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MINHA SOGRA, MINHA RAINHA

Minha sogra gorda, a melhor mulher que j� tive!



Para proteger minha identidade vou usar o pseud�nimo de David.

Tenho quarenta anos, 1,77m de altura, 79kg e sou casado com uma mulher 19 anos mais jovem. Ela � esguia, seios e quadril pequeno, normal eu diria, � bonita e despojada, tem cultura e est� para se formar em direito.

At� hoje, mesmo com 19 anos de casados, moramos com meus sogros.

Meu sogro tem 76 anos, e n�o tem l� uma sa�de muito boa, tem angina e com n�tidas limita��es f�sicas, � um homem que j� foi mais alto, se movimenta mais lentamente, est� relativamente acima do peso, tem o cabelo completamente branco, n�o enxerga mais muito bem, mas � um homem de situa��o financeira relativamente est�vel, aposentado e excepcionalmente rico em conhecimento, ainda est� bastante l�cido.

Minha sogra atualmente tem 64 anos, � uma mulher de mais ou menos 1,65m de altura, tamb�m est� acima do peso, mas ao contr�rio do esposo, se encontra bem ativa, totalmente l�cida, inteligente, independente e n�o tem nenhuma aparente limita��o f�sica. Claro que em vista de meu sogro ter j� algumas limita��es, ela se dedica j� em v�rios momentos a auxili�-lo em algumas coisas.

S empre fui um marido leal, fiel, companheiro, parceiro, sempre pronto a ajudar minha esposa (que vou chamar de Aline), sempre fui carinhoso, n�o com extremo romantismo, mas cuidadoso e atencioso com ela.

Trabalho em um escrit�rio de contabilidade e tudo come�ou extremamente por acaso, totalmente sem querer mesmo em uma manh� em que fui trabalhar mais tarde porque aproveitaria a ida para o trabalho para passar na loja de um cliente e, como ele s� abriria a loja às 9h da manh�, eu que come�ava a trabalhar às 8h, aproveitei para ir trabalhar mais tarde j� com o problema do cliente resolvido.

O problema � que normalmente levanto umas 7:15h pois n�o levo mais que 20 min de casa at� o escrit�rio de carro e minha sogra costuma levantar umas 8h.

Naquela manh�, preparei rapidamente uns pap�is na pasta e pouco antes das 8h estava pronto na cozinha tomando caf� calmamente, quase sem pensar em nada, com tempo de sobra, a cozinha da casa da minha sogra � grande assim como toda a casa, e estando eu à mesa, de frente para a pia tamb�m grande, de repente sou surpreendido por minha sogra entrando na cozinha, indo at� a geladeira para pegar algo. Nem cheguei a reparar no que ela havia pegara na bela geladeira duplex de a�o escovado e levado at� à pia, quando olhei sem pensar em nada para a figura dela. Foi ent�o que reparei que ela estava com um roup�o azul piscina muito chique, bem amarrado na cintura e a� que a coisa despertou: reparei que minha sogra tinha uma bunda grande e bem redonda e, como o roup�o atoalhado tinha um comprimento m�dio, dava pra ter uma id�ia de uns 4 ou 5 dedos acima dos joelhos dela e, quando dei por mim, comecei sem querer a tentar advinhar a grossura das suas coxas. Nesta hora me surpreendi com meu pensamento e, meio assustado, baixei a cabe�a e tentei desviar o pensamento, mas quando vi, percebi que gostei de observar ela enquanto (acho) fazia um sandu�che.

Comecei de um segundo para o outro ent�o a torcer que ela se virasse pelo menos um pouco para eu observar pela primeira vez qual seria o tamanho dos seios dela. Engra�ado que eu nunca havia pensado nisto e, de repente, aquela quest�o passou a me interessar seriamente.

Na verdade comecei a desejar que ela se virasse n�o s� de frente para eu ter uma no��o disto, como que ela ficasse nem que fosse um pequeno momento de frente para ver se o roup�o ficaria mais aberto ou frouxo para eu ver algo dos peitos dela, qualquer coisa que fosse.

Bem, de lado ela chegou a ficar e tive a certeza de que eram grandes, foi ent�o que dei o primeiro leve suspiro lento e silencioso, neste momento j� nada mais me interessava ali naquela bela cozinha sen�o, quem diria, minha sogra madura e corpulenta.

Ela � uma mulher de descend�ncia alem�, com um leve sotaque, tem cabelos cheios, volumosos e quase curtos, meio encaracolados e loiros com alguns discretos grisalhos.

Acho que foi neste momento que come�ou meu supl�cio, foi ent�o que comecei a imaginar se ela estaria de camisola ou calcinha e sutien por baixo, ou mesmo s� de calcinha ou at� nua.

Ent�o comecei a ficar nervoso e ofegante com a situa��o, comecei a pensar que deveria esconder o meu nervosismo para que ela n�o o notasse, mas na verdade Dona (vou chamar de C�lia) acho que nem havia me notado ali.

Ela continuava tranquilamente ali atarefada, talvez fazendo algo para levar para seu (vou chamar de Rodolfo).

Claro, como poderia ela desconfiar de algo que havia come�ado h� alguns minutos ali, j� que me conhecia h� mais de 19 anos e me via como mais um filho para ela?

