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DOIS NA FRENTE, UM ATR�S III

Dois na Frente, Um Atr�s.

Parte III





Sequestrada e estuprada por tr�s homens, levada para uma fazenda deserta, fui brutalmente arrega�ada em minha vagina por dois paus ao mesmo tempo, enquanto um terceiro invadia meu cuzinho.



Entalada por aquelas tr�s picas monstruosas, fui exposta a uma sess�o de fotos e filmagens, enquanto me corpo traidor gozava. Meus buracos estavam arrombados, mas ainda assim eram apertados demais para os paus grossos e enormes metidos neles, seus donos gozavam selvagemente com a foda, enchendo meus orif�cios com seus jatos quentes e fortes de esperma.



Ap�s quatro dias de sexo selvagem constante, mais pessoas se juntaram a n�s, no que eles chamavam de “cerim�nia de inicia��o” – e eu iria estava iniciada como copuladora dos tr�s rapazes que me sequestraram, aos quais pertenciam a um clube de lun�ticos adoradores de sexo grupal.



H� duas horas eu estava presa junto a uma est�tua de m�rmore, com consoles de pl�stico no p�nis dela se enfiando na minha vagina, um outro no rabo da est�tua entrava no meu c�, e a l�ngua estofava a minha boca, tamb�m com um console de pl�stico.



As pessoas se deitavam ao meu lado no ch�o e transavam, fazendo quest�o que eu tivesse uma boa vis�o de seus sexos se unindo. Diversas vezes, um casal posicionava suas pernas e seus quadris praticamente no meu nariz, enquanto gemiam e gritavam perguntando se eu estava gostando de ver as bolas balan�arem, se eu estava imaginando aquele pau me fodendo. No momento do gozo, os homens se seguravam e vinha ejacular na minha bunda, de forma que o l�quido esbranqui�ado escorresse pelos lados dos meus buracos estufados com os consoles.



Eu estava encharcada com o gozo de uns trinta homens j�. Eu podia sentir a crosta j� seca em v�rios lugares, e as mais molhadas em cima, das gozadas mais recentes. Tamb�m estava gotejando o meu pr�prio l�quido vaginal, pois eu estava louca de tes�o com tudo aquilo, minha xaninha se contra�a de tes�o, a vontade de por aqueles paus dentro de mim era enorme.



Eu tentava remexer os quadris, o que freccionava os consoles nos meus buracos, me fazendo ficar mais louca... Era bom, mas eu queria aqueles paus que fodiam e diziam coisas sujas para mim enfiados em mim, queria engoli-los com a minha vagina e o meu c�, apert�-los dentro de mim enquanto eu me remexia freneticamente, empurrando-os para dentro, mais forte, mais duro...



Ap�s o �ltimo gozo de dois homens que tinham feito um sandu�che com uma loira, eles me tiraram da est�tua. Senti-me zonza, e mesmo sem conseguir enxergar nada por causa da tontura que me tomou, agarrei o primeiro pau que encontrei e o quis enfiar na minha buceta.



- Ei, calma, morena. – Me disse uma voz masculina. – Voc� j� vai ser fodida, vagabunda, pode deixar...



As pessoas ao meu redor concordaram com Eduardo enquanto soltavam murm�rios de satisfa��o com o meu comportamento.



As mulheres presentes come�aram a lamber a porra que eu tinha no meu corpo, enquanto eu ficava deitada em um sof�. Havia muita porra entre as minhas pernas, na virilha e ao redor dos meus buracos. Elas lambiam avidamente, e eu as escutava dizendo como era bom um leitinho.



- Voc� � muito sortuda! – Me disse uma ruiva. – Tr�s ao mesmo tempo!



- Arrase-os, amiga. – Disse uma mulher de meia-idade. – Mostre a eles o que uma mulher de vagina quente pode fazer!



- Fa�a eles esporrarem muito dentro de voc�, n�o h� nada melhor que estar cheia de porra nos buracos!



- Onde est� a copuladora? – Aquele que chamavam de mestre chamou.



- Aqui, meu senhor! – As outras me conduziram at� o centro da sala, onde Rog�rio e Carlos, dois dos que me sequestraram j� estavam deitados no ch�o.



Nus, eles estavam de frente um para o outro seus quadris e n�degas muito juntos para que seus membros ficassem juntos, e, eretos, os paus apontavam para cima. Eles tinham feito a mesma coisa quando me tomaram pela primeira vez, s� que agora havia pessoas ao redor, e velas tinham sido acesas em um c�rculo.



- Mulher, estes homens conquistaram o direito de preencher teus orif�cios. – disse o mestre para mim – Demonstre respeito pelos senhores da tua vagina empalando-a nos honrados p�nis destes viris rapazes.



Eu j� estava me contorcendo de tes�o. Minha vagina estava molhada, se contraindo de antecipa��o de ser preenchida.



- Queres ser fodida por eles? – Ele me perguntou, persuasivo.



- Oh, sim, sim! – Quase gritei, rendendo-me.



As outras mulheres me ergueram e me encaixaram, uma perna de cada lado, e a vulva bem em cima da ponta dos p�nis eretos. Encaixando-me com destreza, elas deram o primeiro empurr�o para baixo, que fez os dois mastros socar-se at� a metade de uma s� vez em minha buceta encharcada.



Eu urrei de dor, embora j� estivesse bastante arrega�ada daqueles dias. Eu sou muito pequena, e aqueles paus eram t�o grandes... E eram dois!



- Puta que te pariu! – Rog�rio exclamou, rouco. – A vadia � muito apertada!



