Bem, vou me descrever para voc�s: Sou moreno, estatura m�dia, gordinho, 19 anos. Fico sozinho em casa, pois meus pais trabalham o dia todo ( e nesse epis�dio, tinham viajado e depois de muita insist�ncia me deixaram sozinho), isso propicia grandes probabilidades. Ultimamente, estou viciado em contos er�ticos, v�deos porn�s e doido para viver aventuras (como a grande maioria dos adolescentes). Se o conto ficar um pouco extenso, desculpem-me. � que gosto de ser rico em detalhes. O conto � totalmente ver�dico e aconteceu h� seis meses mais ou menos.
Indo em rela��o ao conto. Eu moro em uma cidade consideravelmente grande (melhor n�o mencionar qual). E meus parentes (av�s, tios, etc) moram de um lado da cidade. Enquanto a minha fam�lia vive do outro lado. Eis que um dia da semana, fui visitar meus familiares na casa deles. Fiquei l� um tempinho e fui embora. Chegando ao ponto de �nibus, fico l� esperando meu �nibus no maior t�dio. At� que passa o para�so a minha frente. Meu pau bombou desesperadamente na hora que o vi. E a primeira coisa que passava pela minha cabe�a: Vou comer esse. S�rio! Era irresist�vel. Ele era moreninho, se eu n�o me engano, 19 anos, gordinho, e usava uma roupa muito apertada (soube mais tarde que sua fam�lia n�o tinha muitas condi��es, ent�o n�o podiam comprar roupas com tanta frequ�ncia para ele). Uma blusa bem apertadinha real�ando as tetinhas e aquela bermuda deliciosa, tipo de surfista, mas na conta, como se fosse destinada a uma mulher mesmo. Eis que ele passou na rua (n�o me notou), e eu o acompanhei no olhar. Eu queria aquele, mas o momento n�o era prop�cio. Eu tinha compromissos depois de sair.
Ent�o, fiquei com aquele menino na minha cabe�a. Um dia voltei para a casa dos meus parentes, e fiquei sentado do lado de fora, uma coisa bem normal. Ent�o, de repente, ele passa. Eu falo correndo para todos que tinha que ir embora, e saio correndo. Tinha que ver para onde ele ia. O menino andava e andava, no fim, foi at� uma doceria que (por sorte) era longe da casa dos meus av�s. Eu vi que ele entrou na doceria e foi pedir um doce para o dono, pois estava com muita vontade e n�o tinha dinheiro. O dono recusou e o expulsou dali. Eu percebi que era o momento de avan�ar.
- Eu pago o que ele quiser – falei olhando para o dono. No momento, fiquei desesperado, pois n�o tinha tanto dinheiro assim na hora. Percebi que ele estranhou, mas, falou para mim:
- Por que voc� est� fazendo isso?
- Por nada. Sempre que poss�vel gosto de fazer favores para as pessoas. Pegue alguma coisa que eu pago.
Ele meio encabulado, pediu um doce de amendoim (pelo menos era barato rs) e foi saindo. Eu falei:
- Espera ai! – Ent�o, peguei alguma coisa para mim e paguei a conta. – Vamos conversar. Acho que � o m�nimo que pode fazer por mim, depois de ter comprado isso para voc�.
- Claro, foi mal.
- E ent�o. Vamos andando, queria falar com voc�. – Nesse momento, minha cabe�a, maquinava alguma forma de conquistar aquela del�cia. – Por que voc� estava pedindo l� na doceria? Seus pais n�o te d�o dinheiro?
- Eu n�o conhe�o meu pai, e minha m�e trabalha o dia todo. E ainda por cima, quando t� em casa, mal fala comigo – Perfeito! Menino Carente que precisava de algu�m para consolar.
- E o que voc� faz o dia inteiro?
- Ah, eu fico em casa. Assistindo TV. Afinal, n�o tem nada para fazer mesmo.
- E tipo, se voc� fugir de casa, ningu�m vai sentir sua falta?
- � capaz de s� perceberem uma semana depois (risos) – Era a oportunidade perfeita.
- Ah, ent�o, vamos fazer algo diferente? Que tal ir l� em casa (safadinho) jogar v�deo game, mexer na internet? S�rio, cara. Voc� precisa fazer alguma coisa.