Comecei a pensar nisso e me acalmei um pouco, mas a partir dali, nunca mais vi dona C�lia da mesma forma.

A partir deste dia, lembro bem, foi uma Sexta-feira, passei a observ�-la e tentar observ�-la demais.

Comecei a usar subterf�gios para v�-la, para observar aquela mulher madura e gorda (n�o h� como negar que ela � gorda, n�o demais, mas � gorda sim).

Minha vida tornou-se um tormento em alguns momentos. De uma hora para outra Dona C�lia passou a fazer parte dos meus pensamentos favoritos, ela n�o sa�a da minha cabe�a, comecei a fantasiar com ela, imaginar como deveria ser a vida sexual dela pois o marido claramente n�o tinha mais condi��es de ter sexo h� alguns anos.

Comecei a ter pensamentos que eu pouco tempo atr�s consideraria totalmente rid�culos, comecei a imagin�-la de lingerie, a imaginar o corpo dela, as medidas, as curvas, a pele clara e o pior de tudo, qual seria a rea��o dela a alguns carinhos, como ela deveria ser na cama, no sexo e comecei a pirar em alguns momentos.

O sexo com minha esposa, que felizmente nunca teve muito libido, n�o que fosse fria, mas era mais carinhosa, terna do que er�tica por assim dizer. Ent�o comecei a pensar se dona C�lia n�o seria fogosa e passou a ser uma obsess�o pra mim observ�-la e queria de toda forma v�-la em trajes menores, de lingerie, mai�, biquini, sei l�, talvez de camisola.

Ent�o pensei que seria bem f�cil, j� que ela jamais desconfiaria das minhas inten��es, eu arranjar uma desculpa qualquer (como estar à procura de algum objeto, ferramenta, sei l�) e bater no quarto deles pouco antes de levantar e ent�o surpreend�-la de camisoa.

Ah, isso j� seria naquela altura um pr�mio para mim. Foi o que fiz, em uma bela Segunda feira, arranjei uma desculpa, aproveitando que sabia que precisaria ela comprar g�s e fui perguntar “inocentemente” onde estava a chave que abria o compartimento do g�s no p�tio.

Bingo! Apesar do cabelo um pouco desalinhado, ap�s bater educadamente na porta do quarto de meus sogros, abri a porta e, l� estava ela se desfazendo das cobertas, levantando, indo at� o guarda-roupa para buscar o j� citado roup�o azul piscina. Foi o suficiente para eu ver que ela estava em uma camisola rosa muito clarinho, discretamente transparente, de alcinhas fininhas, mas que foi uma vis�o recompensadora para mim.

L� estava minha querida sogra, pela primeira vez por mim observada com mal�cia, de camisola mais curta que o roup�o, cheia de rendas, meio brilhosa (n�o entendo de tecidos), mas que me permitiu ver que ela tinha seios claros e grandes, maravilhosamente grandes e ainda surpreendentemente redondos, muito bem sustentados pela bela e chique camisola que os marcava com maestria e a camisola em alguns momentos de rendas mais abertas, mostrava o quanto ela tinha de coxas bem grossas, claro que meio gordas, mas adorei v�-las e uma senhora bunda bem grande e redonda. Tudo isso observei nos poucos segundos em que ela foi at� o guarda-roupa pegar o roup�o azul piscina para p�r por cima.

Ah, eu n�o resisti, saindo dali, depois de ela ainda vir at� a porta do quarto e me acompanhar at� a cozinha para mostrar onde estava a tal chave chave (eu a acompanhei indo atr�s me deliciando com a vis�o do seu corp�o atrav�s da casa.

Assim que peguei a chave, me retirei dali normalmente, mas com meu pensamento pegando fogo e com um tes�o que n�o sentia h� muitos anos, ela ficou na cozinha provavelmente fazendo algo para o esposo j� obsoleto em mat�ria de satisfaz�-la na cama.

Eu me dirigi sutilmente ao meu quarto e de minha esposa e, no nosso banheiro particular, fechei a porta e, silenciosa e lentamente me masturbei devagar, me excitando ao m�ximo com minha mente completamente tomada pela vis�o de dona C�lia de camisola e claro, a essas alturas, imaginando o corp�o dela, ela de lingerie e nua, e n�s dois no quarto dela na cama transando, trepando longa e deliciosamente.

A partir deste dia, quase n�o fa�o sexo com minha esposa, j� at� falhei mais vezes do que o normal, j� recusei delicadamente outras, mas tenho tido um tes�o louco, descontrolado por dona C�lia.

Tudo que consigo pensar h� meses � em t�-la, em possu�-la, em me fartar naquele corp�o grande e macio, branquinho, em apalpar aqueles seios fartos, aquela bunda, aquelas coxas e, ver, tocar, provar, lamber, chupar e comer aquela buceta madura dela que deve ser a coisa mais deliciosa que eu poderia experimentar.

Nos �ltimos seis meses tenho andado enlouquecido, por causa da minha sogra, mas ao contr�rio da maioria, n�o por detest�-la, mas por desej�-la, por ter um tes�o absurdo por ela e s� conseguir pensar em ir pra cama com ela.

Tenho tentado, sem sucesso, observ�-la, v�-la nua, saber como s�o os seios dela e aquela buceta que imagino, deve ser linda, grande, limpinha, rosadinha, macia, molhadinha, totalmente depiladinha e a coisa mais deliciosa que existe.

