A vida � um livro, n�s escritores do prazer aprendemos a ver a vida como uma porta aberta para a liberdade pr�pria.
Foi desta forma que ao conhecer Bruno que me encontrei como pessoa, ele um novo parceiro do nosso time estadual de futebol juvenil, est�vamos disputando uma etapa estadual e ele era o novo contratado como refor�o.
Porem eu era diferente, sempre desde pequeno curtia e via a beleza masculina diante dos meus olhos, ficava olhando diante da inoc�ncia dos garotos, a beleza dos bra�os, a corpo malhado dos mais velhos, em fim, eu era um garoto que curte garotos, um crime no futebol atual, porem eu relutava me escondia de mim mesmo.
Bruno era um t�pico garoto magro de corpo bonito, um olhar de macho e um jeito de menino mesmo, muito brincalh�o, ele tinha a beleza dos gestos. Sabe quando conversa com um garoto e ao olhar nele v� uma beleza de rosto? Assim era ele!.
Eu um menino de pernas grossas, de rosto sem nenhuma mancha, de corpo franzino e adorado pelos outros meninos, sem mod�stia adorava jogar bola e assim fazia muito bem.
As vezes ficava parado no bando de reserva e via aquelas pernas gostosas de Bruno, via aquele corpo serelepe de menino percorrer o campo e ele, todo suado demonstrava que realmente era lindo.
As noites em casa se tornavam palco para minhas punhetas noturnas. Imaginar ele, totalmente pelado, sem roupa e belo diante de mim era ao mesmo tempo imaginar o risco de perder a fama de bom jogador, de amigo de todos e se tornar o viadinho exclu�do por todos.
Porem em uma viagem do nosso time para o interior do nosso estado eu tive a oportunidade de realizar talvez a maior de todas as fantasias.
E foi desta forma que ao desembarcar junto com todos do grupo no hotel na cidade de Bonito MS, que ao distribuir os quartos eu tive o prazer de ficar eu e Bruno no mesmo c�modo.
Meus amigos me abra�aram nos reunimos no restaurante na mesma noite e a festa estava armada, todos os garotos, falavam mulher, de meninas, cantavam, e era totalmente uma felicidade imensa, pois est�vamos n�s simples garotos que disputaria um estadual juvenil.
A noite estava apenas come�ando e eu via e observava o jeito t�mido, sorridente e bonito de Bruno, com toda aquela beleza de olhar e gesticular ao falar.
A noite cai e nosso treinador o Carl�o nos orienta a ir para nossos quartos, tentamos negociar, pois ainda eram 20 horas, mas sem acordo.
Subimos para o quarto eu e Caio, Junior e Vitor em uma roda abra�ados, logo atr�s vinha Bruno e toda o resto da turma, subimos mesmo reclamando, zoando e cantando, pois amanha enfrentaria-mos o time daqui da cidade.
ja no quarto ele me abra�os e disse que os garotos me adorava muito e que apesar dele ser distante as vezes por ser novo no time ele tamb�m passava a me admirar como pessoa e jogador, eu o abracei tamb�m em um gesto de carinho, e meio gay tamb�m, mas pude desta forma sentir a beleza e o calor do corpo dele encostar ao meu.
Logo ap�s ele tirou toda a camisa e o cal��o, eu sentado na minha cama fiquei perplexo com sua beleza de menino. Seu corpo magro, seu volume impressionante, seu cabelo liso e rosto limpinho me faziam ficar tremulo com tudo aquilo, virando de costas e caminhando ele me dizia que iria tomar banho, e ao caminha via sua bundinha gostosa e suas pernas grossas e totalmente m�sculas.
Bruno, fantasia ou descobertas?
Desta forma ao ouvir cada barulho das gotas ca�rem meu cora��o e minha mente tentava imaginar, como seria, como poderia ser ele totalmente sem roupa, como seria o novato, o garoto de olhar meigo, de voz bonita de boca carnuda, como seria... Como seria...
Foi assim que nesta mesma noite ao velo totalmente de cueca, de corpo ainda molhado, de cabelo �mido e sendo somente eu e ele que pudemos nos conhecer mais e mais. Eu assentado no ch�o daquele imenso quarto, ele totalmente me olhando e conversando comigo me contava como era no outro time, eu confesso que prestar aten��o em tamanha beleza era o melhor.
O badalar das horas, o caminharem das m�os e de repente em uma coisa imaginaria, em uma cena torpe da vida ele toca em minha m�o, segura firme e ao ouvir como fundo o som da ou�o ele dizer.
- Sabia que apesar de jogar futebol, Ã s vezes fico vendo sua beleza!
