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M�E E FILHA NA SODOMIA -CONTOS DE UM PEKADOR 2



J� era tarde da noite quando acabou a cerveja aqui em casa, porra, nessa merda de cidade � uma tremenda dificuldade comprar qualquer coisa depois de meia-noite, mas a necessidade ganhou o conflito interno dentro de mim contra a pregui�a e a descren�a, me vesti e me lancei em uma jornada atr�s dos meus v�cios, cigarros e bebidas, aquela hora da noite, ia ser complicado...Deus salve os botecos, n�o muito longe de casa encontrei um p� sujo salvador, n�o tinha a minha marca de cigarro preferida, tive que me contentar com o amargo Derby, mas dessa viez a pregui�a ganhou e me satisfiz com o Derby para n�o ter que andar mais atr�s do hollywood,...�, eu n�o tenho carro,...

Analisando a est�tica do bar at� que o ambiente tava agrad�vel, tava rolando uma rodinha de pagode, alguns casais, e pra minha surpresa algumas mulheres solteiras, pra minha surpresa avistei um antigo professor de F�sica (Odeio F�sica, e o tal professor tamb�m, s� pra registrar), ja alterado pela bebida ele veio me cumprimentar, me chamou pra sentar na mesa dele onde eu encontraria Aninha, uma coroa no final da casa dos 30, cabelos longos negros, estilo vampira, com uma roupa t�o negra quanto seus cabelos, bunda pequena, mas belos seios, pele alva, e um rosto embora come�ando a marcar pela idade, continha ainda uma beleza que deve ter sido de outrora, junto com ela estava Luciana, sua filha, bem parecida com a m�e enbora, bela bunda, seios m�dios, mas uma boca carnuda e convidativa, n�o rinha como olhar aquela boca e n�o imaginar ela chupando um cacete, junto com eles estava um carinha chamado J�lio que n�o � inportante na hist�ria, logo imaginei que eles tivessem em casal, porque ainda n�o sabia que fora Aninha a progenitora da deliciosa Luciana, mas,...resolvi pagar pra ver, mesmo n�o suportando o professor Andr�, fui me sentar na mesa deles, afinal, � cerveja de gra�a,...

Acertei 50% dos meus palpites, o professor Andr� estava pegando Aninha, na verdade estava traindo sua esposa, por isso estava em um p� sujo t�o malocado quanto aquele, j� Luciana estava sofrendo com as investidas de J�lio, que bem mais velho que ela, n�o se tocava que estava incomodando a ninfa, ent�o eu teria que fazer o babaca se mancar.Antes, devo citar um di�logo que ocorreu entre eu e o professor Andr� na mesa:

-Fala a�, longe da escola, longe daquelas coisas todas, voc� n�o tem nada contra mim n�o n�?

-Sinceramente?

-Sinceramente!

-N�o te conhe�o como pessoa, e at� imagino que voc� seja uma pessoa agrad�vel,...

-Obrigado,...

-Mas como profissional, voc� � uma merda!

Um gole a isso...Quando J�lio j� demostrava sinais de can�aso com Luciana, eu entrei em cena com a beldade, mas j� na primeira investida recebi uma cortada esplendorosa:

-Eu j� te conhe�o!

-Me conhece? De onde?

-A alguns anos atr�s uma amiga em comum nos apresentou e voc� foi super grosso comigo.

-Que isso? Tem certeza? Eu teria me lembrado de uma mulher linda como voc�, n�o acredito que eu tenha sido indelicado, eu me lembraria de voc�. (Putz! Que merda eu teria feito? Maldita bebedeira ca�tica!)

-Talvez voc� n�o lembre porque eu tinha s� 19 aninhos e era gorda, fato ali�s que voc� fez quest�o de resaltar, quando bebado perguntou se eu ocupava os dois lados da fam�lia.

Puta merda! N�o consegui conter os risos da minha pr�pria piada e da maldita ironia do distino, aquela gordinha desengon�ada de 4 anos atr�s havia se tornado aquela ninfeta maravilhosa, e eu n�o conseguia parar de rir da minha pr�pria piada, eu n�o conseguia me lembrar da sena que ela relatava mas ao ouvir o fato, n�o tive d�vidas de que aquela era uma pergunta t�pica minha, rsrsrs,...maldita bebida. Parei de rir, respirei fundo e disse a �nica coisa que eu poderia dizer naquele momento:

-Poxa,...isso n�o vai impedir deu te dar um beijo hoje, vai?

Com certeza isso afastou um pouco Luciana de mim, mas eu n�o deixei a peteca cair e continuei puxando papo com ela, tentando mostrar que hoje em dia eu era diferente, o que n�o se faz por uma xaninha. Por sua vez, Ana j� estava alucinada, super bebada, as vezes se jogava no meu colo, deixando sua filha e todos na mesa constrangidos com sua embriagues, menos eu claro, eu tava me amarrando. Deu a hora do Professor que afinal de contas, estava ali fugido da esposa, ele partiu em seu poderoso Palio Fire com j�lio, e deixou aquelas duas xaninhas na m�o do profissional aqui, vi a cara dele de arrependimento em ter que deixar aquela beldade ali, ele tinha que estar em casa, e n�o tinha pra onde levar Aninha, ele pode ter um bom carrinho, foda-se, eu tinha um ape vazio e dinheiro pra mais umas 20 latinhas de Skol.