Depois que descobri que gosto de coroas e de mulheres gordas igual a ela e justamente por causa dela, tenho ela ainda mais como um modelo de mulher que, apesar de nunca ter tido na cama, � a que eu sempre quis e que poderia me satisfazer mais.

Depois de praticamente vigiar cada momento para tentar v�-la em situa��o intima, fosse qualquer que fosse, de ter homenageado ela j� incont�veis vezes fantasiando demais, aconteceu algo.

Agora em maio desse ano (2011), meu sogro esteve no hospital durante 6 dias por causa de uma pneumonia e a� ent�o quase pirei, tirei at� umas folgas que tinha em vista de h� bem mais de ano n�o tirar f�rias, no trabalho n�o precisava muito, mas dei a desculpa de que seria melhor para dar “assist�ncia à minha sogra” ficar em casa alguns dias pois minha esposa iria à faculdade e meu sogro no hospital, at� hoje me delicio com estas folgas pois foi ent�o que pude ter muito mais tempo em casa para espiar minha sogra.

Consegui 5 dias �teis e ent�o fiquei em casa s� eu e minha sogra na maior parte do dia.

Desde o primeiro dia, ou melhor, noite, n�o dormi direito, fiquei s� imaginando ela deitada com aquela camisola e, ent�o, ela tendo ido deitar cedo e como sei que ela l� um pouco antes de deitar, esperei mais ou menos uma hora e fui at� o quarto e a encontrei ainda com a luz da cabeceira acesa, lendo.

Desta vez ela estava com uma camisola azul clara, mas igualmente maravilhosa a essas altura pra mim.

Quando abri um pouco a porta, olhei na dire��o dela na cama e ent�o ela baixou o libro colocando-o sobre as coxas que estavam debaixo do len�ol, mas em compensa��o deixou à mostra o grande e belo par de seios branquinhos envolvidos naquela camisola que eu queria que fossem minhas m�os e quem sabe minha boca.

Perguntei a ela se tudo bem, ela respondeu positivamente e em seguida disse que iria dormir pois a leitura, apesar de gostar, a deixava com muito sono e j� estava lendo h� um bom tempo, talvez de nervosa.

Mal ela terminou a frase, j� pensei em voltar dali uns 19 ou 20 minutos e observ�-la dormindo.

Ent�o, dei boa noite a ela e assim que fechei a porta, mal pude me conter, resolvi tomar um banho, coloquei um pijama curto e voltei com o cora��o quase saindo pela boca at� à porta do quarto dela, lentamente abria a porta, percebi que o quarto estava quase todo escuro a n�o ser pela luz que entrava da rua mesmo atrav�s da cortina e que, praticamente iluminava-a por inteiro na cama.

Percebi que ela estava realmente dormindo, parecia tranquila e ao ver que o len�ol a cobria at� pouco acima da cintura, percebi que ela era um pouco mais gorda do que eu havia percebido, ent�o, p� ante p�, n�o resisti e, bem devagar me aproximei ao lado da cama para observ�-la mais de perto, felizmente a casa de alvenaria n�o fazia nenhum barulho e pude ficar bem perto mesmo dela. A primeira coisa que fiz foi olh�-la de frente no rosto e logo depois o colo e, � claro, n�o resisti a dar uma boa olhada no decote dela, os detalhes da camisola sobre aqueles seios pesados que pra mim tinham passado a ser uma tenta��o enorme.

Podia sentir a respira��o relativamente pesada dela e felizmente minha mulher j� comentara v�rias vezes que ela tamb�m tinha o sono pesado, mas isso n�o chegou a me dar muita coragem, cheguei a por a m�o dentro da cueca e me punhetar uns segundos, mas parei por medo e tamb�m porque percebi que ela n�o estava com o bra�o sobre o len�ol e ent�o levantei com todo o cuidado o len�ol um pouco para ver aquelas curvas que agora habitavam meu pensamento.

Nas outras noites que se seguiram, ali�s durante o dia tamb�m, fiz alguns plant�es para tentar pegar ela em algum flagra e, mesmo n�o obtendo muito sucesso, n�o desisti.

Acreditem se quiserem, mas s� quando percebi ela em algum movimento no banheiro na Segunda tarde em casa, me toquei que poderia tentar v�-la durante ou ap�s o banho, isto me estimulou muito e logo no terceiro dia, tentei for�ar a porta, mas estava trancada. Claro que forcei uma “coincid�ncia” de passar pelo corredor bem na hora que ela sa�a do banheiro e cheguei a sentir o perfume de banho dela, mas encontrei-a usando um vestido bem discreto, mas que para mim j� bastava ver algumas curvas naquele momento.

Os dias se seguiram e o m�ximo que consegui com minhas espionagens foi que em uma manh� tive a sorte de ter ido cham�-la ao telefone para atender à cunhada dela e ao entrar com o telefone sem fio no quarto do casal, a peguei colocando um vestido e como ela acabara de come�ar a vest�-lo, ainda estava abaixo dos joelhos e quase nos ombros (aquele movimento que as mulheres fazem para colocar um vestido, entram nele e o sobem at� os ombros e ent�o fecham o longo z�per, ent�o a vi de costas, de calcinha e sutien vermelhos e ao entrar, me surpreendi, pedi desculpas, falei do telefonema e ao entregar a ela, ela ainda me pediu com toda a educa��o o favor de fechar o z�per para ela, claro que aproveitei para tocar levemente as costas dela ao subir o z�per. A vontade que eu tive era de abra��-la por tr�s e sentir aquele corp�o seminu todo contra o meu.