Estarrecido com a cena, ao ver ele totalmente meigo, totalmente se confessando e fazendo o que eu deveria fazer o vejo continuar dizendo:
- As vezes tenho medo, as vezes fico te olhando e te vendo t�o amigo de todos e que penso que talvez seria uma ousadia minha. Ali�s, me permita ousar...
O garoto do futebol, o novato me puxa pra cima dele e como em uma cena de novela sinto os l�bios dele tocar ao meu, sinto a boca dele encostar na minha, porem eu n�o reagia, ele ent�o me abra�ava firmemente e eu conseguia de forma singular me deixar levar.
Meus l�bios eram tocados por outro l�bio, minha boca era beijada por outra boca. eu sentia em meu rosto o tocar das m�os de outro homem a me fazer carinho.
Bruno era quieto, um novo jogador que as vezes os meninos comentavam ser estranho, porem achei que era comum afinal ele era novo na cidade e no time.
Mas honestamente a experi�ncia era boa, ele me fazer tremer, me fazia carinho e ca�mos juntos ao ch�o de tanto se beijar.
Sua boca carnuda, seus l�bios e seu corpo magro e quente me diziam que realmente o jogar do amor me atingia.
N�s ca�mos ao ch�o e deliramos de prazer, eu às vezes dizia a ele que era uma loucura, mas logo seu jeito me seduzia e via nele a pessoa que iria me ensinar-me fascinar, me possuir de forma gostosa.
Sem camisetas, sem roupas, sem vergonha nenhuma de encarar que o sexo, que a luxuria e que a vontade era de ambos...
Dois jovens jogadores de um time que disputava o estadual juvenil em seu estado aprendiam que mesmo no machismo do esporte existia uma noite especial.
Ele tocava gostosamente minha bunda, eu sentia cada cent�metro de seu bra�o, beijava e passava minhas m�os em seu corpo, em suas costas e em seus cabelos macios.
O deitar na mesma cama ignorava a separa��o do futebol arte, o poder sentir ele e relutar pela vontade nos fazia esquecer ao mesmo tempo em que �ramos.
Ele me beijava e dizia que me curtia desde o primeiro instante que me vi, eu n�o dizia nada.
Fic�vamos encostando um no outro, de pica em pica, de volume em volume nos sent�amos, e eu via que realmente o pecado era gostoso.
Logo ele caiu em cima de mim, e com muito carinho eu sentia o beijar em todo meu corpo, ele descia entre meus mamilos e meu umbigo, ele me ensinava como se arrepiar, e sentir aquela linguona me fazia tremer de vontades ao mesmo tempo em que fazia carinho em seu cabelo.
Gostosamente ele como se soubesse o que estava fazendo retira diante de mim o obst�culo que o separava de minha rola. Ent�o em segundos o sentia degustar minha pica, o sentia mamar feito um homem, feito um garoto que sabia o que estava fazendo.
Era inevit�vel n�o gemer, mas eu tentava me segurar devido os outros garotos, tentava me conter ao sentir sua l�ngua encostar em minhas bolas e fazer dela um atrativo maior dentro dela.
Gostosamente o menino. Bruno fazia bem feito, logo com seus bra�os e naquela cama macia erguia minhas pernas para o algo e da� encontrava-se com meu anelzinho.
Gemer... Delirar e tentar gritar era algo que n�o poderia fazer, mas era a vontade, pois sua boca, seu beijar e seu meter gostoso em meu rabo me fazia realmente me transformar em um viadinho do futebol.
Era arrepiante sentir a l�ngua dele massagear a entrada do meu c�, Era delirante sentir todo o cuidado e o carinho que ele tinha por mim, ele chegava a me perguntar se estava doendo, mas eu n�o respondia, apenas ouvia de fundo a tv e respirava fundo diante de toda aquela situa��o.
Logo ele caia de boca em cima de mim, e loucamente me dizia gostar de mim, logo eu com minhas m�os tir�vamos a minha e a cueca dele, e por fim poderia possuir o que um dia sonhei.
Era gostoso, era lindo ver aquela picona grossa balan�ar diante de meu corpo, ver aquela boca carnuda ser minha, era gostoso sentir que o macho, que o homem do time se fazia de vitima e se tornava o gostoso, o presente de todo um campeonato.
Ent�o a noite se embalou e eu de quatro e possu�do por ele o sentia fazer do meu c� algo degustavel, ele mamava, enfiava seu dedinho e me fazia de putinha virgem, mas sempre com muito carinho. Ele me punhetava e eu tamb�m o punhetava, toc�vamos muito mais que uma descoberta e sim um momento.
Loucamente ele me disse no ouvido que iria me comer... Eu tentava dizer n�o mais era calado por sua m�o forte e seu carinho indefens�vel.