Ele ficou pensativo e depois de algum tempo respondeu: Ah, mas seus pais n�o vai se incomodar? Tipo, a gente mal se conhece.
- N�o, meus pais est�o viajando. S� vai estar a gente l�.
- Ah, mas eu nem tenho grana pro bus�o.
- Ah, de boa, velho. To te convidando! Tamb�m fico muito sozinho. E quero uma companhia. Eu pago o seu bus�o! Ou vai ou racha, cara.
- Ah, velho. Tudo bem! S� deixa eu ir colocar uma roupa melhor e pegar umas coisas (at� agora, n�o sei o que ele tinha ido buscar).
- Ok, cara! De boa! Vai sozinho, que n�o posso passar l� pela casa dos meus tios, mas eu to ali no pr�ximo ponto te esperando. Vai r�pido pra gente aproveitar!
- Beleza! – O peixe j� tava fisgado, agora, s� faltava comer!
Ele foi na sua casa, e uns dez minutos depois, j� tinha voltado. Pegamos o �nibus e fui perguntando sobre a sua vida, e tal. Depois de uns vinte minutos, est�vamos no meu bairro. Eu falei para ele:
- Velho, pega aqui o endere�o l� de casa! � assim, a vizinha t� de olho em mim, e se ela ver outro moleque entrar comigo, vai pensar que a gente t� vadiando e encher o saco pelo telefone dos meus pais. Ent�o, daqui uns cinco minutos vai l�! Beleza?
- De boa, cara! � casa ou AP?
- AP! Ent�o, toca o interfone, e fala que quer falar comigo.
- Tudo bem.
Eis que entrei em casa, e fui correndo pelas escadas. Tinha que preparar a casa e o PC. Assim, que ele ligasse, tinha que ver putaria no PC. Arrumei tudo, e o interfone tocou. Tudo estava nos conformes. Deixei ele subir. Chegando l� em casa, ele ficou meio chocado (tipo, minha casa n�o � aquelas coisas, mas comparada ao que devia ser a dele.
- Velho! Que puta casa a sua! Acho que s� vi isso por TV...
- Ah, velho. Magina. Fica a vontade. Liguei o PC para voc�, mas agora vi que o v�deo game tava quebrado (j� sabia disso). Ent�o, s� vai dar o pc e se quiser liga a tv, blz?
- Que isso, velho. N�o se preocupa. Mas fico at� com medo de quebrar algo aqui.
- Ah, desencana. Fica a vontade. Vou tomar um banho agora, pra tirar o calor do corpo. Se quiser, pode tomar tamb�m. Tem outro banheiro l� embaixo. (eu tinha que ir devagar...bem devagar)
- N�o, precisa n�o, cara! T� de boa aqui.
Sai, e propositalmente n�o levei a roupa para trocar. Tomei um puta banho, e comecei a arquitetar meu plano. J� era mais ou menos 12h e ele n�o ia demorar muito tempo aqui. Fiquei um tempinho no chuveiro e resolvi sair. Peguei a toalha e sai enrolado. N�o sou do tipo sedutor, longe disso, mas percebi que ele notou, eu logo joguei uma indireta:
- Que foi, cara? Nunca viu homem de toalha n�o?
- Pra falar a verdade n�o... – Olhei discretamente para o PC e o plano deu certo. Ele tava de olho nas p�ginas porn�s que eu tinha favoritado.
- Quer dizer que voc� nunca fez um troca-troca com algum amigo? – Eu j� tinha feito um, mas isso posso contar depois.
- Velho, pra mim, isso � coisa de viado.
- Se � coisa de viado, por que voc� ta vendo essa p�gina ai de porn� gay?
Ele ficou constrangido. E eu percebi que era o momento de atacar:
- N�o sei se � ou n�o coisa de viado. Mas sei que � muito bom. E voc� deveria testar. Quem faz nunca se arrepende...
Nesse momento, ele percebeu a minha malicia, mas estava receoso. E eu tinha que ir mais al�m:
- Eu sei que voc� t� com medo. Mas eu posso te dar algum incentivo. Abri uma gaveta da minha c�moda e tirei 100 reais de l� – economia de muito tempo, mas que finalmente teria algum proveito.