Depois que meu sogro saiu do hospital, a irm� dele, que � mais jovem e mora na mesma rua, tinha decidido lev�-lo para l�, pois em vista do marido dela falecido n�o h� muitos meses ter passado por uma doen�a e ter precisado inclusive de oxig�nio e at� de uma cama de hospital e as circunst�ncias se sucederam de forma que ele passou uns 19 dias l�.

Nisso eu j� havia voltado para o trabalho quando em uma noite, j� com meu sogro bem melhor, voltaria para casa numa noite, mas antes resolveram comemorar com um jantar na casa da tia da minha mulher.

Fomos at� l� e a noite de sexta-feira bem alegre, mas a grande sacada foi que, tirando todos beberam bastante e ao voltar est�vamos meio grogues, na verdade eu � que, em raz�o do nervosismo pelos �ltimos meses desejando minha sogra, tinha que cuidar meus olhares à mesa, bebi pouco e, assim que voltamos para casa, minha esposa j� se queixava de dor de cabe�a (ela � muito fraca para bebida) e foi logo para o quarto e se deitou.

Havia uma enfermeira j� conhecida da cunhada da minha sogra que havia cuidado de meu sogro na casa da irm� dele, a mesma que cuidara do cunhado dele que nos acompanhou at� em casa e j� havia uma esp�cie de quarto de h�spedes, na verdade um ex-quarto de bagun�a e despensa da casa transformado em quarto com algumas coisas (tipo oxig�nio e outras coisas), a enfermeira ficaria mais à noite pois minha sogra se propusera a cuidar dele em tempo integral durante o dia e foi a� que a coisa torceu a minha cabe�a.

Minha sogra desta feita foi deitar tamb�m n�o se sentindo muito bem e percebi que o problema mesmo foi a oportuna quantidade de vinho que havia bebido na casa da cunhada, ela estava mais falante e dizia bem mais abobrinhas que o normal, foi f�cil de perceber isto porque ela sempre foi uma mulher s�ria, n�o sisuda nem mal-humorada, mas n�o � feita a falar besteiras como naquela noite.

Foi a� que meu cora��o disparou, porque mesmo com minha mulher e meu sogro em casa, fiquei tentado demais a tentar algo naquela noite.

Percebi claramente que minha sogra n�o respondia mais por si, o porre parecia estar aumentando, o efeito de tanto �lcool praticamente a tirara de �rbita, como minha mulher j� havia deitado, a enfermeira estava tomando conta do meu sogro, minha sogra em p�ssimo estado realmente exigia cuidados, foi ent�o que, percebi que ela estava aceitando minha ajuda para parar de p� e j� aproveitei e enchi as m�os com os quadris e a barriga dela para mant�-la de p� e, quando percebi que ela foi trocar de roupas, aproveitei que ela n�o estava em condi��es de perceber nada e silenciosamente tranquei a porta do quarto ent�o fui na dire��o dela e fiquei quase im�vel, deixei-a tirar o vestido e quando ia por a camisola falei educadamente pra ela deitar logo que n�o estava bem. Ela concordou imediatamente e foi em dire��o à cama (eu j� havia levantado as cobertas para que ela se deitasse), ent�o ela sentou-se, ficou uns segundos meio zonza e deitou-se quase desabando, ajudei-a a se acomodar e, n�o pensei que teria tamanha coragem, mas me deitei ao lado dela na cama e fiquei olhando para ela sob a luz da cabeceira contr�ria onde costumava deitar meu sogro.

Ela mal deitou e j� parecia estar dormindo, ent�o com o cora��o saindo pela boca de novo, tirei a roupa, fiquei de cueca e me deitei com ela. Aquele momento foi de pura tens�o para mim.

Depois de um tempo, acho que adormeci uns minutos, mas acordei logo ap�s, minha sogra estava roncando n�o muito alto e se mexendo um pouco.

Foi ent�o que tentei algo que poderia acabar comigo, passei a m�o pela barriga dela em movimentos delicados e suaves, ela parecia que estava sonhando e gemeu baixo, fiz de novo e ela voltou a gemer, foi a� ent�o que percebi o bra�o direito dela esticado entre mim e ela j� que eu havia deitado ao seu lado direito.

Nesse momento arrisquei tudo, acariciei o bra�o dela e o trouxe suavemente para meu abd�men. Estou em forma, n�o sou gordo, mas tamb�m n�o sou malhado, muito menos com m�sculos definidos, mas acho que ela gostou e espalmou a m�o sobre meu umbigo. N�o tive d�vidas, sem que ela percebesse, tirei a cueca debaixo do len�ol e da colcha e, discretamente levei a m�o dela bem perto do meu pau.

Qualquer movimento dela com a m�o, ela ficaria com a m�o sobre o meu pau, demorou acho que uns 2 ou 3 minutos, mas aconteceu.

