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POLYANA, A FILHA DA VIZINHA

Moro com a minha m�e. Sou separado e estou na casa dos 40 anos. Moreno Claro (pardo). 1,75 M. 72 K. Olhos castanhos. Cabelos castanhos, curtos e grisalhos. Minha m�e mora na mesma casa a mais de 20 anos. E a cerca de 19 anos a Elisangela � sua vizinha. Elisangela tem 3 filhas. Quando ela foi morar perto da minha m�e, juntamente com o pai de sua filha ca�ula, a filha mais velha, Carolina, j� tinha um filho e vivia num relacionamento com o pai do seu filho. As outras duas ainda eram solteiras. A do meio se chama Fab�ola, atualmente ela est� ?casada?, e a ca�ula se chama Polyana. Polyana chegou aqui ainda menina, com menos de 19 anos. Hoje ela est� casada e mora perto daqui. Com ela aconteceu algo bacana. Uma transforma��o, do tipo Patinha Feia em uma Bela F�mea de Cisne. Realmente, depois que casou e teve uma filha ela mudou muito e pra melhor. O rosto ficou mais bonito. As coxas bem grossas e a bunda como a bunda dessas mulheres frutas. Morena clara. Cabelos lisos e compridos. Olhos castanhos. Seios M�dios e bem firmes. Bunda bem avantajada. Coxas grossas de quem malha em academia. Um verdadeira convite a tenta��o. At� este ponto tudo normal. Mas um dia ela estava aqui na casa de sua m�e e precisou de imagens e figuras para ilustrar um trabalhinho de escola de sua filhinha. Ela me chamou pelo muro e perguntou se poderia lhe arrumar revista com gravuras para o trabalhinho da Mirella. Peguei 2 ou 3 revistas e fui entregar a ela. Quando olhei contemplei uma vis�o maravilhosa. A Polyana usava um vestido soltinho at� quase os joelhos. Mas n�o pude deixar de reparar que estava sem suti� e que o tecido do vestidinho marcava e delineava bem a silhueta de seus seios m�dios e bem firmes. Ela percebeu que eu reparei bem neste seu detalhe. Ela me perguntou: - Est� tudo bem Augusto? N�o sei o que me deu e eu respondi: - Tudo... Mas, Polyana, o casamento e a maternidade te fizeram muito bem! Voc� est� �tima! E esse vestido valoriza bem as suas mudan�as. Desculpe-me, mas fiquei admirado com a bela mudan�a em voc�. Ela disse: - Imposs�vel n�o notar essa sua rea��o. Voc� ficou de queixo ca�do. Gostou tanto assim? Respondi: - Gostei sim! Rsrsrss, ela riu e disse: - Voc�, ainda, n�o viu nada! Ela pegou as revistas e entrou. Eu fiquei admirado e cismado com o que a Polyana falou ? ?Voc�, ainda, n�o viu nada?. Passado um certo tempo minha irm� comenta que encontrou com a Polyana, e o sobrinho dela, e que ela lhe falou que estava de f�rias do trabalho. No domingo seguinte, minha m�e saiu. Fiquei sozinho em casa. Minutos depois ouvi a Elisangela me chamando. Disse que o g�s havia acabado e que precisava de um HOMEM para lhe ajudar a trocar, pois estava fazendo o almo�o. Ao entrar em sua cozinha vejo a Polyana sentada tomando caf�. Ela havia dormido na casa da m�e. E estava usando uma camisolinha curta, bem curta e decotada, de algod�o. Surtei! N�o consegui desviar o olhar! Ela disse: - Bom dia Augusto! Tudo bem? Ser� que voc� vai conseguir trocar esse g�s? Respondi: - Vou tentar. Ela me perguntou: - Quer caf�? Respondi: - Aceito um pouquinho. Ela retrucou: Pouquinho? Eu confirmei: - Sim, s� um gole. Ela emendou de bate pronto: - Se for s� um gole, tome aqui mesmo do meu, (ela falou isso com cara de menina levada). Percebi a deixa e falei: - Assim vou descobrir o teu segredo, bebendo na sua x�cara. Ela, mais uma vez falou: - Eu vi naquele dia o quanto voc� ficou interessado em DESCOBRIR muito mais de mim. Olhe. Olhe bem isso! Ela afastou a cadeira um pouco para tr�s e abriu levemente as pernas deixando-me ver as suas coxas grossas e a calcinha branca. - Ta vendo? Balancei a cabe�a afirmativamente. - Mas, ainda n�o viu nada. Voc� poder� ver muito mais. E riu. - Voc� gostaria de me ver nua, totalmente nua? Respondi: - Caramba! Voc� est� perguntando se pol�tico quer propina? Recebi, ent�o, uma ordem: - Troque o g�s e v� at� o quarto da minha m�e. - Ela n�o vai ficar