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CLE�PATRA X � BRIGA DE ARANHAS

Ol� leitores! Retorno para dar... Deixem de mal�cias! Volto para dar sequ�ncia ao relato anterior. Depois de transar anal com o Fernando e aprender as melhores posi��es passou a ser frequente eu ganhar uma enrabadinha pelo menos duas vezes por semana. Eu n�o trabalhava mais como garota de programa j� que ele me tomava todo o tempo dispon�vel. Ali�s, ele me deixava exausta quase todas as noites de tanto me fazer gozar – eu me transformei na putinha dele. S� que essas visitas di�rias chamou a aten��o de algu�m. Foi num final de semana, o Fernando havia viajado, era s�bado e eu estava sozinha em casa quando tocou o telefone. Uma voz feminina disse estar precisando dos meus servi�os sexuais. Tentei recusar, afinal o Fernando me satisfazia plenamente. Por�m fazia muito tempo que eu n�o transava com outra mulher que o desejo de dividir a cama com outra n�o me deixou negar. A mulher queria se encontrar comigo em um shoping para nos conhecermos antes de irmos a um motel. Topei. Vesti uma roupa sexy sem ser abusada e sai. Qual n�o foi minha surpresa quando a encontrei – era a ex namorada do Fernando, o nome dela era Deise, eu a reconheci, pois, logo que conheci o Fernando, vi uma foto dela na carteira dele. Fiquei com medo de esc�ndalos, mas ela se revelou uma pessoa sensata e disse que s� queria conversar. Aceitei e fomos para um bar a convite dela. Embora jovem e demonstrando inseguran�a, ela era direta nas perguntas. Quis logo saber que tipo de relacionamento eu tinha com o Fernando. Confessei que n�o havia envolvimento emocional e que ele me pagava para transar. Ela quis saber se eu conseguia ter prazer com ele. Achei estranha a pergunta mas admiti que sim. Foi nessa hora que ela amea�ou chorar, confessou que o amava muito, mas que n�o se acertavam na cama. Percebi, naquela hora, o quanto ela era imatura e passei a trat�-la sem receios de que pudesse fazer um esc�ndalo naquele local. Dei um jeito de acalm�-la e o papo fluiu amigavelmente. Depois de um tempo percebi que ela n�o me via como uma rival apesar de eu confessar estar transando com o ex-namorado dela. Depois de um tempo j� convers�vamos como velhas amigas. Passamos aquela tarde juntas passeando nas lojas e, no in�cio da noite, ela sugeriu uma pizzaria. Ao terminarmos nossa refei��o hav�amos consumido duas garrafas de vinho e est�vamos alegres e desinibidas. R�amos por qualquer motivo. Ela estava de carro e pedi que me levasse para casa. Convidei-a para subirmos e tomarmos um caf�. Convite aceito, subimos rindo a toa. Foi durante a subida do elevador que meu instinto de f�mea se pronunciou, senti desejos, tes�o e passei a apreciar a bela garota t�o pr�xima a mim. Japonesinha, cabelos longos e negros, olhos puxadinhos, dentes alinhados e emoldurados por belos l�bios vermelhos. Decidi que iria seduzi-la. Ao entrarmos reclamei do calor e sugeri tirarmos uma pouco das nossas roupas. Ela concordou que estava calor, mas apesar de estar alegrinha pela bebida, demonstrou timidez. Tirei minha camiseta, cal�a, sand�lias e tamb�m o suti� mantendo apenas a calcinha - deixei meus seios livres cujos mamilos proeminentes se faziam notar. Fazia algum tempo que eu n�o me raspava e percebi alguns pelinhos escapando pelas laterais da calcinha. N�o liguei, ali�s, aproveitei quando ela n�o olhava e botei mais alguns pelinhos para fora – eu queria ser notada. Ela, apesar da bebida, mostrava-se t�mida em desnudar-se e s� concordou em faz�-lo ap�s eu muito insistir. Tirou a roupa, mas manteve o suti� e a calcinha branca que deixava transparecer uma xota peludinha. Propositalmente desisti do caf� e abrimos mais uma garrafa de vinho. Depois de consumirmos mais uma ta�a aleguei estar com muito calor e, sem qualquer pudor, tirei minha calcinha exibindo com certo orgulho minha racha peludinha e volumosa. Nuazinha eu girava