Eu j� estava de pau duro h� uns bons minutos, claro que n�o havia coberto ela inteira, s� at� o quadril e logo que senti que ela mexeu o bra�o, destapei-me inteiro e a ela tamb�m at� os joelhos,

Foi inacredit�vel! Ao movimentar o bra�o, eu havia me colocado em uma posi��o que inevitavelmente a m�o dela iria para cima do meu pau e n�o deu outra, primeiro a m�o foi meio que sem jeito, virada com a palma quase para cima, mas n�o sei o que houve e esse momento foi decisivo, a m�o rechonchuda dela parou alguns segundos im�vel sobre meu pau, mas de repente aconteceu algo maravilhoso, ela mexeu a m�o meio sem querer e em alguns segundos mexeu de novo e de novo parecendo n�o acreditar ou como se estivesse sonhando mas, de repente ela simplesmente pegou no meu pau e no meu saco e no pau de novo, parecia estar ainda dormindo, sonhando, mas parecia tamb�m estar acordando aos poucos e n�o mais tirou a m�o do meu pau.

Eu estava ainda est�tico, mas sentindo aquela maravilha acontecer e quase n�o podia acreditar.

Lembro que olhei o r�dio-rel�gio do meu sogro e eram quase duas e meia da madrugada e eu praticamente vibrei com a hora pois estava tudo quieto e assim ficaria pelas pr�ximas horas, tudo o que eu precisava agora era que minha mulher n�o acordasse (e ela n�o costumava mesmo acordar no meio da noite), mas eu temia por causa do vinho.

Eu estava em �xtase, minha sogra, aquela mulher de 64 anos, gorda j� estava me dando a melhor sensa��o de excita��o que eu j� tivera na cama com qualquer outra mulher isso que eu s� tivera mulheres jovens, bonitas e na maioria magras e com beleza padr�o de dan�arina de programa de audit�rio.

Estar ali naquela situa��o com dona C�lia estava sendo a experi�ncia sexual mais intensa da minha vida, acho que tamb�m por causa do perigo e do nervosismo.

O pior, digo, o melhor � que ela n�o tirou a m�o do meu pau, de vez em quando fazia movimentos lentos que cessavam logo, mas alguns minutos depois acho que ela percebeu que o sonho estava meio que real demais e come�ou a se mexer, permaneceu ainda deitada de costas (e eu observando e me deliciando com aquele corp�o gordo daquela mulher mais do que madura ali naquela cama e pensando que eu estava na cama com a minha sogra, aquilo era muito para a minha cabe�a, mas me excitava demais, eu estava explodindo de tes�o e resolvi fazer algo.

Com pouca coragem, mexi o quadril um pouco e, acho que quando ela sentiu o meu pau fugir do dom�nio dela, parece que ela resolveu acordar um pouco e muito lentamente, ent�o para fazer com que parecesse iniciativa dela, me afastei mais e ent�o ela ent�o sim buscou realmente o meu pau com a m�o, procurou por ele at� ach�-lo e peg�-lo decisivamente de verdade.

Claro que nesse momento ela realmente acordou, toda mole, meio embriagada, mas meio s�bria tamb�m e acho que praticamente horrorizada, espantada, extremamente surpresa ou surpreendida, acho que perplexa, quem sabe at� mesmo estarrecida e totalmente escandalizada, mas ainda um pouco levada pela tontura do �lcool e um atraso sexual de talvez at� mesmo d�cadas e quem sabe uma oportunidade que provavelmente nunca mais teria com um homem, com um pau duro nas m�os na cama dela, em sil�ncio, sem ningu�m saber e sem capacidade de resistir devido ao vinho que bebera, que poderia servir de argumentodesculpa para algo t�o terr�vel e para ela mesmo n�o resistir pois provavelmente nunca mais estaria com um homem viril na cama, afinal j� estava ali segurando o meu pau todo duro, estava s� de calcinha e sutien, faltava bem pouco para chegar ao ato em si e, em meio (eu imagino) j� a uma excita��o (imagino que ela h� muitos anos n�o tinha nenhuma experi�ncia sexual)...

Tentando imaginar o que a levaria a continuar a segurar o meu pau e agora j� fazendo movimentos, verdadeiramente apalpando, conhecendo, analisando, avaliando o que tinha na m�o, ainda assim eu n�o sei se por medo, nervosismo, d�vida, incapacidade de acreditar que poderia mesmo dona C�lia minha sogra, uma mulher, uma senhora t�o respeit�vel estar agarrando o meu pau eu ainda tinha uma ponta de d�vida se ela n�o estaria meio que dormindo ainda.

Foi ent�o que dissiparam-se as d�vidas, dona C�lia abriu os olhos e me viu, me olhou, me analisou e eu gelei como jamais havia gelado antes, mas ao ver que ela sabia que s� um homem poderia estar ali naquele momento, comecei a me acalmar ao ver que a rea��o dela n�o foi de total esc�ndalo, nem de grito, xingamento, ou seja l� o que for que me apavorava s� a hip�tese de acontecer.

Quando vi que nada disso aconteceu, achei que ela realmente poderia aproveitar o porre, que a essas alturas n�o sei se n�o estaria tentando at� aumentar para me enganar, ou se fazer de b�bada e aproveitar para ir adiante, mas o fato � que depois que ela me olhou por alguns segundos e prosseguiu agora j� acariciando meu pau, j� me acalmei e comecei a acreditar que poderia rolar algo.

