J� fazia mais de seis meses que eu n�o chupava uma pica, quando, em uma viajem de final de semana, a minha queda por homens mais velhos e barrigudinhos me propiciou outra gostosa e dolorida aventura.
Parei em um pequeno hotel, no interior. Ap�s me acomodar no quarto, sa� para conhecer a cidade. Ao retornar, j� passando de 21h, qual n�o foi a minha surpresa ao encontrar na recep��o um senhor calvo, gordinho (ou seria barrigudo?), muito simp�tico com sotaque de gringo.
Imediatamente lembrei do coroa grisalho. Ficamos conversando por algum tempo... t�o logo ele percebeu as minhas inten��es de sacanagem, o volume em suas cal�as aumentou. Depois de algum tempo, ele perguntou:
- Voc� quer dar uma olhada nele?
Meio desconcertado eu respondi:
- O que? olhar quem?
Segurando o cacete por cima da cal�a ele disse:
- Ora, tu sabe quem. Afinal n�o p�ra de olhar para ele.
Eu respondi com um olhar maroto:
- No meu ou no seu quarto?
J� em seu quarto, ele retirou o cinto e antes que tirasse a cal�a eu tomei a iniciativa de abaixar em sua frete e fazer aquilo, eu mesmo.
Ele sorriu, malicioso.
- Porque a pressa, n�s temos a noite toda para foder?
- N�o � pressa, � que eu sinto tes�o em fazer isso.
No que ele respondeu:
- S� n�o vai te assustar com o que encontrar ai dentro
Quando eu baixei sua cueca e aquela pica absurdamente grossa apareceu, eu dei um
sorriso e arregalei os olhos. N�o sei se de felicidade ou medo. O caralho dele n�o era muito comprido, mas era grosso, muito grosso. E que cabe��o, parecia a ponta de uma
lan�a. Estava excitado, j� pingando aquele l�quido de que eu tanto gosto.
Abria a boca e a coloquei todinha, e foi s� o que entrou, a cabechorra, para chupar e sorver aquele piroc�o gostoso. Era uma pau muito duro e grosso, eu n�o conseguia fechar a m�o ao redor dele.
Ele vai me rasgar se eu deixar ele me comer, pensei comigo, mas como n�o sentar nessa pirocona, pensei ao mesmo tempo. Vou passar a noite tentando mas vou dar para ele.
A chupeta n�o evoluiu, pois ele me pediu para tomarmos banho, onde rolou muita sacanagem, amasso, dedada, chupada... ele ent�o me pediu uma coisa que me deu mais tes�o ainda.
O gringo pegou um tubo de espuma de barba e disse:
- Me deixa depilar teu cuzinho, quero deixar ele bem liso. Como uma putinha.
Eu deixei, � claro.
Que sensa��o estranha, ficar com o cuzinho depilado, d� tes�o. Vontade de ser possu�do por um macho.
Fiquei de quatro sobre a cama e ele come�ou a me preparar, tinha experi�ncia este gringo.
Deu uma lambidinha que arrancou arrepios de minha espinha, passou lubrificante (passei a levar comigo, pois nunca se sabe quando irei precisar), e come�ou a me dedar. Quando ele foi meter o polegar, ele o colocou em minha boca para que eu chupasse.
Eu sou uma cadelinha sem vergonha, pensei comigo.
- Hmm, ui que dedo grosso;
- Eram dois dedos agora, minha putinha. Disse ele, satisfeito.
Voltei a chupar aquele piroca gostosa, que estava toda melada. Fiz isso por alguns minutos.
Lambi o saco, chupei seus dedos (ele tinha tara por dedos). Me dedei para ver como tinha ficado.
Meu rabo estava todo melado, bem relaxado, resolvi sentar no tronco do "meu gringo".
Ele disse:
- vem sentar na tora do teu macho, vem ser impalado por esse cacet�o.
Eu falei:
- Vou tentar sentar, mas se n�o conseguir, vou s� te dar uma chupada.
- Tu consegue sim, vai ficar tentando at� eu te arrega�ar todinha essa bunda. Depois que a cabe�a entrar, o resto vai liso.
Ele segurou minha bundinha aberta, eu desci at� encostar na pontinha. Era enorme. Sentei...
- aiiii, que dor. estou rasgando, aiii.
Levantei vendo estrelas, quase desmaiei.
O gringo pi�udo, ficou me olhando, e sorrindo disse debochado:
- Eu disse que iria te arrega�ar, vai devagar que n�s temos a noite toda....
Fiquei sem jeito, meio sem saber o que fazer, mas j� que estava ali, fui para o colo do
gringo novamente.
Fui sentando at� o pau come�ar a pressionar meu c�, ent�o parei e perguntei:
- O que voc� vai fazer comigo hoje?
- Tudo o que tu quiser, mas eu serei sempre o macho e vc a minha putinha;
- Tu vai me dar leitinho para tomar?