a pecinha na ponta do dedo ao mesmo tempo em que fazia gestos de striper no centro da pequena sala. O clima era de descontra��o. Foi quando aproveitei para exigir que ela tamb�m ficasse nua, afinal, eu estava completamente pelada. Ela ria e dizia estar com vergonha. Ameacei dizendo que se ela n�o tirasse eu iria at� ela e tiraria, mas antes que ela respondesse, ou se livrasse das �ltimas pe�as de roupa, aproximei-me e fui direto no fecho do suti�. Ela n�o esbo�ou qualquer resist�ncia e logo pude ver os belos, pequenos e pontiagudos peitinhos da gatinha oriental. Ajoelhei-me em frente a ela que, sentada no sof�, olhava-me fixamente nos olhos enquanto eu separava as pernas dela e me acomodava entre elas. Enrosquei meus dedos nas laterais da calcinha e ameacei tirar. Ap�s um sil�ncio moment�neo ela puxou minha cabe�a para junto da dela e, enquanto nos beij�vamos ela murmurou entre meus l�bios: - Nunca fiz com outra mulher antes! Respondi sorrindo: - Vou adorar tirar sua virgindade! Procurei os peitinhos duros e de mamilos eri�ados os quais primeiramente beijei, depois lambi os biquinhos com a pontinha da l�ngua para, finalmente abocanhar aquelas del�cias que mais pareciam moranguinhos de t�o saborosos. Enquanto saboreava os peitinhos gostosos esfreguei minha barriga na xota que, mesmo sob a calcinha, me fazia sentia o quanto ela estava quente naquela regi�o. Fui lentamente descendo minha boca e aproveitei para enfiar a l�ngua no umbigo lindamente decorado por um piercing. Desci mais um pouco e, por cima da calcinha, mordi levemente o montinho proeminente que se desenhava sob o tecido delicado. Ela abriu as pernas e, com os p�s apoiados no assento do sof�, levantou o quadril facilitando minha deliciosa miss�o de livr�-la da �ltima vestimenta. Puxei a calcinha e logo vi uma xota lindinha, peludinha e, cabe ressaltar, com pelos negros, longos e lisinhos. At� aquela noite eu s� havia visto pelos de xota crespos, mas os dela eram diferentes, lisinhos. Achei lindinha a xana dela! Eu estava com fome de xota e demonstrei logo meu desejo de lamb�-la entre as coxas. Ela movimentou-se bruscamente impedindo que eu enfiasse o rosto entre as pernas dela e disse: - Vamos tomar um banho primeiro, estou suadinha ai embaixo. Retruquei: - Vou gostar mais ainda! Ela apenas fez uma express�o como quem diz: - Voc� � quem sabe! E, oferecidamente, abriu as pernas. Tesuda como eu estava abocanhei os l�bios grossos e morenos e enfiei a l�ngua entre eles ao mesmo tempo em que aspirava o cheiro delicioso da f�mea gostosa. Sentia em meu nariz os pelos sedosos fazendo c�cegas e aumentando o meu tes�o. Na l�ngua eu sentia o delicioso sabor da pererequinha oriental que se babava de tes�o. Com os dedos segurei os l�bios que teimavam em escorregar de t�o molhados. Puxei cada um deles para os lados e consegui apreciar, al�m das carnes molhadas e quentes, o grelinho moreninho que parecia pulsar ao ritmo do cora��o. Curti o perfume que emanava daquela flor e voltei a lamb�-la l� dentro. Lembro-me que suguei cada um dos l�bios e, tendo-os dentro da minha boca, mordi carinhosamente sentindo a textura e o sabor, mas tendo o cuidado de n�o interromper a suc��o para que n�o fugissem de mim. Entendi porque muitos homens comparam as ostras cruas com as nossas rachinhas – � muito semelhante, exceto pela temperatura - a ostra � fria e os l�bios de uma xana s�o deliciosamente mornos. Ela gemia muito: - Aiiii... assim voc� me mata de tes�o! Durante um bom tempo lambi, mordi, enfiei a l�ngua dentro dela, mas foi quando enfiei um dedinho no cuzinho que ela explodiu: - Aiiii... eu vou gozar! E gozou ruidosamente liberando um l�quido pegajoso na minha l�ngua que lambi e engoli com prazer. Sentei-me ao lado dela e iniciei um cafun� nos cabelos sedosos enquanto esperava ela descansar. Ap�s um tempinho ela abriu os olhos, olhou-me, deu-me um beijo nos l�bios e disse: - Seu rosto todo