- T� vendo isso? – Disse eu, mostrando o dinheiro – Isso daqui pode ser seu – Ele fez uma cara de espanto e me interrompeu:
- 100 reais? Como eu consigo? Fala, vai! Eu fa�o qualquer coisa – o coitado queria muito o dinheiro mesmo.
- � isso mesmo! Voc� vai ter que fazer tudo o que eu quero! Mas � realmente tudo! Voc� vai ser meu, s� meu!
Ele pensou por algum tempo. E eu fiquei l�, sem pression�-lo, at� que a resposta veio:
- Tudo bem! S� para ter o prazer de ter 100 reais na minha m�o.
- Tenha certeza que n�o ser� o �nico prazer que voc� vai ter...
- Acho que voc� vai querer que eu fa�a que nem aquele cara n�? – apontou para o v�deo e j� foi ficando de joelhos. Eu gritei, rapidinho:
- Epa, acha que 100 reais vai ser s� isso? Magina. Vai levar a grana, mas vai ter que pagar por isso. Fica aqui no meu quarto, que vou procurar umas coisinhas para voc�. Enquanto isso, vai vendo muito v�deo mesmo, porque se voc� fizer alguma coisa errada, vai complicar pra voc�.
- Virei (ainda de toalha) e nem esperei para ver sua rea��o. Fechei a porta e fui direto para o quarto dos meus pais. Tinha que achar algum brinquedinho para a minha nova putinha. Fuxiquei nas coisas da minha m�e, e achei coisas que duvidava que ela tinha. Peguei v�rias coisas:, uma lingerie vermelha, uma minissaia, um corselete (aquele tro�o que aperta a cintura), tamancos daqueles gigantescos, maquiagem. Esta tudo perfeito.
Peguei tudo e levei para o banheiro. Deixei tudo l�, e voltei para o meu quarto, ainda de toalha (s�rio, nunca fiquei tanto tempo de toalha rsrs). L� estava ele, se deliciando com um v�deo de um punheteiro.
- Pronto! V� para o banheiro. Tome um banho e se lave muito bem (ele tava mesmo precisando rs). � bom que todo o seu corpo esteja bem cheirosinho, n�o quero que a minha putinha esteja fedida, entendeu?
- N�o me chama de puta!
- Quem faz o que voc� faz � puta sim, agora, faz o que eu mandei se quiser o dinheiro.
Ele saiu relutante, mas foi at� o banheiro. Agora era o momento de me preparar para tudo. Tirei a toalha e deixei os preservativos e um gel (que achei no quarto dos meus pais) preparados. Hoje, eu ia fazer a farra. Minha putinha tava demorando bastante, fui bater na porta e mandar que sa�sse logo. Ap�s um tempo, vi ele chegando no meu quarto, e, incrivelmente, ficou muito melhor do que eu imaginava. Meu sonho de comer uma putinha ia se realizar naquele momento:
- Que del�cia vc ta hein! D� uma voltinha pro seu macho, vai!
Meio relutante, ele deu uma voltinha bem sem-gra�a:
- Minha putinha, ou voc� faz direito, ou n�o tem a grana. Entendeu? Faz de novo ai, e direito!
Ele fez uma cara de “Que merda”, mas deu uma voltinha bem sensual.
- Agora vem controlar o brinquedinho do seu macho.
A putinha tava tomando gosto pela coisa. Ficou de joelhos rapidinho e me fez um boquete delicioso. Parecia que fazia aquilo h� anos.
- J� � profissa hein, putinha? Continua chupando seu macho ai e fica de quatro para que eu aproveite o seu cuzinho delicioso.
Ele ficou de quatro e eu comecei a procurar aquele reguinho. Ent�o, comecei a dar tapinhas naquela bundinha deliciosa.
- T� gostando, minha putinha?
Ele levantou o rosto (ainda com meu pau na boca) e fez um sinal afirmativo. Tava dominada. E comecei a bater mais forte, e mais forte. Nessa hora, percebi que eu ia gozar:
- Espera ai, minha putinha. Agora eu vou gozar! E voc� vai engolir tudinho, viu. Tudinho mesmo!
