Ola, me chamo Daniel (mas me chamam de Dany), tenho 19 anos, sou branquinho, cabelos lisos, olhos castanhos, afeminado, pinto de 15cm, poucos pentelhinhos, bunda arredondada e arrebitada, lisa por natureza. Al�m dos mamilos pequenos e rosados desde pequeno. Meus amigos sempre me encoxavam me apertavam me abra�avam, bem como meu pai que adora me fazer sentar no seu colo. Meu pai � alto e forte dono de uma del�cia de 21x5 cm. Durante a semana meu pai sempre me leva pra dormir com ele em seu quarto e por diversas vezes senti o pau de papai duro encostando em mim. E ele pensando que eu dormia chegava tirar meu pijama e gozar muita porra bem na entrada do meu c�. Depois ele se virava e dormia. N�o sabia direito por que ele fazia aquilo, mas adorava, sentia aquele melado e levava a minha boca e ficava lambendo os dedos e depois dormia. Sou filho �nico de meus pais, minha m�e que trabalha a semana inteira em uma empresa em S�o Paulo, fico em casa no per�odo da tarde sozinho, apenas a noite papai vem dormir comigo. Um m�s atr�s minha m�e avisa que ia fazer uma viagem importante com pessoal da empresa e que eu ia ficar sozinho em casa por 3 semanas, e meu pai tinha alguns compromissos e n�o podia ficar comigo, achei o m�ximo poder ficar somente eu em casa, aproveitei e fui no quarto de meus pais, l� tem v�deo cassete, aproveitei pra ver alguns filmes, sabia que meu pai tinha comprado alguns filmes e que tinha escondido, achei eles dentro de uma caixa no guarda-roupa, n�o tinha nada escrito, quando coloquei vi que era porn�s, fiquei eletrizado com o que vi, era um v�deo onde uma mulher fazia sexo violento com um homem, de tudo quanto era jeito, aproveitei e relaxei era umas 6 horas da tarde, fiquei peladinho alisando meu pauzinho, que tava meladinho, ficava me imaginando no lugar dela, (bom esqueci de contar eu era virgem at� ent�o, nunca tinha pego em um pau apenas visto em revistas) tinha gozado varias vezes com aquelas cenas, de repente ouvi uma voz perguntado se tava gostando do v�deo, quando olhei era meu pai, fiquei gelado de medo, perdi at� a voz na hora, gaguejava de medo, j� tava imaginando que ele ia me bater, levantei tentando esconder, meu pauzinho mas ele pegou falou pra mim acalmar que apenas ele estava em casa e que os compromissos n�o tinham dado certo, e que ele entendia minha curiosidade por sexo, alias falou que era normal, e que minha m�e j� devia ter falado comigo sobre sexo e esclarecidos minhas duvidas, falou se eu quisesse poderia terminar de ver o filme o filme, que ele ia tomar banho, tentei ficar mais calmo, mas tava meio assustado e com vergonha nem terminei de assistir o filme, papai saiu do banho vestiu uma roupa e disse que ia sair para comprar algumas coisas, aproveitei e fui tomar meu banho, ainda tava meio assustado com o flagrante que ele me deu, fiquei uns 30 minutos no banho. Papai voltou e foi ao meu quarto perguntar o que eu queria jantar, falei pra ele para comprar uma pizza pra gente, jantamos e eu n�o comentei nada com ele sobre o ocorrido, nem ele me disse nada, fui pro meu quarto terminar meus trabalhos escolares, era umas 10:30 da noite ele foi no meu quarto e me chamou disse se eu que queria assistir um filme junto com ele, fiquei com vontade de ver mas fingi que n�o queria ver, perguntei que filme era ele disse que era do mesmo tipo que eu tava vendo mas um pouco diferente, ele disse que eu poderia ver, mas que n�o devia contar pra minha m�e pois ela n�o ia gostar de saber que eu tava assistindo filmes desse tipo, concordei com ele, falei que eu j� ia, peguei fui trocar de roupa vesti meu pijama de dormir e fui ao quarto de meu pai, quando o filme come�ou e vi que era s� homens como ele havia dito, ele falou que esse filme era lan�amento e que era muito bem recomendado, o filme come�ou e eu ali ao lado dele notei que ele tava de pau duro, tinha um volume bem grande no cal��o dele, e come�ou o filme com um homem muito forte e mais um que parecia ser mais novo, magrinho e afeminado como eu, numa sauna, se beijando com muita vontade, o menor beijava o pau do outro por cima da sunga, quando ele tirou a sunga do cara eu disse:
-- Nossa!!
