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O ALVO ERA O MEU C�

Bem pessoal, depois que meu noivado acabou, conforme explica o meu conto anterior, eu tive muitos outros contatos com minha cunhada e as vezes at� com a tal amiga.

Combinamos de sair um dia para conversarmos, pois ela ficou muito preocupada, se sentindo culpada pelo fim de meu noivado. Nesse dia ent�o, conversamos muito, me abri com ela, falei a respeito do que tinha achado daquilo tudo e tamb�m das minhas vontades secretas que at� ent�o ningu�m sabia. Ela se desculpou por tudo e no fim da nossa conversa, combinamos de um dia repetir tudo denovo.

Uns 20 dias ap�s, a Cheila (ex-cunhada) entrou em contato comigo e me convidou para ir em um pequeno encontro de amigos, na casa da Carla, que � a tal amiga do meu conto anterior.

Fiquei super feliz pelo convite, pois isso tudo provava que nenhum tipo de m�goa tinha ficado entre n�s e antes de desligar o telefone, a Cheila falou ´e Se voc� quiser Mara, nossa festa pode ir at� mais tarde´ ... eu sorri e fiquei sem resposta.

No dia combinado, me arrumei e fui para a casa de Carla e quando cheguei l�, encontrei apenas Carla e Cheila. Elas justificaram j� na minha chegada que alguns convidados estavam para chegar e ao sentarmos no sof�, j� come�aram a me oferecer bebida. Fomos bebendo e conversando e quando notei, j� fazia uma hora que eu estava l� e ainda nenhum convidado tinha chego. Os assuntos eram diversos e logo come�amos a falar de sexo. Falamos sobre tudo, sobre todos os tipos de sexo e no meio dessa conversa toda, acabei falando o quanto tinha gostado daquele dia. Elas se olharam e riram e eu, fiquei sem saber o porque. Mais 30 minutos se passaram e Carla falou: ´Mara, vamos ser sinceras com voc�, n�o esperamos mais nenhum convidado e a festa � entre n�s tr�s´. Eu fiquei sem a��o e Carla perguntou para Cheila, ela j� bebeu bastante n�? E Cheila respondeu: ´Com certeza, o suficiente´. Carla me pegou pela m�o e me levou para o seu quarto e ao chegar l�, fui carinhosamente beijada e abra�ada. Sentamos na cama e Carla come�ou a me falar do nosso �ltimo encontro, aquele na casa de Cheila e me perguntou: ´Voc� n�o gostaria de terminar o que come�amos?´ ... e eu respondi: ´Ser� que � uma boa id�ia?´ Ela abriu a gaveta e pegou uma gorda, carinhosamente me pediu para deitar de barriga para baixo na cama. Fiz o que ela me pediu e isso, respondeu sem d�vida alguma a pargunta que ela tinha me feito. Amarrou minhas m�os e como da outra vez, deixou minha pernas soltas.

A partir da�, estava l� eu, sem poder sair e a disposi��o de Carla e Cheila, que at� ent�o n�o tinha ainda entrado no quarto. Carla tirou minha cal�a jeans e passou um creme em minhas pernas, depois disso, tirou tamb�m minha calcinha e me deixou nua na parte de baixo, apenas com o sapato de salto. Levantou da cama e pegou na gaveta um pequeno frasco amarelo, sentou entre minhas pernas e lubrificou meu c�, logo ap�s, tirou a tampa do tal frasco amarelo e com uma esp�cio de pincel, empurrou para dentro do meu c� um creme que eu desconhecia. Levantou novamente da cama e falou pra mim: ´� s� esperar alguns minutos e voc� estar� prontinha´. Logo ap�s saiu do quarto e eu n�o sabia direito o que ela queria dizer com suas palavras. Ouvia l� do quarto as duas rindo na sala e tudo isso me confundia e me enchia de tes�o.

Passado uns 5 minutinhos, sentia que aquele l�quido dentro do meu c� come�ava a esquentar e a co�ar e isso come�ou e me incomodar. Cada vez mais aquilo esquentava e quando notei, rebolava na cama para tentar acalmar tal calor. Logo comecei a chamar a Cheila, pedindo ajuda e quem apareceu foi Carla e me perguntou: ´O que est� acontecendo?´ e eu respondi que estava com um calor muito grande no c� e precisa fazer algo para parar. Pedi para que ela me soltasse para que eu pudesse ir no banheiro e foi a� que ela falou: ´Era isso mesmo que eu estava esperando´. Deu um forte tapa na minha cara e chamou Cheila. Quando Cheila entrou no quarto, eu achei que iria ser ajudada, mas quando vejo, ela estava com uma calcinha de couro e um pinto muito grande preso na calcinha. Fiquei com medo e pedia por favor para que elas n�o fizessem nada pra mim. Cheila me deu um beijo e perguntou: ´O que est� acontecendo Mara?´ e eu disse: ´Meu C�´ e ela falou: ´Seu C�? O que tem ele? Ele est� quente?´ eu disse pra ela que estava muito quente e que precisava de ajuda. Nisso, Carla entrou no quarto e colocou uma caixa no ch�o, quando ela abriu a caixa v� alguns vibradores, de todos os tamanhos e cores, parecia caixa de brinquedos (rsrs). Cheila falou pra mim que daria uma ajuda e tentaria acabar com o tal calor no meu C�. Nesse momento, j� sabia o que iria acontecer comigo, abaixei a cabe�a na cama e n�o tentei imped�-las de nada, deixe fazerem o que queriam, pois de nada adiantaria eu falar algo.