Ent�o, gozei. Esporrei muito, acho que foi o m�ximo que j� consegui. Enchi a boca dele de porra. Percebi que no come�o n�o gostou muito do sabor, mas depois engoliu tudo, s� deixando vazar um pouquinho.
- Vai l�! Cansei desse bando de roupa! T� atrapalhando. Vai fazer um strip pra mim agora! E tem que ser muito bom, viu?
Vi a cara de receio dele, provavelmente nunca tinha feito nada parecido. Mas come�ou a tirar a roupa, e convenhamos, para um [prov�vel] primeiro strip, ele arrasou. No fim, quando vi aquele moleque peladinho e submisso para mim, meu tes�o explodiu.
- Agora fica de quatro, minha putinha. Que a sua hora chegou.
Pensei que ele ia hesitar, mas ficou de quatro rapidinho, e aquela bunda colossal ficou a minha merc�. Comecei a fazer um cunete delicioso naquele cuzinho. Tava muito cheiroso mesmo. E agora, ele j� tinha se entregue. Gemia cada vez mais alto e mais forte. Aquilo era irresist�vel. Ent�o comecei a preparar aquele cuzinho delicioso. Passei gel no meu dedo e comecei a enfiar com calma naquele cuzinho. Ele gemia desesperadamente. Fazia um vai e vem maravilhoso com meu dedinho, e resolvi colocar dois. Que del�cia. Tinha chegado a hora de desvirginar aquele cuzinho. Arrumei ele direitinho, enchi o cuzinho dele de gel, coloquei a camisinha.
Me posicionei bem atr�s dele e coloquei a cabecinha. Logo, ele soltou um grito de dor, n�o que o meu pau seja gigantesco, ele que era fracote mesmo. Esperei ele se acostumar um pouco e fui enfiando tudo devagarinho at� que senti que j� tinha enfiado tudo. N�o conseguia ver a cara dele, mas aposto que ele n�o estava muito bem. At� pensei em perguntar se ele queria que eu fosse mais devagar, mas n�o ia dar esse luxo a ele. Os meus 100 reais iam ser muito bem gastos. Esperei um pouquinho e comecei a bombar, passou um tempinho e ele j� come�ou a gemer gostoso. Percebi que estava quase gozando, mas o adverti:
- Putinha s� goza quando eu quiser! Pode se aguentar que n�o acabei de te foder, viu?
Ele de certa forma concordou. Eu quis mudar de posi��o. Tirei meu pau dele, e o deitei na cama, para fod�-lo de frango assado. Desse vez, enfiei sem d�. E vendo a cara daquele muleque submisso para mim, o tes�o aumentava cada vez mais, e senti que precisava gozar de novo. Fodia ele com muita for�a, muita for�a mesmo! Que del�cia. Ent�o, n�o aguentei mais. Enchi o cuzinho dele de porra. Tava exausto. Tirei meu pau. Tava sujo de porra e sangue junto. Tirei o caba�o daquela del�cia. Me deitei ao lado dele, e mesmo hesitando, n�o aguentei e lasquei um beija�o naquela boca deliciosa. Mas n�o podia dar muita liberdade para ele n�o:
- Pronto! Agora voc� j� me serviu muito. Pode ir l� para o banheiro se vestir e ir embora – peguei o dinheiro e joguei no ch�o – pode pegar a sua recompensa. Voc� foi muito �til. Sempre que eu quiser, vou te procurar!
Enquanto ele se arrumava, me limpei no banheiro dos meus pais, e voltei para a sala, para me despedir dele. Ele saiu do banheiro:
- Tchau! Gostei muito da nossa tarde – ele era bem safadinho hein.
- Digo o mesmo. Por mim, teremos tardes melhores. Agora, v� logo!
Ent�o, ele saiu. E eu fiquei l�. Vibrando comigo mesmo! Falei que ia comer o moleque e ele saiu da minha casa com a minha marca no c� dele.
Nos encontramos outras vezes, mas isso fica para outros contos. Esperam que tenham gostado. Quem quiser manter contato, mande um e-mail para [email protected]