O ator tinha um baita de um pau, papai notou e disse:
-- O que foi filhinho?
Ai eu falei pra ele se existia um pau daquele tamanho e grossura, ele disse que sim e perguntou se eu j� tinha visto um pau grande bem de perto, disse que n�o, falei:
-- Papai eu sou virgem se esqueceu mas queria ver pois estou curioso pra ver um bem grande como esse do v�deo.
O filme rolava solto na tela quando o cara come�ou a comer o mais novo de quatro no c�zinho, eu n�o aguentei a tanta excita��o enfiei a m�o no meu shortinho e comecei a alisar meu pau que tava melado nessa altura comecei uma punheta ao lado dele, papai viu e parou ate de olhar para o filme, senti um fogo tomando conta do meu corpo estava desejando ser fudido queria fazer igual a carinha do filme, gozar com um pau na bunda, ele n�o tirava os olhos de mim, notei que ele me desejava n�o como filhinho dele mas sim como uma putinha, ele n�o aguentou muito tempo e falou pra mim:
-- Tira a roupa, e fica nu, que vou te ensinar algumas coisas!
Tirei a camisetinha e em seguida o shortinho, mostrando minha bundinha, ele ficou louco de tes�o na hora, e disse:
-- Que bundinha, lisinha ta do jeito que eu gosto.
Pediu pra mim ficar de quatro na beirada da cama e para abrir bem as pernas, ele se ajoelhou e come�ou a alisar meu c�zinho com as m�o, a partir desse momento eu n�o me contive mais, comecei a aproveitar as caricias dele, ele passava o dedo na entradinha do meu c�zinho me levando a gemer gostoso, nem nas minhas punhetas tinha sentido algo t�o gostoso assim, ele chupou minhas orelhas e disse no meu ouvido:
-- Voc� quer ser a menina do papai? Putinha e cadelinha do papai? Quer que eu trate como menina?
-- Ai eu quero papai, mas s� se o senhor me comer igual o cara do filme!
-- Tudo bem filhinha!
Ele pega o saco com as compras que havia feito e tira uma coleira de couro pra cachorro (ia ser literalmente a cadela do meu pai) e coloca no meu pesco�o. Me olho no espelho e falo:
-- Ai, papai, to parecendo uma cachorrinha.
-- Vai se acostumando filhinha, sempre que estiver-mos a s�is em casa, vai usar essa coleira.
Em seguida ele me puxa pela corrente.
-- Vem cadelinha, vamos na cozinha preparar seu "enema"!
-- Enema? Que � isso papai?
-- � um remedinho pra deixar seu rabinho bem limpo.
Ele mistura meio litro de �gua com meio litro de leite morno e uma colher de mel. Fiquei curioso pra saber como seria esse tal de "enema". Depois me levou ao banheiro e pegou uma seringa gigante de 200ml (pr�pria pra "enema" segundo ele).
-- Fica de quatro na frente do papai, vou aplicar todo esse liquido no seu c�zinho e depois vai no vaso sanit�rio e faz for�a pra fazer coco.
Depois que ele aplicou tudo comecei sentir uma vontade louca de fazer coco. Me me mandou sentar no vaso e jogo toda aquela �gua. Era muito gostoso aquilo.
-- Papai que rem�dio gostoso, j� acabou?
-- Ainda n�o filhinha, vamos repetir mais 4 ou 6 vezes agora s� com �gua.
Repetimos mais 3 vezes e a �gua j� estava saindo transparente, sinal que meu c�zinho estava limpo, pronto pra ser arrombando. Papai me puxa pela corrente e me da um beijo bem gostoso e demorado.
-- Vamos pro quarto filhinha? Papai vai te dar um segundo remedinho!