Luciana clamava para a m�e parar de beber e irem pegar um taxi pra casa, mas Aninha estava super animada, canrtando com a roda de pagode e bebendo, mas fazendo um pouco de papel�o, chamando a aten��o.Sugeri ent�o comprar umas cervejas e irmos para minha casa que n�o era longe dali, l� poderiamos ficar a vontade, sobre o protesto de Luciana, Aninha aceitou, No trajeto at� minha casa, Luciana n�o resistiu e sobre a aprova��o de Aninha acabamos nos beijando,...Chegando em casa, Luciana pediu para dar um banho em Aninha, dei uma toalh a ela e fui tomar uma cerveja escolhendo o som que seria a trilha sonora da madrugada, porque eu n�o aguentava mais pagode, Aerosmith me pareceu o mais adequado.

Quando Luciana acabou de dar banho em Aninha, ela mesmo foi tomar um banho, e eu fiquei na sala com Aninha j� alucinada no sof�, seus cabelos molhados e despentiados davam um visual selvagem a ela:

-N�o posso dormir, sen�o voc� pode abusar da minha filha. (em tom de brincadeira)

-Se voc� dormir nesse sof� eu vou abusar � de voc�. (peguei a m�o dela e coloquei encima do meu pau, ela come�ou a alisar)

Aninha com uma olhada, conferiu se Luciana ainda estava no banho e abocanhou meu pau, tomei um gole de cerveja e relxei para receber aquele boquete gostoso, enquanto molhava meus dedos com a cerveja e passava no bico dos peitinhos dela, quando o barulho do chuveiro parou, Aninha cessou o boquete, guardou o meu pinto e deitou no outro sof� sem nada dizer, feichou os olhos e descan�ou "Sua puta velha!" falei bem baixinha, ela apenas sorriu. luciana sentou no meu lado no sof� e ficamos nos agarrando entre goladas de cerveja, mas ao contr�rio de sua m�e, Luciana insistia em dar uma de puritana censurando a minha m�o em todas as partes do seu corpo.

-Qual foi Lu, vai ficar regulando?

-Ihhhh, te conhci hoje, t� achando que � assim?

-Hoje oscambau, j� nos conhecemos a 4 anos.

-Engra�adinho, aquela vez que voc� foi grosso n�o conta.Alem do mais, voc� j� esqueceu que a minha m�e t� dormindo aqui no sof� ao lado?

-Olha s�, ta todo mundo cheio de tes�o aqui, at� meu cachorro t� sentindo o cheiro de sexo no ar aqui, at� sua m�e t� com tes�o aqui, vamos nos entregar a esse clima todo.

-Minha m�e? rsrsrs, coitada ela t� no d�cimo sono!

-T� nada, ela t� � doida para levar uma pica tamb�m,...quer ver?

E foi nesse momento, que eu confesso que pequei, me levantei e fui em dire��o a Aninha no sof�, coloquei meu pau na boca dela, "Vai puta velha, mostra como se chupa uma pica pra sua filha ver!", Ana sonolenta, meio sem saber onde est�, por instinto egou meu pau e ensaiou umas chupadas, at� Luciana dar um berro "M�e!", que acabou meio que trazendo Aninha a realidade notando a presen�a da filha no recinto, segurei a cabe�a dela para ela n�o parar o que estava fazendo e lancei a outra m�o na xaninha dela, Luciana correu pro banheiro e fechou a porta, Aninha se entregou. Come�ou a chupar freneticamente enquanto eu arrancava a roupa dela, mandei um solidario beijinho pra Luciana que agora espiava a cena por entre uma brecha da porta.Aninha se posicionou de quatro no sof� "Vai, me come gostoso que eu n�o sei o que � pica faz tempo!", n�o hesitei e castiguei Aninha, comendo ela freneticamente, em passos leves luciana saiu do banheiro e se aproximou, eu puxei ela pelo bra�o e comecei a beij�-la, peguei sua m�o e coloquei na bundinha da m�e, com os dedos entre o que sobrava do meu pau no entre e sai para ela sentir a pica entrando na m�e dela. Tirei o pau de dentro de Aninha e forcei a cabe�a de Luciana para me xupar, Aninha se empolgou e veio me chupar junto com a filha, a cena do meu angulo era linda, m�e e filha se degladiando pela minha pica."Isso! Que maravilhoso boquete em fam�lia, mas agora com licen�a que eu preciso comer sua filinha tambem, n�o seria justo!" coloquei Luciana na posi��o que sua m�e estava anteriormente e penetrei, agora era Aninha que me beijava, um beijo gostoso e experiente, afinal at� agora n�o haviamos nos beijado, ela tinha ido direto ao boquete. "Vai, mete gostoso na minha filinha, mostra pra ela o que � bom!", Aninha n�o parava de dizer putaria, enquanto Luciana dava calada, somente com raros e curtos gemidos, Aninha deu belo tapa na bunda da filha "Ta gostando putinha da mam�e?!",e lan�ava tapas na bunda da filha, Aninha estava bebada ainda e n�o me dia a sua for�a, os tavas estav�o sendo doidos e tentei conter sua m�o, "O m�e, t� doendo!", com a outra m�o aninha virou um tapa na cara de luciana que desabou, eu fiquei assustado, "Continua comendo essa vaquinha!", eu que n�o iria desobeder a pessoa mais velha da casa, e mandei brasa naquela ninfa, ela chorava por causa do tapa que levara da m�e, mas que diabos, isso me deixava com mais tes�o ainda. Quando Aninha sentiu que eu ia gozar, Aninha fez eu gozar tudinho na boca dela e cuspiu na cara chorosa da filha. Achei meio louco, mas gostoso.

Terminei as cervejas conversando com Aninha, e Luciana ficou calada at� a m�e dela decidir chamar um taxi para elas irem embora. Nunca mais vi, na verdade faz algumas semanas que vi Luciana com um namoradinho, eu dei um longo sorriso pra ela, ela abaixou a cebe�a ao lado do namorado e me ignorou. Foda-se, fui tomar uma cerveja e pensei, "� uma filinha de mam�e mesmo!"

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