Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

MINHA INICIA��O COMO ESCRAVO

Acredito que j� nasci pod�latra, e sei que isso deve acontecer com muitos homens. Lembro-me de quando era crian�a, brincava de carrinho no tapete da sala pra ver os p�s das amigas da minha m�e. Quando fiz 19 anos fui morar no interior, para fazer minha faculdade. L� encontrei com um monte de gatinhas, mas uma em especial chamava minha aten��o. Seu nome era Andr�a, tinha 19 anos, 1,60m50kgs, morena clara, linda de rosto, e com p�s 35 maravilhosos. Eu sempre admirava seus pezinhos em sand�lias, e ficava babando. Come�amos uma amizade, que acabou virando namoro. Era um namoro bem comportado, e apenas depois de algum tempo ela passou a permitir algumas car�cias mais �ntimas, mas era sempre eu que a acariciava, ela nunca pegava no meu pau. Come�ou a deixar mamar em seus peitinhos e chupar sua xaninha at� ela gozar, mas apenas isso. J� est�vamos juntos h� alguns meses, quando o pai dela comprou um apartamento para ela morar sozinha. Passei a frequentar sua casa achando que iria com�-la, mas ela n�o me deixava passar disso. Um dia, quando eu cheguei em seu ap�, ela me olhou muito s�ria, e me mandou entrar no quarto dela, pegar um envelope sobre sua cama e ler. Depois ela me esperava pra conversar. Ao abrir o envelope, havia uma carta e uma revista pornogr�fica. N�o entendi nada ao ver aquela revista, havia varias cenas de sado-masoquismo, e minha namorada era t�o pudica, como podia ser? Bem, fui ler sua carta. Ela dizia que me amava muito, mas que nunca poderia ter uma transa normal comigo, pois era uma Rainha s�dica, e que se eu quisesse ficar com ela teria que estar ciente disso. Finalizou a carta dizendo que estava no quarto ao lado, se eu quisesse continuar com ela, era s� entrar no quarto, sen�o, era pra eu ir embora e nunca mais olhar pra ela. Meio sem saber o que fazer, entrei no quarto onde ela estava. Andr�a estava apenas de calcinha e com uma sand�lia de salto alto que eu nunca vira. Me olhou e riu. Me chamou pra perto de si e perguntou o que eu sabia sobre sado. Quase nada, respondi. Ela ent�o me falou que o b�sico era eu obedec�-la sempre, ador�-la, presente�-la, e nunca questionar suas decis�es. Falou pra eu ficar tranquilo, que ela iria me conduzir e me ensinar. Aceitei, ent�o ela me mandou ajoelhar no ch�o. Obedeci e ela sentou-se na cama de frente pra mim, e me deu o seu p� direito pra eu tirar a sand�lia e beij�-lo. Comecei a lamber sua sola, do calcanhar at� os dedos. Beijei cada dedinho e enfiei tudo na boca. Estava adorando, nunca tinha feito aquilo e nem sabia que gostava tanto. Depois ela me colocou deitado sobre seus joelhos com a bundinha pra cima, e me deu umas boas palmadas. Abriu minhas n�degas e passou saliva no meu c�. Quando enfiou um dedo, sentiu que meu rabinho j� era bem rodado, pois eu j� havia dado muito a bunda enquanto era crian�a e adolescente, mas j� n�o transava mais com homens h� algum tempo. Me chamou de viado safado e me obrigou a contar tudo pra ela (ver meus outros contos) enquanto me fodia com seus dedos. Enfiou 5 dedos na minha bunda, mas n�o passou o pulso todo, dessa vez...

E assim, comecei minha vida de escravo ao lado de minha Rainha Andr�a, que me ensinou um monte de coisas sobre sado. �ramos muito felizes, sendo um casal normal na rua, fazendo tudo o que namorados fazem, passe�vamos de m�os dadas na rua, nos beij�vamos na boca, mas em casa eu era seu escravo. Fazia o servi�o dom�stico, cozinhava, e era bem submisso na cama. Devagar ela me ensinou a tomar todo seu xixi sem perder uma gota, e passou a enfiar a m�o inteira e at� o p� em meu c�. Me colocava de frango assado, e enfiava as duas m�os em meu rabo, sem d�. Depois, eu chupava sua boceta at� ela gozar na minha boca, mas nunca enfiava os dedos nela, e ela s� mexia no meu pau pra apertar minhas bolas. Passei a andar em casa apenas de calcinha, e com uma coleira de couro. Era muito engra�ado quando �amos a lojas de lingerie, e ela me mandava escolher as calcinhas que eu iria usar, mas todo mundo achava que era pra ela. Eu quase morria de tes�o quando ela falava em meus ouvidos: Vai l� viadinho e escolhe uma calcinha pra enfeitar essa bundinha seu puto.