No quarto ele pega umas c�psulas de rem�dio, mas vazias e um saquinho c v�rios comprimidos coloridos e com desenhos, quebra 1 comprimido inteiro fazendo virar p�, coloca dentro da c�psula. Eu apenas observava curioso.
-- Pra que serve esse rem�dio papai?
-- � pra triplicar o seu tes�o ate de manh� filhinha e vai dilatar o seu c�zinho, pois hoje vou meter meu pau com for�a ate as bolas!
-- Papai o senhor sabe que n�o consigo engolir essas c�psulas grandes.
-- Eu sei minha putinha, mas voc� vai engolir por outro lugar!
-- Como assim?
-- Vou colocar no seu rabinho cadelinha.
Ele come�ou a chupar meu c�zinho, e meteu a c�psula, quando senti a l�ngua dele na entrada do meu c� foi como se eu tomasse um choque pelo corpo, sentia a l�ngua dele se mexendo dentro de mim, e n�o demorei pra gozar com aquela louca chupada que ele fazia, e ele dizia:
-- Goza cadelinha, goza cadelinha, com esse rem�dio n�o vai parar de gozar.
Passaram uns 40 minutos e o remedinho come�ou a fazer efeito, sentia meu corpo pegando fogo, respira��o ficou ofegante, minha pele ficou sens�vel ao toque, meu c� n�o parava de piscar. Falei pra ele:
-- Papai, to com tes�o louco na bunda. Quero sentir seu pau arrombando meu c�, igual o cara ta fazendo no outro. Me fode papai! Fode sua cachorrinha por favor!
Ele pegou e disse que tava na hora de conhecer uma boa pica e aprender primeiro a fazer uma chupeta, quando ele abaixou a bermuda, saltou na minha cara uma baita de pica, grossa e cheia de veias, igualzinha ao do filme que est�vamos vendo.
-- Puxa papai, como seu pau � cabe�udo e bem grosso.
Ele mandou eu pegar na pica dele, tava quente feito um ferro de passar roupa, pulsava na minha m�o e tinha uma cabe�a brilhante feito uma ma��, saiu um liquido meio incolor do pau dele, que deixou minha m�o lisa, fiquei segurando o pau dele por uns segundos, e resolvi fazer como carinha fazia no filme, comecei a chupar a cabe�a do pau dele, senti que o liquido era meio salgado, ele me dizia:
-- Chupa feito um picol�, vai p�e tudo na boca putinha.
Tes�o n�o parava de subir, tentava enfiar o pau dele mas n�o ia, derrepente, ele for�ou um pouco e o pau foi na minha goela, engasguei com o pau dele, ele dava risada, comecei a pegar um pouco mais da manha de como fazer uma chupeta, ele come�ou a gemer mais alto e acabou gozando na minha boca, ele dizia:
-- Engoli minha porra cadelinha, foi desse porra que voc� nasceu sua putinha. Engoli bem devagar. A partir de hoje vou alimentar minha putinha com porra do papai todos os dias!
Fiquei brincando com o esperma dele na minha boca, aquele leite grosso, salgado e gosmento parece ate cola, ele ficava dando risada, perguntou se gostei de tomar leitinho, disse que sim, que era quentinho, meio doce, salgado e ao mesmo tempo �cido. Chamou-me na cama ao lado dele, e disse:
-- Papai vai fazer uma coisa mais gostosa agora.
Pegou levantou minhas pernas, pegou enfiou dois dedos de uma vez no meu c� e falou:
-- C�zinho ta bem aberto. Ta pronto pra receber a pica do papai, eu tirei o caba�o da sua m�e e vou tirar o seu tamb�m cadelinha.
-- Tira meu caba�o papai! Fode todas minhas preguinhas virgens.
Virei e mostrei o c�zinho pra ele.
-- Papai comprou um lubrificante pro seu c�zinho e ate uma pomadinha ANALg�sica pra passar depois, por que hoje papai vai arrombar seu c�zinho.
-- Tudo bem ent�o, vem fuder sua cachorra!
Fiquei de quatro novamente e senti um liquido geladinho caindo em dire��o ao meu c�zinho, papai pegou o dedo e come�ou a lambuzar o meu c�zinho. come�ou a soca dois dedos, perguntava se do�a, eu dizia que n�o. Quando me toquei j� estava c quatro dedos no c�. Dois de cada m�o. Ele brincava, abria meu c� e cuspia, fazendo me delirar de tes�o.