Exclama��es de deleite foram ditas pela plat�ia. Eles come�aram a lan�ar palavras de encorajamento, todas elas sujas e depravadas.



- �, Jesus, eu vou partir ao meio! – Eu estava chorando de dor, mas n�o parava de rebolar, deslizando cent�metro por cent�metro, suando frio enquanto me atolava nos mastros deles. – Oh, mais, mais! – Eu pedia.



- Grita, maldita, grita! – Carlos exclamava, tentando-se se socar todinho dentro de mim com Rog�rio. – Anda vaca, diz o nome de quem est� te fodendo gostoso na buceta!



- CARLOS E ROG�RIO! Carlos e Rog�rio tem os paus mais duros do mundo! Andem seus putos, me d�em tudo, eu quero... Ai, ai... T� doendo... Ah! Eu quero tudo! At� o talo!



- Vamos arrega�ar ela, Carlos – exclamou o outro. – Vamos deixar um buraco enorme nela que a vadia nunca mais vai querer outros paus l� dentro... Ah, que apertada... Gostosa! – Ele sibilou as �ltimas palavras de forma obcena.



- Rebola, piranha, rebola para teus machos! – Comandou Carlos, apertando meus seios rudemente. – Ah, entramos tudo!



Eles estavam enterrados at� o talo, e meu rosto estava banhado de l�grimas pelo processo doloroso e excitante de os ter completamente dentro de mim. Algu�m comentou que eu devia estar toda arrega�ada e vermelha, eu realmente minha xaninha estava em fogo.



Ainda assim, eu queria mais!



- Mulher – interveio o mestre novamente. – Tu ainda tens um senhor para teu outro orif�cio. Ele ordena que tu recebas agora o poder da sua masculinidade no teu �nus.



- Sim, sim! – Eu estava fora de mim, sabia que iria morrer no processo, mas queria sentir o pau de Eduardo em meu c�. – Eu quero, por favor, fa�a ele me comer por tr�s, mestre!



Eduardo era todo orgulho – e todo pau, pelo tamanho e dureza que eu vi do caralho dele – quando se aproximou de mim. Empinei minha bundinha e, novamente ajudada por minhas novas amigas, Eduardo teve seu mastro guiado at� a entrada do meu c�.



- Ah, molhada, quente e apertada... – Ele come�ou a se enfiar. - E voc�.. Est�... Gostando de... Ser... Enrabada... Na frente... De todas... Essas... Pessoas... N�o Est�... SUA VAGABUNDA?



A cada palavra ele arremetia sem d� no meu cuzinho, enquanto eu gritava desesperada de dor, e no final ele gritou t�o alto que eu era uma vagabunda que tenho certeza que nos ouviram h� quil�metros.



Flashes de m�quinas fotogr�ficas espocaram, mas eu n�o estava ligando. Come�amos a nos movimentar freneticamente, nossos sexos entrando e saindo, entrando e saindo... Eu gozei umas tr�s vezes, pingando o meu gozo no ch�o.



Eu os apertava com todas as for�as dos meus m�sculos interiores, quente e molhada...



- Ai, ai, s�o muito grandes, algu�m me ajude! Me ajudem, eles v�o me matar... - Choraminguei.



Eduardo me deu um tapa na cara:



- Cala a boca, piranha, voc� � nossa! – Ele me puxou pelos cabelos. – Voc� est� gostando, t� toda molhadinha... Fala, fala que voc� quer ser fofida...



- Eu, quero... Ser fodida... Por voc�s... – Eu n�o parava de rebolar, engolindo tudo que as arremetidas davam.



- Ela quer nossa porra dentro dela, n�o quer, putinha? – Rog�rio disse, maldoso. – Voc� gosta quando gozam dentro de voc�, n�o gosta?



- Eu t� mais que pronto! Vamos lavar os buracos dessa puta escrota com porra, caras! – Carlos sugeriu.



A plat�ia delirou quando eles aumentaram o ritmo das estocadas de tal forma que eu j� n�o conseguia acompanh�-los. S� recebia os golpes, como uma boneca, enquanto eles arremetiam seus paus enormes e duros t�o e t�o fundo que eu podia senti-los dentro de mim t�o claramente como seu meu ventre fosse transparente.



Um a um, e n�o com apenas segundos de diferen�a, eles gozaram. Os tr�s tinham os jatos de esperma mais quente e forte que eu j� vi, e me inundaram com eles. Me contra� diversas vezes, gozando mais e mais, at� que estremeci pela �ltima vez e desabei sobre Carlos.



- Ah, putinha... N�s amamos esses seus buracos quentes! – Ele me disse, me beijando na boca.



A plat�ia aplaudiu, delirante. O cheiro de sexo era muito forte, e havia outras pessoas se masturbando e at� mesmo transando sem tirar os olhos de n�s. Eu estava com os meus buracos explodindo de t�o cheio de pau e porra, doloridos e arrega�ados ao m�ximo, estufados e queimando como se os paus dos meus amantes fossem brasas vivas. Ainda assim, estava feliz, at�...



At� que eu senti que os outros homens me imobilizaram onde eu estava, enquanto outros dois pingavam um l�quido transparente de um pequeno frasco nos locais onde nossos sexos se uniam. Aquilo ardeu muito, at� mais do que meus buracos j� estavam ardendo.



- Fica quietinha, vaquinha! – Eduardo sussurrou nos meus ouvidos, os dentes tamb�m cerrados pela queima��o. – Eles est�o colando nossos sexos, e voc� tem que ficar im�vel!





Continua...

At� a pr�xima!

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