est� com o cheiro da minha xota. Puxei a cabe�a dela e, antes de beij�-la com tara, provoquei: - Ent�o sinta na minha boca o sabor da sua racha tamb�m! Depois de um longo duelo de l�ngua ela anunciou: - Agora quero retribuir o prazer que voc� me deu! Ato cont�nuo enfiou a m�o entre minhas coxas que fiz quest�o de abrir para sentir o carinho dos dedos quentes. Senti um, depois dois e, finalmente, tr�s dedinhos dentro de mim. Del�cia! Abri mais as pernas como a pedir: - Me lambe a xota! Ela entendeu e, ajoelhada no tapete, aproximou o rosto da minha perereca. Como sempre fico muit�ssimo tesuda quando algu�m se disp�e a me lamber entre as coxas e provoquei: - Sinta o cheiro dela! Ela aspirou ruidosamente o ar que emanava do meu entre coxas e, sem muita enrola��o colou os l�bios dela nos meus e pude, ent�o, sentir a l�ngua quente vasculhando minhas dobras molhadas. Inexperiente, mas se deixando levar pelo instinto feminino, n�o demorou a me colocar às portas do para�so. Eu j� rebolava sentindo pr�ximo o gozo quando ela, como eu havia feito, enfiou fundo um dedo no meu rabinho. Explodi! Gozei e gozei, longa e demoradamente, deliciosamente na boca daquela f�mea de olhos puxadinhos. Ela queria continuar lambendo, mas eu, sentindo c�cegas ap�s o gozo, fechei as pernas. Ela, mais uma vez aspirou o ar sentindo o cheiro da minha perereca e veio sentar-se ao meu lado. Dei-lhe um beijo nos l�bios e provoquei: - E a�... gostou do cheiro e do sabor de uma xota! Ela, de olhos fechados, respondeu: - Se eu soubesse que era t�o bom teria experimentado antes! Rimos. Alguns minutos depois despertei, servi mais vinho e, querendo continuar nossa sacanagem, puxei-a pro meu quarto. Indiquei-lhe a cama e fui at� o guarda roupas onde pequei o meu consol�o juntamente com o cinto de couro e mostrei-lhe: - Veja o que tenho para voc�! Ela arregalou os olhos e disse: - Nossa Cl�o, que cacet�o! Ordenei: - Fique em p� que eu vou vestir ele em voc�. Ela ficou quietinha enquanto eu afivelava a cinto nela. Depois de bem apertadinho deitei-me de costas e abri as pernas a espera de penetra��o. Ela ainda olhava o consol�o que brotava no montinho de v�nus e murmurou: - Me sinto meio esquisita com esse neg�cio aqui! Pedi: - Vem, enfia ele em mim. Ela se ajeitou entre minhas pernas e, t�o logo a cabe�a desapareceu entre meus l�bios perguntou: - N�o d�i? Respondi: - N�o, � muito gostoso, enfia tudo, vem! E ela enfiou tudinho em mim – me senti deliciosamente preenchida. Logo ela come�ou a se movimentar como faz um homem e, a partir de ent�o, mudamos de posi��o v�rias vezes at� que finalmente fiquei de quatro patas e, estando a beira do gozo, pedi: - Me fode gostoso, me faz gozar. E ela meteu t�o gostoso que parecia um homem se movimentando. Eu curtia o entra e sai do pic�o de silicone e, por ele estar acoplado a um corpo feminino meu tes�o duplicou – gozei longa e intensamente. Ficamos deitadinhas, ela sobre mim, ainda engatadas por um bom tempo at� eu descansar. Depois foi minha vez de retribuir. Vesti o consol�o e, pegando ela na posi��o de frango assado no bico da cama, comecei a enfiar. Ela gemia e, quando perguntei se estava gostoso ela respondeu: - Del�cia, parece de macho! Segurei-a pelos p�s, arreganhei bem as pernas dela e fui metendo lentamente, enfiando mais e mais at� que percebi ter tocado no �tero. Dei um empurr�ozinho mais forte e arranquei dela um gemido de dor. Percebi o quanto ela era rasinha e o quanto deveria sofrer com o Fernando j� que o meu consolo era bem mais curto que o pau dele. Ela abriu os olhos e sorrindo para mim disse: - N�o cabe mais! Passei a administrar a situa��o e a ensin�-la como fazer para n�o sentir dor. Ensinei-a fechar as pernas, a contrair os m�sculos das coxas para impedir que entrasse mais e todos os truques que aprendi a duras penas com o Fernando. At� de quatro fiz ela ficar, de bru�os e em todas as posi��es fui dando dicas de