Carla colocou um plug m�dio bem devagar dentro do meu C�, era uma del�cia e deixou ele por alguns minutos, estava me preparando com o Plug para o que viria na sequ�ncia.

Cheila passava creme naquele pinto de borracha e enquanto isso Carla me fazia carinho no rosto, me beijava e dava tapas na cara, tudo ao mesmo tempo. Quando Cheila lubrificou bem o pinto de borracha, Carla me Perguntou: ´Seu C� est� te icomodando?´ e eu disse: ´Muito, n�o aguento mais´ e ent�o Carla olhou para Cheila e disse: ´Cheila, ela � toda sua´ tirando em seguida o plug do meu c� e colocando mais um pouco de creme.

Nesse momento, Cheila subiu na cama puxou meus cabelos e falou: ´Hoje, ningu�m vai aparecer para atraplhar´ e encostou a cabe�a do pinto bem na entrada do meu C� e disse para Carla segurar minha boca, Carla rapidamente colocou a m�o forte na minha boca e Cheila, sem d�, meteu aquele pinto inteiro de uma vez s� no meu rabo. Eu gritei muito e tudo ficava abafado pela m�o de Carla e Cheila tirava e enviava, tirava e enfiava aquele pinto todo do meu rabo. Ela ficou me fodendo por uns 19 minutos. Depois saiu de cima da cama e Carla lambia meu C� arrega�ado. Cheila tirou a calcinha e pegou um Plug, deu para Carla e disse para ela enfiar no meu C�. Carla seguia direitinho o que Cheila falava e eu al�, amarrada e meu C� sendo o alvo delas. Minha buceta nem mesmo era tocada. Depois que Carla enfiou o Plug todo no meu C�, Cheila voltou para o quarto e disse que queria foder o C� da Carla tamb�m e ela, prontamente enpinou a bunda e disse: ´� todo seu´. Cheila encheu o rabo dela de creme e fodeu aquela safada na mesma cama que eu estava amarrada. Depois que Carla estava arrega�ada como eu, Cheila olhando para n�s duas na cama comentou que al� estavam duas cadelas arrega�adas e bem fudidas. Carla levantou e enfiou um Plug m�dio no meu c�, o qual estava arrega�ado e doia muito. Eu estava louca de tes�o com tudo aquilo e estava gostando muito. Fiquei com o Plug enfiado no C� mais uns 19 minutos, enquando as duas conversavam baixinho na sala. Quando elas voltaram, Cheila sentou do meu lado e disse que era para mim me preparar que a hora mais esperada era essa e que eu teria que ser forte para aguentar. Carla pegou de dentro da caixa de brinquedos um Plug que era assustador e quando eu v� aquilo, pedi por favor para que n�o fizessem o que eu estava pensando. Sem nem pensar, Cheila falou que o que eu estava pensando era exatamente o que elas iriam fazer e deu um tapa forte na minha cara novamente. Carla encheu meu c� de creme e colocou mais daquele frasco amarelo, em cinco minutos, meu c� parecia que ia pegar fogo. Elas deixaram meu rabo bem lubrificado e encostaram aquele Plug nele. Foram aos poucos empurrando o Plug e at� a metado entrou sem problema, mas quando chegou no meio, o formato c�nico do Plug come�ou a for�ar meu rabo e a dor come�ou a ficar forte, mas ao mesmo tempo o tes�o estava me consumindo e aquele calor no C� fazia em empinar a bunda. For�aram, for�aram e for�aram e nada do Plug caber no meu C�. Tiraram, lubrificaram e come�aram denovo, for�aram, for�aram e at� que enfim, o Plug entrou todo. Eu estava arrombada e nem acreditava que aquilo estava acontecendo comigo. Depois que o Plug entrou, as duas sentaram na cama e olhando pra mim ficavam falando que eu era demais, que eu superei as espectativas delas e que nem elas acreditavam que aquilo tudo entraria em mim. Pedi por favor para tirarem, pois a dor n�o aliviava e ent�o, me compreendendo, elas tiraram o Plug. Depois disso, Cheila disse para Carla que estava pronto, que por aquele dia j� estava bom, que poderia me soltar. Cheila saiu do quarto e Carla deu mais um tapa na minha cara e perguntou se eu gostei e eu disse: ´Estou acabada e arrega�ada, mas faria tudo denovo´. Ent�o me soltou e naquela cama eu dormi at� o dia amanhecer. No outro dia, acordamos cedinho, tomamos um caf� e fui para casa, como se nada tivesse acontecido. Meu C� demorou alguns dias para votlar ao normal e a dor me incomodou bastante, mas logo estava pronta para outra.

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