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S�RIE - UM ATIVO A GOZAR � COMO TUDO COME�OU.

Oi a todos os leitores, sou Thiago Wasley e hoje come�o uma s�rie de cinco contos que v�o alem de um fato real.



Esta s�rie titulada “um ativo a gozar” traz a minha historia em fatos reais e marcantes para mim, espero que vcs gostem e que seja marcante para cada leitor. Ent�o vamos aos fatos.



Como sempre gosto de meter em um rabinho gostoso, tenho 19 cm de rola e sempre com muito desejo na pele. �s vezes como alguns viadinhos que passam pela minha historia de vida, porem um me chamou a aten��o.



Ele tinha acabado de se mudar para o bairro e se tornava meu vizinho, jamais pensei que poderia nesta altura da vida ter novos vizinhos, mas aconteceu, pois o bairro onde moro tem pouco movimento, poucas novidades, mas no entanto tinha esta novidade que me parecia ser uma delicia.



Um garoto novo, de corpo magro e franzino se fazia presente com sua voz suave de menininha, ele ela delicado e na hora captei a mensagem que este seria um viadinho de m�o e bunda cheia.



Ele sempre me encontrava no final da tarde na panificadora e eu ficava vendo o jeito meigo e de mulherzinha novinha no cio. “Pense voc� amado leitor aqueles garotos novos com voz, jeito e trejeito de bicha.” Assim era ele, eu ficava o vendo pedir p�o e ficava de olho em seu rabinho novo e cheio de desejo, minha rola dava sinal de vontades, eu disfar�ava mais estava no cio por causa daquele moleque.



Em uma tarde ele me cumprimenta, eu sorrio e me apresento, ele todo afeminado me pergunta se eu morava no bairro h� muito tempo e que ele era novo e estava com dificuldades para arrumar amigos, eu disse que era quase seu vizinho, e que j� teria um amigo novo, “nada oferecido”. Ele sorri e me disse que ficaria feliz e que eu poderia ir a casa dele amanha a pela tarde, nada convencido do feito aceitei e torci para nascer um novo dia logo. Logo ele se apresentou domo Douglas e se despedimos.



Bom, a noite cai, e eu j� em casa pensando naquele garotinho gostoso que poderia ser meu e � claro pronto para bater uma punheta pensando no menininho vizinho e gostozinho.



Exatamente um novo dia, e pontualmente 3 da tarde esta eu na porta do menino das minhas punhetas, logo ele atende e me chama para adentrar, sua m�e simp�tica e bonita me convida para sentar e tomar um caf�. Logo me apresento como Thiago para ela, e admiro a beleza da m�e dele, era uma senhora de exatamente 35 anos que tinha uma beleza feminina muito chamativa, ela s�rvio o caf� e ficamos conversando, ele me disse que era casada e que Douglas era o xod� da fam�lia, alias mal sabe a delicia que ele representava nas minhas noites, porem ficamos conversando por um bom tempo, eu e ela. Depois fui para sala me deliciar com a beleza do garotinho filhinho da mam�e.



Passado uns dias e eu ele se tornava bons amigos e eu j� tinha em mente como fuderia aquela bundinha brevemente, pois sua m�e gostosa e simp�tica j� tinha confian�a em mim e ao sair sempre o deixava comigo em casa, como minha m�e e meu pai saia cedo e voltava à noite estava livre para brevemente me deliciar.



E foi assim que comecei na minha casa amaciar o p�o, jogava v�deo game com ele, sempre ficava perto dele, o abra�ava por tr�s para faz�-lo sentir minha rola durinha, ele sempre com medo se afastava, mas tinha eu a certeza que estava no caminho certo.



Brinc�vamos a tarde toda ate a m�e dele voltar de alguns compromissos, eu sempre com jeito fazia carinho nele e ele estava depois de varias tentativas caindo na minha, eu ficava atr�s dele encostando minha rola para ele sentir e notava que ele j� deixava de forma mais gostosa, sentia aquela bundinha novinha ser acariciada pela minha rola dura e com vontade de meter, mas a hora de atacar havia chegado.