N�o demorou para que ela se aproximasse de mim mais para o meio daquela cama grande e antiga de madeira nobre ao que reagi fazendo o mesmo, olhei um pouco para ela e coloquei a m�o nos ombros dela, acariciei-os um pouco e peguei na al�a direita do sutien dela, baixei devagar e ela nada fez, continuou com a m�o no meu pau.

Ent�o, percebendo que ela estava sim bem acordada, fui at� a outra al�a e fiz o mesmo, imediatamente ela se virou de lado deitando-se sobre o lado esquerdo e me ofereceu as costas (ainda com a m�o no meu pau) para que eu logicamente abrisse o sutien dela.

Abri o fecho e, em poucos segundos ela deixou que eu o tirasse dela.

Amei o que vi, seus seios eram mesmo bem claros e, apesar de algumas pequenas rugas aparecerem em algumas dobrinhas, achei eles ador�veis, grandes e macios como jamais nenhuma outra mulher que eu tivera conhecido tinha, com os bicos e ar�olas rosadas. J� para mim os seios dela eram mais atraentes do que os de minha mulher jamais foram.

Eu j� n�o conseguia me conter, beijei o rosto dela, passei a m�o direita e apalpei aqueles seios maravilhosos que iguais eu jamais tivera pra mim, chupei-os delicada e demoradamente, lambi, beijei e ent�o vi que ela gemeu e gemeu de prazer mesmo.

Eu n�o podia mais esperar, fiz men��o de colocar a m�o dentro da calcinha dela ou de tir�-la e ela simplesmente concedeu-me a honra desse j� sonho intenso pra mim.

Tirei e vi maravilhado que a bucetinha divina dela, al�m de ser a maior que eu j� tivera, era totalmente depiladinha como nunca tive tamb�m e sempre sonhei.

N�o � preciso dizer que depois daqueles seios, parti para lamber aquela bucetinha que al�m de tudo era bem limpinha, mais do que qualquer mulher que eu me deitara at� hoje. Fiquei muito tempo explorando aquela buceta maravilhosa, a mais molhadinha, macia, lisinha, delicada, rosadinha, cheirosa e gostosa buceta que eu j� tinha tido.

Lambi ela todinha do come�o ao fim, do fim ao come�o, de fora para dentro, de dentro para fora, suavemente, intensamente e muito demoradamente.

Eu nunca tinha saboreado tanto uma buceta na minha vida!

Molhei ela como jamais havia feito na vida, minha sogra realmente segurava os gemidos, mas percebi que poderiam aumentar, acho que ela nunca havia sido lambida e chupada antes, foi surrealista ver minha pr�pria sogra gemer daquele jeito, fazer aquelas express�es de prazer, eu estava completamente doido, extasiado e ent�o, n�o poderia deixar de acontecer, n�o hesitei, parti para cima dela (com jeito, claro se � que se pode ser “cavalheiro” nessas horas, eu fui).

Penetrei minha sogra no come�o lentamente, suavemente, quase estourando de vontade gozar, mas segurei. Acho que ela n�o fazia amor h� d�cadas mesmo, pois at� ent�o ela quase n�o dissera nada (a n�o ser: “-Me chupa meu genro, me chupa me genrinho do cora��o, meu genrinho querido...!” quando chupei e lambi a bucetinha dela), mas quando eu passei a comer ela literalmente, logo quando a penetrei ela passou a dizer baixinho: “-Me come, meu genro gostoso, me come, me come, me come, me come...!”

Ela abria as pernas e de vez em quando as segurava por tr�s dos joelhos se abrindo todinha pra mim e me deixando completamente louco, eu apalpava a barriga grande dela com uma m�o e me apoiava na cama com a outra, apalpava e beijava os seios dela alternadamente, a pele dela ainda tinha um toque meio rosado mesmo na luz meio amarela da mesinha cabeceira.

Como o corpo dela era macio e aconchegante, que del�cia de mulher na cama, que maravilha, que coisa gostosa, que sexo!

Foi o melhor sexo da minha vida, o mais gostoso, as melhores gozadas que j� tive, a Segunda chegou a arder e doer, mas foi bom demais, foi o sexo que mais me deixou satisfeito na vida!

A “Segunda” eu dei com ela de quatro e eu dedilhando e comendo aquela baita buceta macia, molhada, madura e gostosa demais (a melhor buceta que eu comi na minha vida).

Foi bom, bom, bom, bom, bom demaaaaaaaaiiiiiiiiisssssss!

Foi o melhor sexo da minha vida.

Depois disto, onde ela gozou demais tamb�m, chegou a tremer toda e me disse no “durante” que fazia muitos anos que n�o gozava assim e que n�o estava conseguindo parar de gozar, que fio às nuvens, que quase perdeu os sentidos, que ficou tonta algumas vezes enquanto eu a comia, que eu era um homem muito gostoso, que adorou o meu pau, que foi o melhor sexo da vida dela e que s� tinha tido o marido at� ent�o e as �ltimas vezes h� anos pois a angina n�o permitia mais ao esposo fazer sexo...

