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O OFFICEBOY JUMENTO

Bem, vamos come�ar por mim. Meu nome � Marcella, tenho 30 anos e sou casada. Tenho 1,62 de altura e 48 kg, sou loira natural, descendente> de noruegueses. Mas tenho minha por��o brasileira, minha bunda � avantajada, grande e bem durinha, pois malho muito para manter. Bem, trabalho numa grande empresa de S�o Paulo, e existem v�rios boys, adolescentes vindos da periferia da cidade, bem humildes, que sempre nos respeitam muito (às vezes chega at� a irritar). H� cerca de um m�s aconteceu uma coisa que me deixou completamente alucinada por um deles, o nome dele � A�lton, um menino de 19 anos, moreno, forte, de aproximadamente 1, 85. Ele veio à minha sala me entregar uns documentos. Naquele dia eu estava muito irritada, estressada, pois meu marido estava estranho comigo, andava chegando tarde, embriagado, e às vezes chegava a balbuciar o nome de mulheres na cama; o casamento, que j� dura 7 anos n�o vai nada bem. A�lton entrou com o envelope... eu estava de p� em frente à minha mesa, com uma saia no meio da coxa e com uma calcinha de rendinha, uma meia cal�a preta pra real�ar minhas pernas. At� aquele momento eu nada havia sentido em rela��o àquele menino, mas um fato mudou tudo. Logo que ele entrou, eu acabei me atrapalhando com alguns pap�is que estava segurando e deixei um monte de coisa cair no ch�o... ele entra e me v� de 4 pegando um monte de papel no ch�o... o menino ficou est�tico, com os olhos arregalados, assustado. At� a� tudo bem... mas na hora em que levantei, eu vi... uma coisa E-NOR-ME... dentro de sua cal�a... um volume que me deixou at� meio desnorteada na hora... Minha buceta encharcou no mesmo instante e eu arregalei os

olhos... n�o conseguia tirar os olhos daquilo... - A senhora quer ver? Eu n�o conseguia falar nada... estava assuatada, pois nunca minha buceta tinha molhado de uma forma t�o forte e t�o rapidamente

daquele jeito... apenas fiz que sim com a cabe�a... Ele se virou, travou a porta, e j� virou-se pra mim abaixando a cal�a. - A senhora gosta dele? Se eu j� estava com os olhos arregalados, agora ent�o achei que iria gozar na hora... Era enorme... devia ter uns 28 cm... e grosso demais... fiquei doida... ele veio se aproximando de mim com aquele caralho enorme nas m�os. - A senhora quer pegar? Nem esperei ele terminar a pergunta... apalpei aquela tora... estava quente e a cabecinha meladinha... um cheiro muito forte de pinto tomou conta do ambiente qdo pus aquela cabe�ona pra fora. - Desculpe dona Marcella, mas eu fiquei assim porque a senhora � muito gostosa. Aquilo soou como uma bomba em minha buceta, eu estava totalmente descontrolada, sem saber o que estava fazendo me ajoelhei e comecei a lamber aquela tora.... o menino foi à loucura... s� gemia e retesava os m�sculos... eu sentia minha calcinha grudando, meu l�quido escorrendo pelas coxas... - Senta ali A�rton. Qdo o menino sentou, o pau dele chegava quase at� o peito dele, era maior que o meu antebra�o... ele sentou... e come�ou a bater uma punheta... eu abaixei minha saia, e tirei minha calcinha... os olhos dele se arregalaram... eu deitei no ch�o e abri as pernas... ele seio com tudo para me chupar... chupava com tudo, parecia que ele n�o estava acreditando que uma mulher t�o gostosa e bonita estava ali s� pra ele... essa sensa��o de superioridade era o que me dava mais tes�o... eu sabia que podia fazer o que quisesse com ele...

- A�rton... tudo o que acontecer aqui hj n�o sai daqui, sen�o vc nunca mais vai nem ver minha cara.

- Pode deixar Dona Marcella, nunca vou abrir a boca. Ele me lambia como se fosse a �ltima coisa que ele fizesse na vida...... veio com seu cacet�o... e come�ou a esfregar a cabe�ona na minha buceta... eu estava com medo, o pau do meu mariso n�o passava dos 19 cm... e eu estava prestes a receber um caralho com o dobro do tamanho!!! O pau foi entrando... gozei duas vezes... s� na entrada... eu mordia minha saia que estava jogada no ch�o... mesmo sendo fim de expediente eu n�o queria me arriscar...

- tudo bem? – ele perguntou. - Ai, nossa j� gozei duas vezes gostoso, agora que entrou me fode vai...

- Entrou s� metade... Tive um calafrio naquela hora... mas ele come�ou a movimentar o caralho fundo em mim... eu gozei de novo... de repente ele atola o pau inteiro em mim... enfia at� o talo na minha buceta... Tive o maior gozo que j� tinha tido na minha vida...nunca havia sentido uma coisa t�o grande dentro de mim... ele come�ou a gritar, fodia com for�a... eu tamb�m n�o me contive e gritava... ele agarrava meus quadris com for�a e enterrava todo o pau em mim... eu sentia minha buceta assar, meu �tero doer... mas n�o parava de gozar...sentia o ch�o todo melado, formando uma po�a do l�quido da minha buceta... a�rton me p�s de 4... senti minhas pernas moles... ene montou em mim como um cavalo e me furou todinha com aquela verga enorme... enterrava tudo sem d� e depois tirava... n�s grit�vamos... eu gozava uma vez ap�s outra...A�rton come�ou a gozar na minha buceta... senti uns 5 jatos fortes, pressionando meu �tero... ele urrava de tes�o...eu nem me preocupei com a gravidez, tal o tes�o que eu estava no momento... a porra dele escorria pela minha buceta toda, descendo pelas coxas e indo at� o ch�o, formando po�as nos joelhos...ele tirou o pau de mim... se sentou numa cadeira... eu tentei levantar, mas vacilei e quase ca� no ch�o... mas ele me segurou. Eu nunca tinha gozado daquela maneira, nunca tinha trepado com um desconhecido assim... me senti a maior vadia, vagabunda da face da terra, mas aquilo me deixou realizada. Fomos embora, eu com a buceta esfolada, e cheia de porra do meu Boy Jumento, chegando em casa, o meu marido corno me aguardava, queria foder, e eu dei a minha xaninha cheia de porra do meu macho pra o corno lamber. Eu e o meu boy ainda fodemos muito, ele me adora, adora foder comigo... meu maridinho corno ainda chega tarde em casa, mas o que ele n�o sabe � que a sua esposinha fode com um macho de verdade, com um pauz�o do dobro do tamanho do dele.

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