Dando meu rab�o craqueiro na praia
Tem dias que eu acordo com um tes�o fdp no cu. Mal consigo me concentrar no trabalho, pensando na hora em que finalmente vou na pedraria comprar um parad�o de CRACK e me aventurar nas quebradas mais escrotas, pelad�o e suado, fumando uns travado e punhetando alucinadamente, tarando um revista de putaria, cuspindo na rola, sentado todo largad�o, me sentindo o pr�prio diabo na Disneyl�ndia tomado de Prozac. Muita gente v� no notici�rio o estrago que o crack faz na vida da pessoa, mas, no meu caso, eu ainda consigo controlar o meu consumo. Digo ainda porque ingu�m sabe o dia de amanh�, mas o fato � que hoje sou eu que uso o crack, n�o ele que me usa. S� consumo quando estou a fim de fazer putaria e quando n�o tenho nenhum compromisso de trabalho. Al�m disso, eu sou o tipo do cara que prefere adiar o prazer para aument�-lo. E, finalmente, sou um po�o de fantasias sexuais. At� agora eu tenho conseguido administrar bem os meus desejos mais sombrios com a minha vida social e familiar. E s� estou escrevendo essa introdu��o broxante para que as pessoas entendam que eu N�O fa�o apologia do crack, nem de porra nenhuma. Cada um faz o que quer ou o que pode da sua vida. Ponto.
Ent�o chega de papo furado, caraleo!, vamo � falar putaria pra entesar esse bando de macho punhetero q ta lendo essa parada. No meu ultimo dia de folga, eu acordei cedo e me armei de vinte travados para passar o dia fazendo sacanagem na praia. Subi numa duna e entrei numa quebrada fechada de mato, mas com um espa�o oco dentro. Cambada, quando cheguei l�, tinha um fdp de um neguinho sem camisa amassando a rola por cima da berma jeans. Perguntei se ele tava s� ele disse que sim. J� sentindo a pica come�ar a formigar, arranco a roupa na frente dele sem a menor cerim�nia, e me sento nuzao no ch�o, em cima do cal��o de basquete q tava usando. Abri uma G magazine do Wagner limeira bem na pagina que ele ta deitado de bru�os, s� de cuequinha branca, meiote e chuteiras, com a bundinha arrebitada e os bagos pesando por baixo na cueca. Acendi o travado e mandei ver na punha, gemendo e fazendo aqueles barulhos de tesao, tipo, sssssssssssssss, fffffffffffffffff, porra, ssssssssssssssss, caraleo, mano, olhando ora pra revista, ora pra ele, que continuava apertando aquele volume por cima da berma jeans, e me olhando j� entesado, semicerrando os olhos e fazendo biquinho, olhando a minha putaria. Dae, ele abriu a berma e botou a rola pra fora, mostrando um belo caralho preto, nada muito avantajado, mas tesudo pra porra, retinho, cada veiona grossa explodindo pelo corpo da rola, eu j� tinha esquecido o Wagner limeira e tava de olho s� naquele fdp, arriando a berma at� o joelho e a cueca at� o meio a perna, e come�ou a punhetar aquele caralho, at� q ele vira e pede, posso gozar na tua bundinha? V�i, eu tava t�o puta nesse dia, meu cuzao peludo piscando de tesao por uma rola, ainda mais com direito a uma leitada dentro. Pra ati�ar mais aquele fdp, eu peguei e disse, tu quer esporrar dentro do meu cuzinho mano? Ele respondeu, todo fazendo cara de safado e com uma voz de macho de cair o queixo, quero, brother, vira de quatro ae, poe essa bundinha gostosa no ar. Eu delirei naquilo, pensando, porra, o cara � safado mesmo, vamo ver onde isso vai dar, dae eu falei, v�i, tu ta achano q eu sou tua puta? Se ele respondesse que sim, eu dava pra ele. Se n�o, eu ia socar uma irada de perna aberta me dedando na frente dele mas. Adivinha o que ele respondeu? Tu deve ser puta de todo mundo nessa praia, vagabunda, vira logo esse rabao pra c�. Caraleo, cambada, vcs n�o imaginam como eu fiquei tarado com aquilo, e sem nem pensar duas vezes fiquei de quatro, nuzao, so de t�nis e meia, e de bon� preto, empinando a bunda enquanto fritava mais um travado. Nem precisei pedir pra ele ir devagar, o muleke sabia das coisas, foi colocando sem pressa, sentindo meu cuzinho se alargando, e gemendo com uma voz rouca de tesao, mandando, abre bem esse cu, sua puta, isso, relaxa, dexa entrar tudinho, faz for�a no cu como se fosse cagar. Eu, que n�o cagava h� um mais de 24 horas, fiz o que ele mandou, e senti a merda come�ar a se mexer at� encostar na cabe�a do pau dele, foi quando eu senti os pentelhos dele na minha bunda, e ele falou que tinha