Ent�o ela ficou deitada de costas de novo, eu por cima dela e me olhando nos olhos ela falou bem baixo que estava apavorada e me pediu em tom de voz baixo quase desesperada que jamais ningu�m poderia saber e eu a tranquilizei totalmente dizendo que eu tamb�m queria que ningu�m jamais soubesse, mas � claro que n�o consegui deixar de contar aqui para desabafar porque n�o conseguia mais, precisava contar para algu�m.

Fiquei ainda uns minutos no quarto com ela e ent�o falei da minha preocupa��o com os vest�gios nos len��is pois eu lambuzei dona C�lia como certamente ela nunca havia sido lambuzada j� que n�o usei camisinha (e olha que at� com minha mulher eu uso), mas ela disse que deixaria o quarto chaveado at� de manh� e, assim que levantasse, como seria S�bado e todos levantariam mais tarde e ela colocaria o despertador para mais cedo, pois temia algum efeito do cansa�o do dia, do vinho e de nosso sexo, levantaria e trocaria toda a roupa de cama como fazia seguido, colocaria na m�quina para lavar e pronto, ningu�m jamais desconfiaria.

Antes de sair eu n�o sabia nem direito o que dizer a ela, se agradeceria pela noite de mais gostosa da minha vida, mas achei que agradecer n�o ficaria bem, pareceria talvez at� que eu me aproveitei dela o que n�o � verdade, pois n�o h� d�vida de que os dois quiseram, os dois se permitiram fazer o que fizemos, ent�o resolvi dizer a verdade, dizer o que eu realmente estava sentindo e falei que foi a melhor noite de amor que j� tive, que o corpo dela apesar da idade e de ser gordinha, foi o mais gostoso que eu j� havia provado, que ela foi disparado a melhor mulher com quem fiz amor, que ela era maravilhosa, ador�vel, incr�vel, extraordin�ria, muito gostosa, deliciosa na cama, carinhosa, envolvente, irresist�vel e que tinha sido o melhor sexo de toda a minha vida. Ela riu discretamente e fez uma ligeira pausa, meio que duvidando ou achando do que eu disse, ou achando que eu estava sendo ir�nico, generoso ou simplesmente cavalheiro, que estivesse falando isso s� para agrad�-la, para adul�-la, para ser gentil com ela, mas ela sorriu docemente e ficou sorrindo quando a deixei e fui para meu quarto quando eu falei seriamente que ela foi a melhor mulher com quem eu tinha ido pra cama.

Antes de sair, olhei para baixo na porta para ver se havia luz do lado de fora, no corredor, percebi que estava tudo escuro, apesar disto, fiquei bastante tenso e nervoso. J� pensou se dou de cara com minha mulher no caminho at� o quarto, antes de passar pelo banheiro? At� porque eu estava carregando todas as minhas roupas, inclusive o cal�ado na m�o. Ent�o antes de abrir a porta e sair, olhei para dona C�lia na cama, ela ainda estava completamente nua e certamente iria tomar um banho pois eu a tinha lambuzado bastante com meu gozo, parece algo surrealista mesmo, minha sogra nua (agora segurando o len�ol encostado nos ombros tapando seus grandes e belos seios que eu adoro e tanto e me fartei (beijando, chupando, mordendo bem de leve, apalpando e lambendo lenta e demoradamente, mas deixando esses mesmos ombros e os bra�os grossos de uma mulher gordinha e madura de fora.

Olhei bem para ela durante alguns segundos e disse: “- Adorei estar com a senhora dona C�lia! Foi maravilhoso! A senhora � uma mulher maravilhosa! Boa noite, durma bem! Ent�o, quando ia sair do quarto dela (l� pelas 4h) a vi com um terno, suave e doce sorriso no rosto como talvez nunca a tivesse visto e n�o resisti, ela parecia estar me chamando com aquele olhar, parecia faltar algo t�o lindo e maravilhoso quanto os momentos de amor aos quais nos entregamos em segredo do mundo. Ent�o voltei lentamente na dire��o da cama com todas minhas roupas na m�o, eu estava descal�o e completamente nu, olhei para ela, ela me olhou nos olhos e ent�o fiz o que n�o havia acontecido, nem antes, nem durante, nem depois do ato sexual e ainda que eu nunca nem tivesse imaginado fazer isto, mas tinha que acontecer, era urgente, necess�rio, precis�vamos de algo que aquele momento parecia exigir, algo que selasse aquela noite linda, com tanta ternura, com tanto carinho, car�cias, entrega, com tanto prazer e porque n�o dizer com tanto amor?

Ela, eu, n�s dois, precis�vamos selar, completar, fechar aquela noite com algo t�o especial quanto o encontro dos nossos corpos que se descobriram com tanto desejo um pelo outro, senti necessidade de terminar tudo com tanta emo��o, tanta libido, tanto gozo com algo que fosse perfeito e vi que ela parecia estar sentindo o mesmo, ent�o perfeita, inesquec�vel, era imprescind�vel completar, fechar com chave de ouro aquela linda e inesquec�vel noite.

Ent�o cheguei ao lado da cama, me curvei um pouco, aproximei meu rosto do dela e, ao ver o olhar dela corresponder ao meu, n�o tive d�vidas, a beijei profundamente na boca um beijo demorado, suave, depois um pouco mais intenso e de l�ngua com toda a do�ura.