-- Que c�zinho lindo tem minha filhinha.
Ficamos assim durante uns minutos bem deliciosos pra mim, pedi pra ele:
-- Vem papai, p�e esse pau no meu c�, depois goza na minha boca!
Ele lambuzou o pau de gel e veio atr�s de mim, pediu pra mim levantar mais a bundinha e me ajeitou na cama de um jeito que meu c�zinho ficava bem na mira do pau, pedi:
Mete, mete papai! Fode as preguinhas do meu c�zinho. Fode c�zinho da sua cadela!
Aos poucos fui sentindo o pau for�ando passagem no meu c�zinho, ele dizia:
-- Agora filhinha, respira fundo, relaxa, isso, sente o pau do papai deslizar pelo teu c�zinho, relaxa mais, respira, te entrega, d� o teu caba�o pro papai, d�!
-- Ai como � grosso, � demais. Ta tudo dentro, papai?
-- Bota as m�ozinhas pra tr�s que tu vai sentir.
Passei as m�os entre nossos corpos e encontrei mais da metade pra fora do meu c�, e disse:
-- Ai meu deus, eu vou morrer papai, � caralho demais!
-- T� doendo? Quer que tire?
-- N�o, t� doendo s� um pouquinho, mas t� bom. Nossa que coisa enorme, t� sentindo o cabe��o dentro de mim, ui ui. Que pau grosso papai, t� me rasgando.
Ele pedia pra relaxar, ele falava:
-- Papai vai colocar mais remedinho e seu c� vai seu c� vai se dilatar por completo.
Ele pegou um daqueles comprimidos com marca de carros, partiu metade e amassou tudo at� ficar p�, passou no cabe��o do seu pau e misturou c o gel, virando umas pasta.
-- Quando eu meter tudo minha putinha vai pro c�u. Vou fuder esse c�zinho t�o gostoso que voc� nunca mais vai querer outra coisa que n�o seja a pica grossa do seu papai.
E assim foi. Meteu tudo, ate as bolas baterem nas minhas bolas. Ele dizia:
-- Relaxa que agora j� entrou tudo e n�o tem jeito mais vou bombar e estourar esse c� apertado.
Ele puxou o pau pra fora, devagar, parecendo uma locomotiva saindo do t�nel, ate a cabe�a aflorar entre os l�bios inchados do meu c�.
-- Ai papai, t� me sentindo t�o vazia... Bota de novo!
Ele meti o pau de volta, desta vez de uma s� estocada, ate o talo, batendo o cabe��o no fundo com toda for�a.
-- Ai! Assim d�i!
-- D�i mas tu gosta, cachorra. Seu c�zinho virou uma bucetinha, minha putinha, e vai fazer o teu macho gozar e te encher de porra!
-- N�o hoje quero que goze s� na minha boca!
Ele puxava o corpo pra tr�s at� a cabe�a do pau aparecer e empurrava tudo ate as bolas como ele dizia alias falava muitas coisas como:
-- Ai filhinha seu c�zinho � gostoso demais, vou fuder seu rabo e gozar na sua boca todos os dias, meu nen�m, meu pau t� adorando fuder voc�. Joga sua bunda p cima, joga contra o pau do papai, ajuda papai meter mais fundo, isso filhinha. Fode o pau do papai.
Ficamos uns 50 minutos assim, depois pegou saiu de cima de mim e falou pra mim sentar no pau dele, subi e pus o pau na entrada da bundinha que j� tava toda arrombada, ele pedia pra rebolar no pau dele, comecei a gemer tava gostoso naquela posi��o, senti que ficou mais agressivo, ele enfiou o pau na minha bunda e come�ou a socar mais forte, me puxava pra baixo fazendo eu sentar com for�a e esmagar suas bolas, o saco dele batia em mim fazendo barulho, comecei a gemer um pouco mais alto, dava meus gritinhos:
-- Ai, aiiiii,aaaaiiiii..... Ai meu deus, eu vou morrer, que caralho gostoso, mete com for�a vai, arromba sua filhinha. Fode sua cadela, me faz sua putinha.