brava com isso afinal aqui � a casa dela, eu falei? ? A minha m�e est� nessa! Ela est� me ajudando. Falei para ela, naquele mesmo dia, como voc� ficou me olhando. E eu disse para ela que ainda ia me mostrar nua para voc� e transar contigo. Ela perguntou se queria que ajudasse. Eu disse a ela que at� que era uma boa id�ia. Por isso ela fez o bolo ontem, propositalmente, para o g�s acabar e voc� poder ser chamado para estar aqui e ver tudo o que eu sei que quer ver. Troquei o g�s e fui at� o quarto da Elisangela. Chegando l� encontrei as duas conversando. Elisangela olhou pra mim e perguntou: Quer dizer ent�o que voc� quer ver a minha filhinha nua? Hoje voc� vai ver. Mas vai me ver nuazinha tamb�m, de pertinho, pois sei que voc� j� me viu nua tomando banho no chuveir�o do quintal.rnElisangela disse pra mim: Olha isso. Olhei e as duas ficaram nuas. Diferen�as acentuadas nos 2 corpos nus. Meus olhos grudavam nas formas da Polyana. - Hoje voc� vai ver bem a minha filhinha. Mas, outro dia eu te chamo para ver me ver melhor. Elisangela saiu trancando o quarto e me deixando a s�s com a Polyana nua sobre a sua cama. ? Ent�o ou�o ela falar: - Temos cerca de 1 hora at� o pai da Mirella aparecer aqui na casa da minha m�e para pegar ela para passear. Estamos separados e eu estou muito carente de uma boa gozada. N�o perca tempo. O que voc� queria ver naquele dia era os meus peitos? Venha, veja. Veja bem de perto. Toque neles. Depois disso n�o havia mais nada a dizer ou tempo a perder. Me aproximei dela. Olhei. Contemplei. Admirei. E fui logo beijando e chupando os seus peitos. Enquanto ela tirava minha camiseta, bermuda e cueca. ? Caramba, Augusto. N�o imaginava que teu cacete fosse desse tamanho. Voc� est� bem servido para um coroa de mais de 40 anos! Mais de 20 cm, perguntou ela? - N�o! Cerca de 19 a 20 cm. Mas, ser� o suficiente para saciar tua vontade hoje, menina gostosa! Em segundos est�vamos nus, nos beijando e nos acariciando. Desci dos peitos at� a sua xana. Pelos bem aparados. Uma boceta grande e convidativa. Um cheiro de F�mea exalava dali Cheirei. Beijei. Lambi. Chupei. Mordi cada biquinho. Biquinho n�o! Bicos! E que Bicos! Eu a fiz gemer e pedir mais. Mais e mais. E soltou o seguinte: Valeu a pena querer matar a tua vontade de ver meus peitos! Como tu sabes chupar os peitos de uma mulher! Cachorro. Chupa mais, mais, meu cachorro. Ela fazia o mesmo com o meu cacete. Ela conseguia colocar em sua Boca mais da metade dos meus 19 cm de caet� duro. E chupava com vontade. Fazia isso como uma bezerrinha �vida por leite. Nos chupamos at� gozarmos. Ela N�o deixou que gozasse em sua boca. Gozei sobre os seus seios. Ela limpou a porra do meu cacete e continuou a chupar. Quando eu estava com ele duro novamente, sem nenhuma cerim�nia, simplesmente se posicionou e sentou nele. Meu cacete entrou sem dificuldades. Pois al�m dela estar bem molhada a sua boceta era grande e receptiva. A danada sabia bem como fazer um homem sentir seu corpo e sua habilidade em mexer com a boceta. Meu cacete era massageado por sua xana a cada movimento do seu quadril. Porra Augusto, se soubesse que a foda seria gostosa assim j� teri transado contigo a mais tempo. Minha boceta estava mesmo carente de um cacete do tamanho do teu. Vai, mexe. Fode. Me faz gozar outra vez. Su�vamos e fod�amos sem medo ou pudor. Ela me cavalgou por cerca de uns 19 minutos e gozamos novamente. Ficamos um pouco de tempo junto e eu acariciei bem a sua bunda, passando os dedos em seu cu. Ela gostou. Mas disse que n�o t�nhamos mais tempo e que, se formos transar novamente, eu poderia tentar foder o seu cu tamb�m. Me levantei, me vesti e voltei pra casa. Estava vendo TV na sala de casa, quando, 5 minutos depois, o pai da Mirella chamou, no port�o da casa delas.rnAguarda a oportunidade de estar l� novamente. Quer seja para transar com a m�e ou com a deliciosa filha.rnGostou? Mande e-mail para: [email protected] Augusto - GUTOBOLrn

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