como enfrentar um pau comprido sem sentir dores. Nossa sacanagem se transformou quase em uma aula, um delicioso ensinamento de defesa pessoal contra homens super dotados. Depois de um tempo eu tentava causar-lhe dor, mas ela havia rapidamente assimilado meus ensinamentos de forma que, instintivamente sabia o que fazer para evitar sofrimento e obter prazer. Muito provavelmente voc�s leitores dever estar surpresos ao ler que escrevo que pau grande causa dor. � a pura verdade: um pau muito grande e usado sem carinho causa mais desconforto que prazer. Portanto a voc�s homens pintudos, antes de se orgulharem da trolha que carregam, pensem em n�s mulheres que temos limites nas nossas pererecas – muitas de n�s somos rasinhas. E de forma alguma tentem enfiar algo muito comprido at� o fim – n�o cabe e causa dor t�! Sejam carinhosos e pacientes, queremos prazer e n�o dores. Retornando ao relato. Continuei metendo na gostosinha da Deise at� faz�-la gozar na minha piroca de silicone. E que gozo a gatinha deve ter tido – extremamente escandaloso e, certamente, ouvido pela vizinha. Demos um tempo para descansarmos, mas nosso tes�o naquela noite estava demais. Menos de uma hora depois est�vamos novamente atracadas. Em posi��o invertida, ela deitada de costas e eu por cima, reiniciamos nossa trepadinha. Trocamos beijos, deliciosos beijos de l�nguas molhadas. Depois fui descendo e abocanhei, mais uma vez, os peitinhos delicados ao mesmo tempo em que ofereci os meus a ela. Nos chupamos por algum tempo antes de continuarmos nossos movimentos rumo a um 69 completo. Novamente pudemos nos lamber e chupar nossas rachas, s� que mais gostoso ainda por estarmos fazendo juntas – � muito gostoso um 69 com outra mulher, adoro! Eu j� sentia um novo gozo se aproximando quando ela interrompeu e pediu para fazermos algo que disse ter visto em fotos de uma revista – ela queria esfregar uma perereca na outra; popularmente dizendo, queria fazer uma briga de aranhas. Claro que topei. Entrela�amos nossas pernas e demos um jeito de colarmos nossas perseguidas, l�bios contra l�bios, grelinhos contra grelinhos e iniciamos a rala��o. Est�vamos t�o molhadas que o ru�do das nossas xanas se esfregando era facilmente aud�vel e extremamente excitante. Para um maior prazer e em busca de mais gozos viramos de lado e pudemos, ent�o, alcan�ar nossas bundinhas, nossas n�degas e, entre elas, nossos bot�eszinhos que foram deliciosamente acariciados e penetrados apressando a busca pelo prazer maior. Ap�s o gozo adormecemos engalfinhadas at� a madrugada. Acordei no meio da noite, ajeitei-a ao meu lado e dormimos grudadinhas at� a manh� seguinte. Despertei tesuda, passei os dedos na perereca e vendo aquela beldade deitada de bru�os ao meu lado fiz com ela o que j� havia feito com o Fernando – abri as n�degas da gata e, antes de beijar e lamber, apreciei a pequenez, a delicadeza e a formosura do anelzinho moreno – lindinho. Botei para fora a l�ngua e, com a pontinha, toquei as preguinhas, senti cada uma delas antes de lamber em movimentos circulares fazendo despertar a dona de tal preciosidade. Ela virou-se, sorriu para mim e murmurou: - Nunca me acordaram assim... desse jeito vou vir sempre aqui! Dizendo isso arrebitou o belo rabo, abriu as pernas e ofereceu-se descaradamente aos prazeres da minha l�ngua curiosa que penetrou o pequeno orif�cio at� onde foi poss�vel. Como voc�s leitores devem ter presumido, aconteceu. Minutos depois est�vamos os tr�s na cama – eu, a Deise e o meu consolo. Na noite anterior est�vamos desinibidas pelas doses de �lcool e, naquela manh�, embriagadas pelo tes�o. Mesmo assim ela n�o teve coragem de deixar-se penetrar na bundinha. Tive de mostrar a ela que o consol�o, embora assustador para um cuzinho, n�o seria nenhum carrasco. De quatro patas orientei e senti um, dois, tr�s e at� quatro dedinhos melados de gel lubrificante abrindo o caminho entre minhas