entrado tudo, dae eu mandei, entao mete bronca nesse cu, macho, e ele come�ou a bombar forte, me segurando pela cintura, estocando at� o fundo cada cm daquele peda�o de carne, me fazendo me sentir a mais escrota das putas, eu, macho pra caraleo, sedo enrabado com f�ria no meio do mato por um neguinho fdp, sentindo a cada pirocada ele socar minha bosta pra dentro, e de quebra ainda levando uns tapas na bunda como todo macho vagaba como eu gosta de ser tratado quando acorda com fogo na olhota. Ele foi metendo com mais for�a, mais r�pido, at� que falou, num tom de voz sacana pra caraleo, meio perguntando, meio mandando, pode gozar aqui fera? E eu, onde? Ele, dentro desse cuzinho gostoso, eu, porra, eu num sou tua puta? Entao enche esse cuzao safado de porra, macho. O mais irado � que ele era desses caras que quando v�o leitar, param de bombar com for�a e ficam s� metendo devagarinho, quase sem se mexer, assim da pra sentir legal a piroca do fudedor inchando e o leite quentinho inundando tua vala, enquanto tu esporra com o brother atracado em ti, bufando de tesao. Ele perguntou, num tom bem safado, antes de gozar, Tu vai gozar com minha rola no teu cu, cara? Eu respondi, j� to no ponto, quero esporrar junto contigo, e ele, entao goza, vagabundo, que eu to esporrando no teu rabo. A�, ele fez aquele lance de ficar metendo bem de leve, mas r�pido, e na hora que eu senti a pica dele inchando, eu comecei a piscar minh olhota suadinha e peluda, ele ficou doido com aquilo, falando tipo, ahhhhhhhh fela da puta, vou leitar nesse teu olhinho piscador, isso, pisca ele pra mim, caraleo, vou gozar porraaaaaa, e eu, goza, mano, isso, sacana, inunda minha vala, ahhhhhhhhh to sentindo o leite quentinho fera, ssssssssssssss, ah porra, vou gozar, dae dei uma talagada segura no travado que tava quiemando na minha m�o, e tive uma gozada intensa pra caraleo, senti uns 5 jatos fartos e mais uns 4 mais ralos, enquanto ele tava tirando devagarinho o caralho dele todo gozado e sujo e merda na cabe�a. E eu, sem mais nem menos, arriei de c�coras e comecei a fazer for�a no cu pra expelir a porra dele, e acabei foi soltando um barro escroto bem na frente dele. Ele n�o curtiu, disse que era malz�o quando sa�a merda, eu respondi, porra, tu queria que sa�sse o que daqui, flores? O prego n�o achou a menor gra�a na piada, se limpou sei l� como, se vestiu e saiu fora.
Esqueci de dizer que, quando o neguinho e eu tava s� na punheta, apareceu uma bichinha na quebrada, feia pra cacete, tipo muleke quando ta na fase de assumir q � viado, e passiva at� a morte, nem sempre por op��o, pois tem bichinha que se amarra em fuder cu de macho, v� se pode, mas nenhum macho q se preze vai deixar uma bichinha meter piroca no cu dele. Ou ser� que n�o? Eu sei l� o q deu em mim nesse dia q at� esse tabu eu resolvi romper. Quando a bichinha apreceu na quebrada, ele olhou, parou, e saiu fora. O neguinho disse que conhecia ele, que moravam no mesmo bairro popular, e que o muleke, que tinha uns 19 anos, era incubado, mas todo mundo sabia que ele era viado, e que ele j� tinha tra�ado a bundinha daquela bichinha, quando ela ainda era novinha, uns 19 pra 19 anos. Ele sofria no bairro, n�o so por ser viado, mas por ser feio, todo desengo�ado, magro v�io, ocl�o fundo de garrafa e cabelo ruim, mas uma pelezinha morena deliciosa de se ver. A galera chamava ele de ET, pra vcs terem uma id�ia da fei�ra dele. Depois que o neguinho safado tirou leite da seringueira dele com meu cu e saiu fora com a rola toda fedida e merda, eu me limpei com papel higi�nico e dei um mijao demorado, lavando minha rola com meu mijo, espalhando bem pela pentelhada farta e pelos bagos, mirando pra tr�s at� o cuzinho, eu ainda tava tesudo pra caraleo, e decidi que ia brincar um pouco mais, j� tinha at� esquecido do ET quando ele apareceu la de novo, bem na hora que eu tava dando uma cuspida na rola, sotando a fuma�a do crack, tarando a bundinha do t�lio maravilha, numa outra gmagazine q eu tinha levado. Eu me reclinei pra tr�s, tragando a pedra e socando, me exibindo mesmo praquele pobre coitado q nunca deve ter tido uma experi�ncia sexual satisfat�ria. Ele perguntou, todo acanhado, posso ficar aqui? Eu senti um misto de tesao e pena dele, e decidi que ia dar meu cu de presente de