A primeira vez (parte um)
Tinha 19 anos. Era alta e magra. O corpo de mulher se come�ava a desenhar. As maminhas tinham uma forma arrebitada, a bundinha crescia e os primeiros pelos come�avam a querer aparecer junto à xotinha. Tinha cabelos loiros compridos que quase chegavam à cintura. Vivia com meus pais que trabalhavam o dia todo. Saiamos os 3 de casa de manha e eles s� voltavam ao fim da tarde. As minhas aulas eram apenas da parte da manha e passava a tarde em casa, primeiro a fazer os trabalhos da escola e depois a brincar com as minhas bonecas, a ler ou a ver TV.
T�nhamos um empregado dom�stico que tratava da limpeza da casa e da roupa. Era negro com 30 anos e era alto e bem constitu�do. Muito educado e gentil para com todos. Era filho de uma antiga empregada da minha av� e por isso agradecido pelo emprego e pelas ajudas que recebia da fam�lia pois eram os meus pais que custeavam os seus estudos noturnos.
Nesse dia houve um corte de energia na escola e voltei para casa mais cedo. Quando entrei ele fazia a limpeza e estava descal�o como gostava muito mas apenas de cal��es de desporto com el�stico e tronco nu.
Quando me viu pediu desculpas e disse que ia j� por a camisa. Disse-lhe que n�o era preciso pois estava muito calor. Ele concordou e continuou os seus trabalhos. Foi ent�o que reparei bem para ele. Tinha de facto um tronco muito forte e bem feito. Os bra�os e as pernas eram bem perfeitas e musculosas. O cal��o preto mas curto fazia perceber que escondia um objecto tentador. Senti um arrepio.
Como fazia sempre que vinha da escola tomei meu duche e vesti apenas uma camisa que dava pelo meio das pernas. Ainda n�o usava soutien mas n�o pus calcinhas. Comecei a pentear o meu longo cabelo e disse: Alberto n�o me quer escovar o cabelo? Respondeu que sim e disse-me para me sentar no seu colo. Sentou-se numa cadeira e de costas para ele sentei-me nas suas pernas com as minhas abertas j� que as dele estavam juntas.
Com muita delicadeza passou-me um bra�o pela cintura para me segurar e com a escova na m�o direita foi-me penteando.
Senti ent�o um volume na minha bundinha. Debrucei-me para frente com as minhas m�os nos joelhos dele e fiz um pouco de press�o para tr�s. Senti assim melhor aquela ferramenta que se comprimia dentro do cal��o. Tremi ligeiramente e senti tes�o. A minha xotinha arrebitou-se e tive vontade de a co�ar mas n�o o fiz.
Ele acabou de me pentear e disse que j� estava.
Deixa eu ficar um pouco mais no teu colo, pedi eu com meiguice.
Respondeu que n�o. Que ele tinha que fazer e que eu devia ir estudar, mas que se me portasse bem à tarde me penteava outra vez os cabelos.
Sai do colo dele e depois de comer uma fatia de bolo fui para o quarto estudar. N�o conseguia. Continuava a sentir no meu rabinho aquele objecto que me tinha deixado muito tremula.
Quase ao fim da tarde entrou no meu quarto e perguntou-me se queria que me penteasse. Vinha descal�o e de tronco nu mas agora trazia um cal��o branco, quase transparente e mais apertado. A silhueta do seu pinto era agora mais vis�vel.
Disse-lhe que sim e ele sentou-se na borda da cama. Sentei-me no colo dele mas voltada para ele e abracei-o. Ele me abra�ou e me disse que assim n�o podia tratar do meu cabelo.
Mas eu estava feliz. Sentia aquela ferramenta colada à minha xotinha. Abracei-o com for�a e senti o membro crescer. Depois levantei-me e ele saiu do quarto.