certo daquela vez, n�o queria frustrar meu irm�o de novo, ele empurrou bem devagar e eu mandei ele empurrar com for�a pra entrar tudo logo, entrou, pedi pra ele esperar um pouco pro meu cuzinho se acostumar com aquilo tudo dentro dele e ele esperou, pacientemente, at� que eu disse que ele podia continuar, ele come�ou bem devagar e aquilo foi me deixando bem mais a vontade pra aguentar seu paus�o todo, tava extasiado, nunca tinha feito aquilo, at� que enfim meu cuzinho de 19 anos estava sendo deflorado por um paus�o de 21 anos.

Quando ele gozou e tirou o pau dele de dentro de mim, meu cu latejava e seu pau tava todo sujo de sangue, era minha virgindade que tinha sido arrombada, tomamos banho juntos e nos beijamos muito no banheiro.

Percebi que o pau dele continuava duro, mesmo depois de termos transado, eu perguntei pra ele se aquilo era normal, ao que ele me respondeu que era somente quando a gente tinha tes�o na pessoa que havia transado com a gente, ent�o mandei ele sentar no vaso sanit�rio, seu pau ainda estava duro desde a nossa foda e n�o me fiz de rogado, sentei em seu colo de frente pra ele que come�ou a me beijar na boca, ent�o encaminhei aquele mastro ao meu orif�cio anal e sentei, at� que entrou tudo e comecei o movimento de sobe e desce, ele me dizia coisas lindas, enquanto eu subia e desci no seu mastro, at� que ele gozou de novo.

Assim estamos at� hoje, ele nunca se casou, tem namorada mas toda noite meu presente ele me d�, seu paus�o todinho dentro do meu cuzinho.

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