natal praquele viadinho feio. Eu falei q ele podia ficar, mas s� se fosse pelado. Ele falou, pode aparecer algu�m, eu retruquei, a� � q t� a gra�a, muleke, anda, arreia logo essa berma ae e me mostra essa piroca. Ele tirou a berma de uma vez, fazendo saltar uma piroquinha de uns 15cm, nem fina nem grossa, retinha, com uns bago bem vistosos e aquela pentelhada ralinha de quem ta na puberdade. Tarei naquela piroca, e nem bem ele botou ela dura�a na minha frente, eu j� fui logo caindo de boca, chupando mesmo com vontade, engolindo tudo, babando e cuspindo naquela rola de muleke bichinha. Depois de muita chupa��o, perguntei pra ele se ele tava a fim de me comer. Ele balan�ou a cabe�a, bem t�mido, fazendo q sim. E l� vou eu ficar de quatro de novo. O viadinho tirou uma camisinha do bolso e encapou a pica dele, se ajoelhou atr�s de mim e apontou a cabecinha pra meu buraquinho, eu peguei na rola dele e guiei a facada. Como eu j� tava com o rabo laciado da pica do neguinho, aquela piroquinha deslizou sem esfor�o pra dentro do meu cu, entrando sem dor, alisando as paredes do meu cuzinho, me deixando doidinho de tes�o, caraleo, como � bom levar pirocada de pau pequeno. Eu falei pra ele, bem sacana, vai viado, mete com for�a essa piroquinha nesse cuzao de macho ae, e ele acelerou o passo, tirando um ssssssssssssssssssssss ai porra, de mim, e ele perguntou, doeu? E eu, porra nenhuma, viado, ta � gostoso pra caraleo, vai viadinho, aproveita esse rabo, q num � todo dia q tu vai encontrar um macho a fim de liberar o cuzao marrento dele pra uma bichinha feia q nem tu, entao aproveita, viado fdp, te vinga nesse rab�o de tudo quanto � macho q tu quis pegar mas q te deu um relaxo, METE SEM PENA, CARALEO, ARROMBA MEU CU, VIADO FDP, ME ESTUPRA, SEU BICHA. Ele come�ou a se soltar, falando tipo, toma no cu, seu porra, ta pesando q � macho, tu � um viado engolidor de vara, e eu, isso, fdp, entra no jogo, bagun�a com esse puto aqui, e ele, olha s� q delicia, um macho tomando no cu, e eu, ta sentindo como esse cu ta laciado, viado? E ele, ta folgad�o, meu pau ta dan�ando la dentro, olha como eu tiro tudo pra fora e depois meto de uma vez at� o fundo, e ele ficou fazendo isso, tirando e enfiando com for�a sem nem tocar no pau pra direcionar a entrada, aquela piroquinha de viadinho entrava se esfor�o at� o fundo do meu rego, batendo de frente na pr�stata e me fazendo sentir um tes�o enorme, ainda mais pq enquanto ele me fudia, eu continuava fumando minha pedra. Meu caralhao de 20cm latejava de t�o duro, e babava sem parar, tava caindo at� um fio de porra gross�o da minha pica at� o ch�o. E o viadinho tava l�, curtindo mesmo meu cuzinho, fudendo sem d�, parecia q ele tava mesmo descontando todas as frustra��es sexuais e todas as rejei��es que ele tinha sofrido na vidinha triste dele, e ele tomou mesmo gosto por aquela putaria, me dando uns tapas na bunda, e at� um cuspindo nas costas e na cara, depois q eu pedi. E eu la, me amarrando na escrotid�o daquela parada, n�o pensava em nada nem em ningu�m, nem na minha mina, gatinha linda q eu amo demais mas q � muito inocente pra me acompanhar ou mesmo saber dessas putarias e quero q ela fique assim mesmo. N�o queria nem saber como ela reagiria se me visse ali, todo suado e cuspido, de bund�o empinado numa quebrada fudida, levando gostoso uma vara no cu, sendo pirocado sem pena por um viadinho feio e deprimente, caraleo, como tava bom ser puta daquela bichinha fuleira, ele atracado em mim por cima, os bra�os dele passando por baixo dos meus suvacos e as m�os apertando meus ombros e for�ando meu rabo contra a piroca tesuda dele, tinh hora q ele parava e ficava esfregando a pentelhada ralinha no meu rego, minha bunda e lisinha, s� meu cuzinho q � peludinho, entao mesmo aquela pentelhada ralinha de adolescente deixava minha budinha toda arrepiada, fazendo meu cuzinho piscar e causando espasmos de prazer no viadinho. Porra, essa ultima parte do texto ta meio rom�ntica, acho q gamei no viadinho hehehehe
Depois de muito meterrola, a bichinha anunciou numa voz bem gay mesmo, quase de traveco: Vou gozar no teu cu, seu mach�o. E eu, Vai nada, vai gozar na camisinha, quem j� gozou a� hj foi teu colega, ele q laciou meu cuzinho. Tu encara, viado? E ele: Vou te encher de porra, macho.