E m�e do Douglas me pediu para ele dormir em casa, depois de meses de conviv�ncia, pois estava com problemas na fam�lia e teria que beijar, minha m�e e eu aceitamos e uma deliciosa noite estava prestes a cair diante dos meus desejos.



Era quarta feira, exatamente a noite o dia da ca�ada mortal, ele estava lindo, bonito e desmunhecado prestes a dormir comigo, ele iria dormir na minha cama e eu no ch�o em um colch�o.



Jantamos e a noite se fazia presente, estava nos se despedindo de minha m�e e de meu pai prestes a cair no sono, ou tentar.



Bom, tranquei a porta e comecei meu plano, tirei toda minha roupa ficando somente de cueca diante dele, disse que ñ dormia de roupa e pude notar seu olhar diante do volume que estava na minha cueca.



Ele sorri e eu pergunto se ele j� havia comido algu�m, ele fica surpreso com minha pergunta e me responde que era virgem e que nunca havia namorado nenhuma menina.



Eu como sempre disse que estava enjoado de bucetinha e que havia comido muitas, ele meio t�mido com o papo ficou de boa, deitado na cama e eu no ch�o de rola quase dura, ele sem gra�a fica me olhando e eu mexendo na minha vara, ele me diz que eu era bonito e que as meninas gamavam em mim, eu respondi que sim e prontamente sem medo de ser feliz tiro minha pica dura de dentro da cueca, aponto para ele e digo que o maior sucesso da minha carreira era aquilo, ele esta tala o olho e v� diante de si uma rolona de 19 cm na sua frente, me diz que realmente era grande e grossa, eu pergunto se a dele era assim e ele me diz que n�o chegava nem na metade, e eu proponho que ele pegue na minha, ele com medo se recusa e eu digo que vai ficar entre eu e ele, nosso segredo, ele amea�a com a m�o tocar no meu mastro, mas retorna.



Eu me levando de pica dura e apontada para cima e insisto que ele pegue, ele enche a sua m�o e sente a grossura do pecado, pessoa para ele bater uma pra mim e ele sorri, come�a de forma gostosa a se entregar e fazer movimentos de cima para baixo, nossa eu vou ao del�rio sentindo aquela leve m�o tocar no meu membro, eu sem cogitar me deito na cama com ele e lasco de surpresa um beijo em sua boca, ele n�o recusa e me diz que era estranho para ele dois homens, eu novamente o beijo e respondo que seria nosso segredo.



Come�o a fazer carinho nele e o beijar delicadamente, estava eu somente de cueca pronto para fazer aquele garoto sentir prazer.



Ele se entregava ao desejo da noite, eu estava com ele, o tocava, sentia sua boca nova, sentia sua pele lisinha, sentia seu carinho, ele me tocava, pegava com sua delicada m�o em meu corpo e em minha rola, eu des�o a minha e pela primeira vez sinto aquela bundinha lisinha e gostosa totalmente.



Come�o a acariciar ele todinho, toco, sinto seu rabo e com minha pegada forte e minha rola a beira de explodir de excita��o, me sinto feliz com a realiza��o deste desejo.



Sua boca carnuda e gostosa, seu rosto sem espinhas e sua pele de anjo, sua bundinha gostosa, seu anelzinho virgem estava me deixando a beira de um ataque.



Ele neste exato momento estava peladinho dispon�vel na minha cama, eu sentia seu rabinho e pedia para ele ficar de quatro diante de mim, ele prontamente me atende e eu come�o a acariciar aquele buraquinho gostoso, eu prontamente o fazia delirar com meus beijos em seu rabinho, no entanto via diante dos meus olhos aquela vare tinha, pequena e dura brilhando. Come�o a chupar e faz�-lo gemer.



Sua rolinha de garoto, gostosa me fazia ainda ficar com mais vontade de comer ele, eu chupava com gosto, metia a boca em sua piquinha, ele gemia e me fazia delirar, ele de quatro diante de mim e eu pronto para fazer dele meu objeto de desejo.



