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MENINA DE BH- A MADRASTA



Esta est�ria e ver�dica e se passa este ano em Belo Horizonte.Eu me chamo Kelly ,sou loira ,branca ate de mais ,meio magra mais com dois atributos ,peitos grandes pela minha idade ,pois tenho s� quatorze anos e a bunda saliente demais,olhos verdes e sou muito dengosa .Minha m�e foi embora h� quatro anos sem falar nada e eu fiquei com meu pai que era meio distante de mim,pois trabalhava muito no seu escrit�rio de advocacia no centro da cidade .Meu pai e branco descendente de alem�es tem 38 anos meio que barrigudo pelos chopes que toma , cabelos pretos ,alto e s� anda bem arrumado vestido socialmente.Eu seguia a rotina de evang�lica deixada pela minha m�e desde de pequena.L� na igreja eu arrumei um namorado e meu pai deixou ,pois antes ele; que era super quieto do que um marginal que ele tinha pavor. A vida seguia calma ate que meu pai trouxe a Marlene para morar com ele. Marlene era uma morena escura ,do corpo malhado ,alta ,uma bunda muito grande, seios pequenos pelo o seu corpo, cabelos longos alisados, baiana e muito liberal e comunicativa ao contrario de tudo da minha m�e.Para mim foi uma surpresa e antipatia a primeira vista .Com o passar do tempo eu acostumei com a id�ia e com a nova alegria de meu pai acabei achando bom ter uma mulher pra conversar.Bem! tudo seguia normal ate que um dia eu fui tomar banho e derepente olhei pra baixo e vi que estava descendo sangue pelas minhas pernas.No desespero gritei e Marlene veio em meu socorro.Ao chegar Marlene me pegou nos bra�os me enxugou e me levou para a sua cama.Por ser evang�lica ,n�o me sentia bem com aquela mulher me vendo nua.Ela com um sorriso no rosto me disse:

_ voc� acaba de se tornar mulher. Parab�ns .

eu n�o entendi nada e perguntei :

_ como assim?

_Voc� e ing�nua demais ,s� que agora voc� deve se cuidar mais principalmente com seu namorado.

_Ent�o n�o posso mais beija-lo?

N�o sua boba ,n�o pode e transar sem camisinha.

A resposta dela me deixou vermelha pois nos nunca t�nhamos passado de beijos.Bom isso passou e cinco dias depois de come�ar a usar absorvente eu cheguei da aula e Marlene me chamou para seu quarto.Chegando l� ela me perguntou!

_ E ai ?j� acabou a menstrua��o ?

-Desde de ontem.

_Deixa-me ver.

Marlene se aproximou de mim e me virou de costas para ela me despindo com muita calma .ao acabar, eu estava nuazinha no quarto , entao ela me virou de frente e falou que eu era muito bonita mais que carecia de cuidados.

_Primeiro vamos ver estes seios que precisam de um exame de toque.

Marlene se aproximou e tocou de leve meu seio esquerdo,neste momento um choque subiu meu corpo como se um ligasse algo em mim.Ela percebeu e deu um sorriso ,logo ap�s pegou o outro seio e apertou na pontinha, bem no biquinho e apertou.Foi imposs�vel n�o deixar escapar um gemido.N�o sabia o que estava acontecendo mais era bom demais .Marlene ao ver que eu gostava apertava ,fazia massagem ,girava.Ent�o ela parou e ficou olhando minha vagininha ent�o falou:

Temos que ver se n�o ficou nada sujo ai.

Foi outro choque s� que agora mais forte ainda quando ela passou o dedo no meio da minha rachinha dividindo-a em duas,ela fez isto varias vezes ate que separou meus l�bios vaginais e exp�s meu grelinho vermelhinho e sem avisar o beijou.Aquilo foi o fim e eu n�o dei conta mais de ficar de pe.Com as pernas bambas ,eu me deitei na cama e sem a��o fechei os olhos pois era maravilhosos aqueles toques e outra vez de surpresa outra maravilha ,agora era sua l�ngua que me tocava suavemente o grelinho.A cama ficou pequena para mim que rebolava como uma louca enquanto ela me chamava de filhinha gostosa ,minha crentinha e outras coisas que me deixavam louca .Derrepente outra descarga el�trica atingiu meu corpo em forma de espasmos.Marlene ao ver me apertou e puxou meus cabelos com vontade,enquanto eu agonizava em suas m�os ,entao n�o aguentando mais desmaiei.No outro dia acordei pensando ter sonhado .Levantei tomei banho e fui para a sala fazer dever. Duas horas depois Marlene chegou e me abra�ou por tr�s me chamando de seu anjo,ao me virar ela me beijou de uma maneira que nunca meu namorado havia me beijado antes.Era quente ,diferente, nossas l�nguas se embolavam e eu sem saber direito o que fazer mais gostando muito continuava acompanhado aqueles movimentos enquanto ela j� segurava um de meus peitinhos e massageava lentamente.Aos poucos ela me levantou e me beijava enquanto nos dirig�amos ate seu quarto comigo quase sem f�lego.Ao me soltar ela me mostrou algumas sacolas de roupas e sapatos e falou.

_Agora vamos mudar voc� .