- Todo o que tu puder tirar;
- Humm, que gostoso, eu estou louquinho para sentir o gosto da tua porra
- Ela vai descer quentinha, pela tua garganta;
Forcei um pouco mais, rebolando para ajeitar a cabe�orra, em meu cuzinho ansioso.
- haaaiii, est� queimando, aiii como � grosso...
Saltei fora novamente, mas logo estava com a ponta do cacete em meu rabinho novamente
Fiz isso v�rias vezes at� que:
- Aaahhh, uummhhh eeennntttrooouuu a cabe�a inteiraaaaa
Fiquei im�vel, s� experimentando a sensa��o de ser arrega�ado, por livre e espont�nea vontade.
- Como teu pau � grosso, est� doendo.
- Rebola, deixa entrar um pouco mais. Falou o meu macho.
Eu rebolei e dei um pulinho, em seu colo.
- ahhhhg raaasgou meu cuzinhooooo..... vi estrelas de novo
Tentei sair mas ele n�o deixou, me segurou, e disse:
- Fica cravadinha ai, minha putinha. N�o te mexe.
- Aiii, aiii, ta doendo, deixa eu sair, que eu voltou depois..., deixa...
Ele soltou e eu ca� do lado, todo mole, o cuzinho latejando, ardendo, queimando...
Senti ent�o os dedos dele, um pouco mais de lubrificante, e o gringo caralhudo se aninhando atr�s de mim, dizendo:
- Agora vai ser de ladinho...
� agora que ele me arrega�a, n�o vou ter como fugir, pensei.
Pedi para ele esperar um pouco, tirei a minha camisinha e passei todo aquele l�quido que
tinha pingado de meu pau e passei no meu cuzinho.
Eu pedi:
- P�em devagaaaar aaiiiiii, uiuiui. Estava l� a cabe�orra dentro de mim..
- Agora eu n�o vou tirar. Disse ele.
- Vai deeevvaaaggaaar. Falei gaguejando, e abrindo a minha bundinha com as m�os.
Ele ficou assim algum tempo, eu fui me acostumando, relaxando, gostando daquele mastro enterrando em meu rabo.
Tomei a iniciativa e comecei a rebolar para entrar mais, para minha surpresa, agora doeu bem pouquinho, s� aquela dorzinha gostosa que da vontade de pedir mais....
Passei a rebolar e empurrar mais....
- Hummmm, ta gostoso, me come....
Ele come�ou a foder devagarzinho, um vai e vem gostoso....
- Est� gostando, de ser fodido assim?
- Sim, est� gostoso. Pode me foder. Me come. Me deixa bem abertinho.
- Vais ficar arrega�ado, seu viadinho fdp.
- Isso, me xinga, que eu mere�o.
O "meu macho" ent�o, rolou por cima de mim e come�ou a bombar em um papai mam�e, que eu nem consigo falar, de t�o gostoso.
Tentei empinar a bunda, mas n�o consegui, ent�o me abri com as m�os, para receber aquele cacet�o grosso.
Ele me agarrou forte, fodendo. Eu estava sendo muito bem comido novamente.
Dorzinha gostosa.
- Vai, come.
- Mete forte, mete.
- Hummm, mais, hummmm ui que bom...
- Que cacete gostoso...
Nisso ele parou, e pediu para eu ficar de quatro, dizendo:
- Adoro arrombar um cuzinho assim.
- Haammm, ai ai ui ui,
Ele entrou sem d�... e come�ou a bombar forte, e bombar, e meter...
- Isso, me come
- Assim eu gosto...forte
- Mete mais....aiii, assim, mete...
- Aiii isso, n�o para,
- N�o para, assim....
- N�o paaaraaaa, hahhh, to gozaaaannndoooooo
- N�o paaraaa, hahhhh, to gozaaannndooooo
- N�o paraa, ahhh hummmmm gozei gostossooooo
Amoleci, gozei gostoso, nossa que delicia.
Ele continuou bombando, eu arrega�ado, meu cuzinho aberto, do�do, ardido...
Trocamos de posi��o para eu poder me deliciar com meu leitinho, armazenado na camisinha.
Ele deu um largo sorriso, quando eu sentei no piroc�o e olhando para ele, coloquei a
camisinha na boca.
- Voc� � muito franga, bem putinha, bem viadinho... engole tudinho, que logo vou te dar mais;
Que tes�o, sentadinho naquele cacet�o, minha porra gostosa na boca, este cheiro e gosto
inundando meu corpo.... mais uma vez...
Cavalguei o meu macho, e que cavalgada...
Ele me pediu ent�o para deitar de costas com a cabe�a para fora da cama. Ele ficou em p� e colocou a cabe�orra em minha boca, e gozou, gozou eu quase engasguei com tanto leite.
Sorvi tudinho, sem babar.
Olhamos no rel�gio, quase 1h... temos at� amanhecer ....
huhuuuuu abri um sorriso......
[email protected]