Ela sorriu mais ainda, eu tamb�m e ent�o eu disse que precisava ir e ela disse claro, v� meu querido e gostoso genro, e completou com suavidade: “- Aline tem muita sorte em ter voc� como marido! Boa noite pra voc� meu genro maravilhoso e muito obrigado pela melhor noite de amor que j� tive.

Depois que sa� do quarto dela minha cabe�a estava zonza em virtude do que acontecera, mas totalmente extasiado por ter transado, ou melhor, por ter feito amor com dona C�lia, minha sogra.

Quando passei pelo banheiro (que praticamente s� pessoas estranhas à casa, usam, resolvi tomar um banho r�pido pois n�o queria tomar banho àquela hora (passado das 4h da manh�) no nosso banheiro privativo, pois Aline poderia acordar e perguntar porque eu estaria tomando banho àquela hora, at� porque n�o era ver�o, era Outono (final de Abril) e as noites n�o estavam mais quentes, nem tampouco frias, a temperatura estava bem amena ali�s naquela noite de Sexta para S�bado.

Assim que sa� do banho, fui rapidamente para o quarto at� porque o dia tinha sido muito longo, com muitas, fortes, intensas e inesperadas emo��es, eu havia acordado cedo e estava cansado pelo trabalho, noite e vinho na casa da tia de Aline, e depois muitas emo��es e desgaste f�sico no quarto de dona C�lia, minha maravilhosa sogra.

Entrei silenciosamente no quarto, coloquei as roupas no cesto de roupas sujas, peguei uma cueca limpa na gaveta (pois sa� do banheiro do corredor completamente nu) e me deitei imediatamente.

Apesar do banho quente, no primeiro momento n�o consegui dormir, cuidadosamente deitei de costas ao lado de Aline que n�o mexeu um m�sculo (felizmente n�o percebeu quando deitei) ali�s este era o maior perigo, pois j� me aconteceu de deitar e ela acordar e falar comigo, mas gra�as ao bom e aben�oado vinho isto n�o aconteceu desta vez, ent�o coloquei os bra�os para cima com as m�os debaixo da cabe�a com os dedos cruzados e fiquei um tempo olhando para o nada, com meu c�rebro fervendo, meus pensamentos borbulhando e tive um leve susto ao lembrar o que diria à Aline sobre a toalha molhada no banheiro do corredor, mas me acalmei um segundo depois pois simplesmente falaria que tomei banho l�, pois n�o queria acord�-la tomando banho no banheiro do quarto.

Ent�o meus pensamentos voltaram a se transformar em um turbilh�o e primeiro me senti um cr�pula ao lembrar que acabara de transar, trepar, fazer sexo, fazer amor com a m�e da mulher que estava ali ao meu lado e que casualmente era minha esposa, me senti p�ssimo diante de minha atitude, mas depois pensei: e dona C�lia ent�o? A pr�pria m�e dela transou, trepou, fez sexo, fez amor com o marido da pr�pria filha.

Resolvi n�o me sentir t�o culpado quanto parecia terr�vel, detest�vel, trai�oeira, desleal, vergonhosa e indecente a situa��o.

Na manh� seguinte, como eu imaginava, todos levantaram mais tarde, a n�o ser a tal enfermeira, ela iria embora às 10h e estava fazendo uma refei��o especial para meu sogro juntamente com os medicamentos.

Apesar de tarde (umas 9:30h) fomos tomar caf� juntos, Aline, dona C�lia e eu e eu mal conseguia levantar os olhos meio sem saber o que fazer diante do que acontecera na noite anterior, achei que n�o conseguiria encarar minha mulher e nem dona C�lia, mas de repente, tentei discretamente e ao olhar para dona C�lia, sem que Aline visse, ela me deu um discreto, mas doce e belo sorriso matinal e deixou bem claro nele que n�o se arrependera do acontecido, ao contr�rio, parecia querer me mostrar e deixar tranquilo que estava muit�ssimo alegre e feliz por tudo que aconteceu entre n�s dois.

N�o demorou para que eu tivesse absoluta certeza disto, pois ela foi s� sorrisos o dia inteiro e ningu�m (muito menos Aline) desconfiaria de nada pois poderia usar a desculpa de que era por causa de seu Rodolfo estar melhor e de volta para casa, mas ela deixou bem claro para mim em largos sorrisos, principalmente em segundos a s�s, de que foi pela nossa inesquec�vel noite de amor e ent�o isto me tranquilizou bastante.

Nunca ningu�m descobriu ou desconfiou e eu at� hoje n�o consigo parar de querer fazer amor novamente com minha sogra, mais que madura, gorda, mas a melhor mulher que j� tive nos bra�os.

At� hoje nos damos muito bem, continuamos sendo corretos, nunca mais tocamos no assunto como se nunca tivesse acontecido, mas o que eu mais quero � que aconte�a de novo, quero muito, muito mesmo ir pra cama com dona C�lia novamente.

Quem sabe qualquer dia eu tomo coragem e inventamos uma sa�da, ida ao supermercado, à casa de algu�m, ao m�dico e eu a levo a um motel e passamos a tarde com toda a calma fazendo amor, na su�te mais cara porque � o que a minha maravilhosa, deliciosa, sensacional sogra merece: um leito de rainha!!!

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