Nas sacolas tinham calcas de cintura baixa,coisa que eu nunca tive,mini saias,biqu�nis,calcinhas de renda e bem pequenas j� que as minhas eram enormes,babydolls um mais bonito que o outro ,blusas de decotes que valorizavam meus fartos peitos,vestidos colados que valorizavam minhas pernas grandes,enfim, me fez me tornar bonita e l�gico que eu vesti todas em sua frente fazendo assim v�rios estriptizes para ela que adorava.Mais tarde, ela me disse que haveria uma surpresa.Bom fui para a aula depois para a igreja e cheguei por volta das oito e meia e como sempre meu pai assistia seu jornal de todo dia. Cumprimentei os dois na sala e j� ia para meu quarto quando Marlene me chamou.

_Kelinha,pegue sua coberta e venha assistir um pouco da novela.

_Achei estranho o convite pois como sempre fui evang�lica nunca gostei de novela,mais me lembrei da surpresa e troquei de roupa ,coloquei meu novo babydoll branco bem justinho e voltei com minha coberta pois todos sabem que morro de frio à-toa.Ao chegar na sala Marlene mandou que me deitasse no sof� com ela, pois meu pai ocupava a outra poltrona .Sendo assim me deitei fazendo suas pernas de travesseiro e me cobri deixando s� a cabe�a para fora sem entender ainda nada.Aos poucos Marlene come�ou a me explicar à novela e conversar comigo enquanto suas maos me acariciavam os cabelos e corpo .Aos poucos as caricias foram ficando ousadas e seus dedos j� apertavam meus biquinhos dos seios bem de leve dando pequenos belisc�es.Aos poucos suas m�os chegaram a minha xaninha e come�aram a bolinar de leve me fazendo molhar e fingir dormir fechando os olhos pois j� n�o aguentava mais de tes�o ainda mais com meu pai ali poucos metros de nos.Derepente ela parou e come�ou a procurar alguma coisa embaixo do sof�.Fiquei curiosa quando ela pediu meu pai para aumentar o volume de tv,pois n�o estava ouvindo nada .Ap�s meu pai aumentar eu senti alguma coisa gelada e meio dura e lisa passar sobre minha perna .Ao chegar perto da minha xaninha ficou brincando por cima do Babydoll subindo e descendo minhas pernas debaixo das cobertas me fazendo delirar,ate que nervosa eu mesma abaixei o short para que seja l� o que fosse relasse em mim na pele.Sem demonstrar em nenhum momento o que acontecia, Marlene fixa no jornal agora conversava com meu pai enquanto pincelava minha xaninha que aos poucos cedia ao invasor ,Derepente Marlene enfiou a cabe�a daquele instrumento, que mesmo pequeno diante da minha virgindade,penetrou com facilidade pois me encontrava bem molhada e arrancou um gemido mais alto de mim.Marlene para despistar desviou a aten��o de mim.

_Isso e que e sono ein?

_Puxou a m�e que tamb�m gostava demais de dormir ,para a minha infelicidade.dizia meu pai.

O que acontecia debaixo dos len��is era indescrit�vel .A ousadia que Marlene tinha era excitante demais .A poucos metros do meu pai ela agora me penetrava aos poucos quase me matando.Ent�o sem aguentar mais gozei silenciosamente apertando e cravando as unhas em Marlene enquanto tremia debaixo das cobertas.Ap�s isto perdi as energias ent�o Marlene me levantou.

_V� dormir em sua cama dorminoca-disse Marlene .

Sem nenhuma energia e um pouco tonta eu me levantei e me dirigi em dire��o a porta ,porem antes de cruza-la Marlene me chamou e pediu um beijo, eu me assustei mais fui em sua dire��o ao aproximar ela me abra�ou e me deu um beijo fraternal na testa e depois pediu que eu fizesse o mesmo com papai ,pois segundo ela, nos �ramos muito frios uns com os outros e isto tinha que mudar.Depois do beijo dela me dirigi ate meu pai que agora assistia filme com seu sempre short de jogador de futebol daqueles bem largos.S� que ao se aproximar dele eu dei fraqueza nas pernas e acabei caindo encima de seu colo que me aparou e perguntou se eu estava bem.Sem gra�a e com medo dele desconfiar de algo eu disse que sim e j� ia me levantar quando Marlene me lembrou do beijo,eu voltei me sentar em seu colo para o tal beijo s� que desta vez havia algo diferente, pois o colo de papai n�o estava mais macio como segundos antes e algo duro e quente me incomodava minha bundinha.Para piorar meu pai n�o me soltava e ficava me perguntando sobre o babydoll que ele nunca tinha visto e elogiando o quando eu fiquei linda com ele enquanto me enchia de beijinhos.Enquanto respondia abra�ada com meu pai eu olhei para baixo e vi uma mancha no babydoll que me deixou sem ter o que fazer pois se levantasse meu pai veria a mancha ,se permanecesse aquele negocio ficaria mais duro ainda,ent�o reclamei que n�o conseguia andar direito de sono .Meu pai compreensivo me levantou como se fosse uma boneca e me levou para a cama nos bra�os em seu peito cabeludo e forte.Na cama me deitou e eu r�pido me virei de costas para que papai n�o visse a mancha ,porem ao fazer isto eu lhe dei um vis�o muito melhor que da minha bunda empinada e agora exposta pois o balan�o em seu bra�os fez o babydoll afundar todo em minhas popinha branquinha cheia de pelinhos loiros.Inocentemente sem jeito eu levei a m�o na bunda e puxei o short para consertar o erro,enfiando os dedos no meio e puxando as beiradas para fora do rego.Meu pai permaneceu est�tico e saiu do quarto.Pelo o reflexo da luz deu pra ver seu short apontando para cima.No outro dia Marlene me reservava uma outra surpresa.Conto na pr�xima. .beijos Kelinha BH.











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