Nisso ele deu um grito e disse que ia gozar. Sa� de cima daquela delicia de pau e fui de boca, como havia feito enema seu pau tava limpo, logo senti v�rios jatos de porra na minha boca. Limpei tudo.
-- Nossa papai, voc� continua dur�o! Temos que dar um jeito nisso. Deixa eu sentar no seu colo de novo, e meter essa pica na minha bundinha, aproveitando que j� t� todo melada.
-- Que filhinha tarada heim?
-- Voc� tamb�m, papai, voc� gosta de comer sua pr�pria filha, seu tarado gostoso!
-- Anda cadela, senta logo aqui que eu t� louco de tes�o por voc�!
-- Olha papai, meu c� t� meladinho prontinho pra engolir seu pau.
Subi e pus o pau na entrada do c� e disse:
-- Seu pau ta muito duro papai, assim meu c�zinho vai ficar todo estourado de vez.
Comecei a rebolar no pau dele, descia ate as bolas, tava me sentindo cheia com o pau dele, sentia cada veia daquela pica.
Acelerei o ritmo, tirava ate a cabe�a e sentava com for�a o saco dele batia em mim fazendo barulho, comecei a gemer um pouco mais alto, dava meus gritinhos:
-- Ai, aiiiii, aaaaiiiiiiii... Papai eu to gozando, aiiiii aaaiiiaaii aaaaai!!!! Que pau gosotoso!! Me puxa pela coleira, n�o tem pena do meu c�!!! Mete esse caralho! Arromba seu filhinho louco por pau. Mostra que � meu dono. Me fode meu macho!!!
Nisso ele deu um urro e acelerou mais ainda, senti a porra dele me inundando por dentro, dizia:
-- Goza papai, me enche de porra, goza dentro, me inunda por dentro.
J� estava amanhecendo, fui ao banheiro e vi que escorria porra na minha perna, tomei um banho e quando voltei mandou empinar minha bunda pra ele e passou ANALg�sico, dormimos juntos, ele pegou no sono rapidamente estava exausto de tanto me comer, eu custei pra dormir tava com a bunda dolorida, tamb�m aguentei um pau de 21x5 cm (eu medi depois) por mais de 5 horas, tava bem contente pois sabia que agora eu ia poder fazer e pedir qualquer coisa pra ele em troca da minha bundinha. Acordei com papai n� de pau duro me levando caf� na cama, ele disse que nem pra minha m�e ele tinha feito isso, adorei aquilo me sentia a garota mais feliz do mundo, ele disse que tinha sa�do e tinha comprado algumas coisas e que tinha comprado um anest�sico pra cavalo (Ketamina) em liquido e seringas pra aplicar nos l�bios do meu cuzinho, disse que era mais forte que o rem�dio anterior, tomei o caf� na cama com ele. Quando percebi que nao havia manteiga no p�o e disse:
-- N�o tem nada no p�o, papai! S� p�o puro � ruim.
-- E quem disse que vai comer p�o puro, vou fazer voc� gozar no seu p�o! Vai comer sua porra no seu caf� todos os dias!
-- Ai que delicia, mete rapidinho no meu rabinho papai? Meu c�zinho n�o para de piscar.
Papai teve uma id�ia maluca, foi na cozinha e voltou com uma lata leite condensado, lambuzou todo seu pau com aquele leite. Como meu c� j� estava arrombando pela noite anterior seu pau entrou de uma vez. Ele bombava umas 20 vezes e tirava do meu c� pra chupar seu pau melado de leite. Metia o pau dentro da lata de leite e socava no meu c�. Estava uma delicia, uns 20 minutos depois eu anunciei que ia gozar, papai me fez gozar no meu p�o, gozei bastante, leite bem cremoso, seu pau ainda estava como pedra dentro do meu c�. Disse pra ele:
-- Termina de me comer papai.
-- Vou gozar tudo na sua bundinha minha cadela, depois quero cague minha porra no seu p�ozinho pra dar um recheio especial.
-- Ent�o goza papai gostoso! Da leitinho pro seu filhinho!