Como um bom escravo, fazia tudo o que ela mandava, e mesmo assim aceitava seus castigos com prazer.

Uma vez ela n�o curtiu muito o jantar que eu preparei, e no dia seguinte me fez ir pra faculdade com um butt plug enfiado no rabo, que eu s� pude remover a noite.

Eu adorava essas situa��es, porque na rua eu era mach�o, mas no fundo sabia que era mesmo um escravo.

Ap�s um certo tempo ela passou a sair de noite e chegar tarde, e quando eu ameacei reclamar ela me bateu forte na cara, me fazendo saber qual era meu lugar. A essa altura eu j� era dependente desse tratamento que ela me dava, e tudo o que podia fazer era aguentar bem quietinho. Percebi que ela estava saindo com outros homens, pois chegava em casa com o batom borrado e com cheiro de macho. Eu ficava puto da vida, mas me excitava tamb�m, principalmente por n�o saber o que rolava.

Continua....

Contatos: [email protected]

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



Conto eortico bunda grandetravesti dominando casalcontos gays sendo o viadinhos dos adultos que me humilhavamcontos flagreii meu subrinho mastubando com calcinhacontos eroticos primeira vez de um homem com outrocontos eroticos de enteadascomeam meu cu na noite nupciasConto gay dei meu cu primeira vez depois da farracontos erotico esposa iniciada no lesboconto erotico gay coroa dominador faz orgia em casa com viados de madrugadaminha sogra ensinou a dirigir contos etoticosContos erótico minha enteada meu colo .conto morador de rua roludo comei gpstos minha esposaestoriadesexoesposa safada e bebada liberando na festa de confraternizacao contocontos eróticos amadores com fotos de casais realizando fantasias de Megane masculinoconto virei lesbica na cadeiaconto erotico entro dois no mesmo buracocontos eroticos porteiroSou casada fodida conto/m/tb/11.jpgcontos eroticos sequestrocontos dei cu mao doeu muitocontos de cú por medoContos eroticos seduzindo meu sobrinho com roupas provocantesxvedeo foi brincar com a prima efreguei pau nelaDei a um cara que tinha elefantismo no pau contosestoria porno o sonho do meu marido e cornocontos eroticos sou ex presidiario e comi sobrinho novinhocontos meu namorado me possuiucontos de cú de irmà da igrejabebê g****** contos eróticoscontos encostei no onibuscontos eroticos esposas adora pau grande e muita porra levei ela pra dar pum cavaloXvidio carona estrada desertaConto erotico-humilhando o corno manso e viadinho, mete me comecontos eroticos vi a pepeca de minha amiga/conto_6380_a-rotina-de-um-puto-e-seu-macho-dominador.htmlcontos eróticos meu marido tomando chimarrão e o amiguinho do meu filho cuidando minha bucetinhacontos bundão arrebitadocontos eroticos traiu o marido no onibusvagadundas.nometrocai na conversa no acampamento conto eroticoConto eu meu marido e nosso melhor amigoconto no cuzinho da Madamecomtos dei.pro pastor alemaoContos Eróticos abusada todos os dias por estranhoscontos meu tio e seu filho me estruparam perdi meus cabaçoscontos eroticos - isto e real - parte 2cavalo arromba mulhercontos eroticos meu sobrinho na casa de swingNovinha Bebi porra do meu amigo contoConto erotico gay fui abusado por homem velhocontos eróticos fiquem sem calcinha procar meu paiElas quizeram isso contosfilha de diplomatas contoamigo do meu marido dano de bom frenre dele e mim chatagiado contos eroticocontos motorista vez amor com patroaConto Erótico ninfeta Fio Dentalcontos eroticos cu da enteadaprimo comendo minha mae sandro conto eroticoO amigo dele me comeu contosMinha cona molhada relatoscontos eroticos peitos sadomasoquismo/conto_215_desde-pequeninha-ja-era-putinha.htmlcomigo véi da irmã da minha mulher contos eróticosConto eróticas gayzinho dando cu para o drogados noiasogra humilha genro contos eroticosMeu namorado virou corno contos teenviadinho de calcinha caiu na ualcontos clara minha putiacdzinha iniciante