Come�o a meter meu dedo no seu rego, o sinto gemer, eu medo meu dedo em sua rodela, ele me diz que esta doendo, mas eu com um beijo o fa�o ficar em silencio e digo que ele vai gostar no final de tudo, prontamente caiu de boca em seu rabinho, minha l�ngua esta fazendo de seu rego uma coisa delirante e gostosa, passo minha l�ngua diante da bundinha pequena e lisinha



Ele geme, e se sente totalmente a vontade, era eu e ele na cama, pelados fazendo o que eu tinha planejado h� dias, o prazer ia alem da idade e da vontade, minha l�ngua rodava seu anelzinho quente e gostoso, ele dizia que estava uma delicia e com dedadas abria as pregas dele que gemia e se sentia a vontade.



Colocava um, dois dedinhos dentro do rego dele, ele se contorcia todo devido a dor, eu beijava sua nuca e ele me dizia que estava amando, eu come�ava a abrir e preparar ele para aquentar minha rola.



Come�o a beijar ele totalmente, fazer carinho em seu rego, ele me sente, me toca, me faz feliz e com sua boca come�a a chupar novamente minha rola, agora com vontade o sinto mamar com gosto, com desejo, ele passa sua l�ngua na minha cabecinha, me faz gemer, gritar e gostar daquele prazeroso momento.



Porem quero outra coisa e vou na tentativa, o beijo, pe�o para ele ficar de quatro, ele obedece e digo baixinho que vou comer o rabinho dele.



Loucamente meto meus dedos e com muito gel come�o a acariciar seu anel, ele fica louco de excita��o e eu aponto minha rola na entrada dele, o beijo na nuca e digo que se doer ele pode me falar que eu paro, e com muito carinho minha cara toma posse do buraquinho desejado.



Come�o lentamente meter para dentro, ele come�a a se sentir, a pica come�a a adentrar e a cabe�a faz uma abertura diante do rabo dele, ele me diz que estava doendo, eu paro e pessoa calma.



Ficamos uns 5 minutos parados se beijando e a cabe�a da minha rola quase toda dentro dele.



Novamente come�o a meter devagarzinho e sinto as suas pregas se abrirem, sinto um pouco de sangue sair e ele com vontade de sair, pois estava doendo muito, paro e peso calma, ele grita de dor e eu continuo a rasgar ele todinho, neste instante suas pregas estava estouradas e minha rola estava toda dentro dele, ele chorava, eu o acalmava a dizia que iria passar, ele me tocava com for�a e por mais uns instantes fiquei quieto, parados, sentindo minha pica arrombar o menino.



Ele estava com as lagrimas descendo nos olhos, me dizia que a dor estava passando e eu come�ava a bombear novamente com muita calma, ele come�ava a gostar dos movimentos e o sangue que havia sa�do se tornava um atrativo para a foda come�ar a tomar propor��o de prazer aos dois.



Come�o a meter com gosto, ele geme e se sente uma puta que agora estava aberta para ser atolada, eu metia e sentia seu rego rasgado de tanto prazer, suas m�os apertarem meus bra�os e ele geme de desejo total.



Agora estava nos dois, ele de quatro na cama e eu metendo com gosto, fazia dele meu viadinho, meu garotinho que aguentava uma tora dentro dele, Douglas e eu, um rito de prazer, eu for�ava minha vara, pois queria deixar ele com o rabo roxo de tanta vara, o como, o estupro, o abro com varadas de faz�-lo gemer calado, gritar dentro de si de tanto prazer.



Loucamente meto e sem muito tempo minha porra come�a a escorrer e encher o rabo dele de goza.



Ele sente a quentura do meu prazer, geme diante do prazer, e sente-se totalmente satisfeito e cheio de porra dentro do teu cuzinho.



O beijo e fa�o deste a melhor transa minha e o melhor inicio sexual dele, passamos a noite juntos, se beijando e fazendo carinho um no outro.



Ele se torna um menino especial para mim, mas pela manha volto a dormir no ch�o, pois minha m�e poderia nos acordar porem fica o desejo e os beijos caliente de uma foda bem feita.



Mas depois desta noite a nossa vida n�o parou, nossa historia de sexo continuou, mas com muitas NOVIDADES e reviravoltas, mas isto voc� confere no pr�ximo conto desta s�rie.



Continua...



ASS – ThyAggo



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