N�o demorou muito e papai goza gostoso, s� quem j� experimentou uma boa gozada no c� sabe como � uma delicia sentir os jatos! Seu pau estava todo melado de porra, leite condensado e meu liquido anal, no qual fiz quest�o de limpar com uma chupeta. Coloquei meu p�ozinho j� umedecido com minha porra, na portinha do meu c� e s� relaxei e come�ou sair muito leite condensado misturado com porra do meu macho. Em seguida mandou eu comer tudo! Estava uma del�cia, p�o com minha porra, do papai e mais leite condensado, n�o existe coisa melhor. (Experimente!)
Depois do caf� ele disse pra mim vestir uma roupa que nos ir�amos sair, passamos o dia inteiro no shopping nos divertindo, a dor na bundinha j� n�o incomodava mais, j� estava desejando sentar na rola do papai novamente, queria gozar no seu pau, falei pra ele que tava na hora dele dar o leitinho da sua filhinha, que eu queria mamar, sa�mos do shopping j� tava escuro, notei que papai tentava esconder seu pau dur�ssimo por debaixo da bermuda, disfar�ava com um jornal que ele tinha comprado, papai tinha deixado o carro numa parte meio escura do estacionamento, entramos no carro j� foi colocando minha coleira e me disse que eu tinha deixado ele com a pica dura e que tinha de fazer algo pra alivi�-lo, perguntei:
-- O que quer que eu fa�o papai?
De um jeito bem putinha, e ele:
-- Faz uma chupeta aqui, ningu�m vai ver, mas voc� tem que engolir tudinho que o papai gozar, n�o pode deixar cair porra no banco viu sua putinha!
Ele abriu a bermuda e me mostrou o pau todo melad�o e disse:
-- Vem cai de boca no pau do papai!
Me ajeitei no carro e comecei a chupar o pau dele, j� tava acostumando com o gosto dele, dava uns beijinhos na cabe�a do pau e depois chupava com for�a, passava a linguinha em volta da cabe�a do pau que tava latejante na minha boca, j� tava pegando a pratica do neg�cio, ele dizia um monte de besteiras pra mim, dizia:
-- Chupa cadelinha, chupa!!!!!!!!!! Aaaaaiiiiiii !!!!!!!! Passa a linguinha na cabe�a !!!!!!!!! Aaaaaiiiiiiiiiiiii !!!!!!!!!!! Papai vai gozar agora chupa tudo vaaaaaaaaaiiiiiiiiii !!!!!!!!
-- Goza na minha boca, papai, goza!
Como tinha prometido n�o deixei uma gota escorrer do pau, fiquei com a boca cheia de porra, me levantei e mostrei pra ele minha boca, ele pediu pra mim abrir a boca, abri e mostrei pra ele minha l�ngua cheia de porra e ele mandou engolir tudo, engoli aquele leite cremoso e viscoso, em menos de dois dias j� tinha tomado uma boa quantidade de esperma. Ele dava risada e disse:
-- Vamos pra casa que eu quero arrombar voc�!
Chegamos em casa, papai me chamou no quarto j� tava pelad�o com o pau apontando pro teto, ele me pegou e come�ou a me despir feito um tarado, me jogou na cama e me colocou de quatro ele tava bruto comigo, fez v�rios apliques de anest�sico pra cavalo nos l�bios do meu cuzinho, o efeito do anest�sico subiu r�pido e realmente era mais forte que o outro, meu c� se abria sozinho como se quisesse engolir um pau, ele havia comprado aquelas bombas de suc��o peniano. Colocou na entrada do meu c� e come�ou a sugar, meu c� parecia uma flor vermelha brotando e o melhor n�o sentia dor alguma s� prazer intenso. Depois colocou a bomba naquela pauz�o, uns minutos depois seu pau ta enorme parece que tinha crescido uns 2cm. Estava vermelh�o com cabe��o bem roxo, numa estocada s� ele me penetrou foi at� o talo dei um grito com aquilo.
-- Aaahhhiiiiiiiiiii!!! Que delicia de cacete papai! Isso! Arromba sua filhinha. Esse remedinho � muito bom papai. Cabe�a ta ficando louca de tanto tes�o. Fode, n�o tem pena por favor!!! Por favor papai soca com mais for�a! Papai tira um pouco de sangue do meu cuzinho, por favor!