preguinhas. A seguir a vi se ajeitando por tr�s de mim e logo senti o contado da cabe�a geladinha que, ao contr�rio de um pau de macho, que � quente, o silicone � frio, mas n�o menos excitante. A cabe�a abriu o caminho causando-me uma dorzinha suport�vel que fiz quest�o de esconder para n�o assust�-la e o resto do pint�o artificial logo desapareceu no meu canal quente e acolhedor. Ela enfiava e perguntava se eu n�o sentia dor. E eu respondia: - � muito gostoso... quando chegar sua vez voc� vai adorar! De quatro, de bru�os, de ladinho, eu por cima e, finalmente de frango assado, com o cuzinho j� bastante castigado por tantos entra e sai, explodi em gozo na piroca de silicone. Pedi um tempo para descansar e acabei adormecendo. Acordei tempos depois e, novamente me deliciei com a bela vis�o da gata descansando deitada de bru�os. Fiz-lhe um carinho nas costas at� que minha m�o atrevida procurou e achou a bunda quente. Meus dedos curiosos se aventuraram no vale profundo entre as n�degas e, guiando-se pelo calor, n�o demoraram a encontrar o centro daquele tesouro, o cuzinho quente que piscou levemente quando a pontinha do meu dedo for�ou a entrada. Nesse momento nos fitamos nos olhos. Sorri para ela e provoquei de forma carinhosa: - Chegou a hora dessa bundinha deliciosa sentir um cacete bem gostoso dentro dela. Ela, antes de afundar o rosto no travesseiro, resmungou baixinho: - N�o sei se vou aguentar, mas quero tentar. E arrebitou o rabo disponibilizando o anelzinho aos meus carinhos. Primeiramente beijei e lambi por um bom tempo sentindo o quanto era quente aquela florzinha, depois a virei de costas e, enquanto lambia a xota enfiei um dedinho com gel no cuzinho que mais parecia um forno de t�o acalorado, depois dois, tr�s e finalmente, quatro. Fiz tudo muito lentamente e com extremo carinho at� perceber que o anelzinho estava bem relaxado e receptivo. Ela estava prestes a gozar com tantas car�cias de l�ngua e dedos que resolvi interromper. Vesti o consolo e, colocando-a no bico da cama, posi��o franco assando, apontei minha arma poderosa para o cuzinho indefeso. Isso � o que voc�s homens devem pensar quando est�o prestes a devorar, ou melhor, terem seus paus devorados por um cuzinho n�o �! Continuemos. Leves investidas e sondando o orif�cio fui lentamente ati�ando a f�mea at� que percebi ela levantar um pouco mais as pernas – chegara a hora! Aumentei a press�o. Logo que a cabe�a entrou ouvi um gemido. Tirei e voltei a esfregar apenas. Nova tentativa, novo gemido, novo recuo. Na terceira, um gemido mais parecendo um miado me fez ter certeza de que eu n�o precisaria tirar, mas assim mesmo tirei. E de novo, e mais uma vez enfiei e tirei at� que senti um prazer maior ao ver de t�o perto a cabe�a desaparecer e reaparecer. Entendi, naquele momento, o motivo de voc�s homens serem t�o tarados por uma bundinha. Estava t�o distra�da apreciando a musculatura daquele orif�cio se abrindo e se fechando que acho que esqueci de enfiar tudo. Foi preciso ela pedir: - Vem, enfia tudo em mim que t� gostoso! Comecei a enfiar lentamente e n�o sabia se olhava pro consolo desaparecendo no cuzinho guloso ou para a bel�ssima express�o no rosto da Deise. Ela gemeu quando sentiu a primeira sensa��o de dor, de estar totalmente preenchida e de n�o ser capaz de agasalhar tudo. Recuei um pouco para evitar desconforto e deitei-me sobre ela colando nossos corpos. Nos beijamos e ela murmurou: - � muito gostoso dar a bunda! Iniciei movimentos de vai e vem e, às vezes, enfiava fundo com a inten��o de causar pequena dor. De novo ensinei-a se proteger, a posicionar as pernas de forma tal que o homem n�o consiga enterrar tudo. Fizemos em v�rias posi��es, mas percebi que, tanto para ela, quanto para mim, nada foi t�o prazeroso quanto ficarmos de quatro, ela submissa a mim e eu no dom�nio da situa��o assistia o entra e sai do cacete no cuzinho que, depois de um bom tempo sendo