Bruno me deitava cautamente e com toda a for�a de um homem meigo me fazia delirar em seus bra�os. Ele era gentil e com toda a sua experi�ncia come�ava a me penetrar, ele com muito jeito me dizia no ouvido que no final eu iria gostar, ent�o com a for�a de um creme que o achamos come�a vagarosamente a enfiar tudo aquilo, aquela coisa grossa, branca e cabe�uda que anteriormente balan�ava em minha dire��o.
Sentia muita dor, meu corpo parecia estar sendo repartido ao meio, mas meus desejos eram compensados por sua l�ngua que agora massageava minha orelha.
-Aaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii que delicia...
Sentia-o come�ar depois de enfiar tudinho e de esperar uns segundos a se movimentar, ele fazia movimentos lentos, calmo e meu rabo que naquele momento estava todo melecado de sangue e creme, de dor e prazer...
Nossa!!! Eu estava totalmente à loucura, pois ao mesmo tempo em que sentia a pica dele me consumir pensava se aquela era a escolha certa, pois parecia algo muito bom pra ser verdade, parecia algo muito delirante e encantador pra ser uma triste e gozante realidade.
Eu sentia aquela pica grossa, melecada a rebolar rapidamente dentro de mim, eu sentia o tocar de seu corpo e o beijar de sua boca.
Ele estocava agora gostosamente mais r�pido e o que parecia pecado se tornava algo suador e delirante, ele metia com vontade, com carinho e raiva ao mesmo tempo.
J� totalmente aberto e pensante eu o sentia e via o que outro homem seria capaz de fazer com outro. Sentia o delirar da pica entrar, sentia o resbalar de uma torra arder gostosamente dentro do c� de um jovem jogador.
Eu era possu�do e agora de 4 na cama via que ele sabia realmente como meter e ran�ar o caba�o de um c�.
Bruno era o garoto perfeito, de corpo, de rosto, de boca e de pica, de foda e de meter era mais ainda.
Ele metia com a suavidade de um comedor juvenil e a sede de um macho. Sentia-o sussurrar que estava uma delicia, sentia ele mesmo que baixo gemer, mesmo que segurando a vontade de gritar junto comigo que estava adorando o enfiar de uma noite.
Pica, dor, prazer, misturado com o pecado de um dia um jogador de futebol, uma pessoa que teria uma longa jornada no futebol se tornar um viado depravado.
Eu suava e gemia ao mesmo tempo em que tinha medo de tudo aquilo, era perfeito e gostoso demais para ser verdade, e sentir suas bolas bater firmemente em meu c�. Ao sentir sua m�o m�scula me segurar totalmente para meter, ao o sentir gostar de fazer tudo aquilo.
E noite se torna sem hor�rio, o tempo e o sexo se tornam inimigos do prazer e ao o sentir fazer de mim o garoto de seus desejos o vejo dizer que iria gozar... Realmente estava todo dolorido, mas era inevit�vel ver ele mijar porra dentro de mim, de quatro via o escorrer da porra acumulada em minhas entranhas, sent�amos ao mesmo tempo livres e eu cheio, ao menos de porra quente dentro de mim.
Meu anelzinho estava todo aberto, todo arrombado e o jogador de futebol se tornara o perdedor de pregas. Bruno me beijava e me acariciava e eu me sentia diferente, leve talvez, porem com muito medo do que poderia acontecer daqui por diante.
Eu ao tocar em minha bunda sentia com os dedos o estrago feito por Bruno, e ele me acalmava dizendo que foi bom, me beijava e demonstrava que n�o era somente mais um comedor de c� e de sonhos.
Logo eu me deixei levar, fomos tomar banho juntos e ele com todo seu carinho me banhava, eu via em seu olhar o desejo escaldante, o beijar delirante e novamente o acariciar de mais um menino.
Juntos depois de perder a no��o do tempo e lembrar que t�nhamos trino as 6:30 da manha do dia seguinte se torn�vamos meros jogadores da noite.
Depois do banho regado a carinho resolvemos dormir junto e por o celular pra despertar logo cedo, antes de todos acordarem e o treinador chamar.
Deitamos na cama e abra�ados ca�mos no sono, e assim juntos come�amos uma historia neste time de futebol.
E apartir de hoje estaremos juntos, eu escrevendo um novo capitulo de toda a saga de um campeonato juvenil, voc� lendo e gozando junto comigo e Bruno, me comendo a vontade depois de tudo isto, mas sexo, prazer e pica nova que n�o vai deixar de aparecer aqui.
At� breve...
Continua...
Escrito por ThyAggo
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