-- Tem certeza meu amor? Papai ficou com vontade tamb�m!
-- Tenho, vem cavalo, fode sua �gua! Me puxa pela coleira. Aaiiiiiiii que pau gostoso! Que remedinho bom!
Ele metia com for�a na minha bundinha, pedi pra ele ir mais r�pido que tava gostoso que tava gozando com aquilo, e ele dizia:
-- Toma no c� sua filha da puta!!!! � igual a m�e, gosta do pau atolado no c�, goza no pau do papai!
E eu dizia pra ele:
-- T� bom demais, eu nunca senti algo t�o gostoso, papai, ai fode a sua filhinha tarada, fode! Fode sua cachorrinha! Mete!!!!!! mete!!!!!!!! aaaaaaaiiiiiii !!!!!!!! deliciiiiiiiiaaaaaaaaa!!!!! aaaaaaaiiiiiiiiii !!!!!!!
Comecei socar 3 dedos junto com seu pau. Tive um gozo muito intenso, mas queria mais, ele levantou e foi na gaveta do guarda-roupa e pegou um consolo do tamanho do seu pau e voltou pra cama disse assim:
-- Agora � que vou come�ar arrega�ar voc� cadela. Mete esse consolo na sua bundinha e senta no meu pau, vamos fazer uma dupla penetra��o. vem filhinha! vamos tirar sangue desse c� guloso!
-- Ai papai, quero ser sua puta pra sempre. Voc� sabe como criar uma cadela vadia!
Papai aplicou mais um pouco do anest�sico pra cavalo e em seguida meteu s� cabe��o do pau dele junto c consolo.
-- Papai vai contar ate 3, no 3 voc� senta com toda for�a que papai vai meter contra ate erguer voc�. Vamos estourar as ultimas preguinhas desse c�zinho.
-- Tudo bem papai, me ergue com esse cacete. Me rasga papai! N�o tem pena da sua filha.
-- Ent�o vamos l� cadela! Um... Dois!! Tr�s!!!! Toma PUTAAAAAAAAA!!!!!!!!
Eu sentei com toda for�a e meu pai veio contra, me erguendo no alto. Senti meu c� rasgando. Ficamos grudado ate o talo e ainda fazia for�a pra entrar mais.
-- AiiiiiiiiI!!!! O senhor � muito gostoso papai! Te amo!!!!! TE AMOO!!! Olha o estrago que voc� fez no seu filhinho. Ta escorrendo um pouco de sangue. Agora termina o que come�ou! Vai! Estrupa seu filhinho. Mete sem parar. Me enchi de leitinho!
-- Sua vadia! Hummm..... Aaahhhhh!!! Senta! Issoo!!!
-- Fode meu cuzinho! Soca papai! Aaiiiiii!! Aaiiiiiiiiiiii!!! Me fode todinha, arrebenta sua filhinha! Assim! Continua safado! To gozando de novo papai! Me estrupa cavalo!
-- Aaahhhhhhh!!! Vou gozar!!! AAaaahhhhhhhh to gozando!
-- To sentindo os jatos papai que delicia.
Depois que meu pai gozou no meu c� ele deitou ao meu lado na cama e me beijou longamente.
-- Como voc� � gostosa minha cadelinha!
Gozamos juntos, eu tava tola molinha e ele suado, falei pra ele:
-- Me leva no colo pro banheiro, vamos tomar banhos juntos.
Ele me pegou no colo e fomos pro banheiro e l� ficamos de sacanagem, ele pediu pra ver meu c�zinho. Escoria muita porra e um pouco de sangue! Engra�ado que n�o sentia dor alguma. O tal anest�sico era bom mesmo. Passei o resto da semana dando pra papai e bebendo sua porra, em troca ele me da alguns presentes. Em breve minha m�e ficar� um m�s ausente. E j� planejamos que papai vai me fazer de sua escrava. Serei amarrada. Inclusive j� comprou v�rios comprimidos de viagra. Ele quer me comer com um comprimido no meu c�. Ele ama me comer com esses remedinhos! Transamos por horas! Conto fict�cio, se gostaram n�o esque�am de votar. Escrevam-me! - [email protected]