castigado, tornou-se enorme, quase t�o grande como um xota, pelo menos aceitava o entra e sai com extrema facilidade e demorava a se fechar quando eu tirava todo o consolo de dentro dele – transformou-se numa enorme cratera mais parecendo a boca de um pequeno vulc�o. Admito, voc�s homens t�m toda a raz�o para querer comer nossos cuzinhos – � tes�o demais. Ela gemeu dizendo que estava quase gozando e levou uma das m�os at� a xota. Impedi e segurei-lhe as duas m�os para tr�s. Ela, desesperada, deitou-se de bru�os buscando o colch�o para ter onde esfregar a xerequinha – queria gozar de qualquer forma. Sentei-me sobre as coxas dela e segurando-lhe as m�os para tr�s, como se segura as r�deas de um cavalo, comecei a cavalgar a f�mea que dava sinais de histeria. Daquela posi��o privilegiada eu assistia o cacete entrando e saindo do rabinho dilatado. Ela gemia e pedia: Quero gozar, me deixa mexer na xota! Hoje, recordando, admito que fui um pouco s�dica e respondi: - N�o vou deixar voc� mexer na bucetinha n�o, quero que voc� goze pelo cuzinho... sinta um cacet�o fodendo sua bunda... imagine que � o Fernando que t� comendo seu cuzinho... imagine ele com aquele cacete enorme fodendo seu cu... imagine! Talvez se eu tivesse pensado antes de falar n�o teria dito, afinal, lembr�-la do ex num momento como aquele poderia n�o ter sido boa id�ia. Mas foi! Fantasiar com o ex-namorado desencadeou nela um gozo totalmente anal, sem qualquer est�mulo na xota: - Vou gozar... ai que del�cia gozar pelo cu! E eu, vendo aquela cena, desesperei-me e tamb�m quis gozar. Agindo por instinto e sem saber exatamente o que fazer deitei-me sobre o corpo quente da f�mea, esfreguei meus peitos nas costas dela e, sem parar de meter, levei uma das minhas m�os at� minha bunda, afastei para o lado o couro da cinta, molhei os dedos no caldo que brotava da minha racha e enfiei uns dois ou tr�s no meu pr�prio rabo. Bastaram uns poucos movimentos circulares combinados com outros de entra e sai que explodi, como ela, num gozo exclusivamente anal. Depois daquilo desmaiamos e s� acordamos pr�ximo ao hor�rio do almo�o. Encontrar a ex-namorada do sujeito com o qual eu transava seria sin�nimo de problemas, mas n�o, foi um fim de semana espetacular e nem sei quantas vezes gozamos juntas – afirmo, com certeza, matei minha fome de xota. A partir de ent�o tivemos de combinar cuidadosamente nossos encontros, pois ela n�o queria que o Fernando soubesse do nosso caso. E o fato � que eu transava com ele, e tamb�m com ela, mas alimentava a fantasia de dividir a cama com os dois. Passei a incentiv�-la a pensar em voltar para ele, a continuar o namoro, afinal era vis�vel em ambos a paix�o que nutriam um pelo outro. Passei a trabalhar o emocional de ou e de outro, esfor�o este que n�o foi em v�o. Tempos depois a Deise ligou e, felic�ssima, contou-me que eles haviam se encontrado, que tiveram uma transa repleta de tes�o e gozo, que fizeram de tudo, inclusive anal e, sem dores. Fiquei super feliz ao saber disso, se bem que a seguir fui invadida por uma sensa��o de ci�mes dos dois. � que eu sabia que nossas transas deliciosas, cheias de tes�o e gozo, estavam pr�ximas de terminar, ou, pelo menos se tornariam menos frequentes. Mas como em situa��es anteriores n�o demorei a me livrar de tal sentimento ego�sta. Ainda transei algumas vezes com o Fernando, outras com a Deise e, embora tivesse tentado, n�o consegui reunir n�s tr�s numa s� cama. Nosso caso foi esfriando lentamente e em pouco mais de dois meses deixamos de nos encontrar – eu estava novamente s�. Mais uma vez juntei coragem e mandei publicar outro an�ncio no jornal, semelhante aquele anterior onde eu me oferecia para programas, mas desta vez, apenas para casais. Termino por aqui, mas voltarei para relatar algumas passagens excitantes. Para quem quiser comentar, e.mail: [email protected]

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