Se voc� gostou da primeira parte, chore agora comigo, pois nesta continua��o, fiquei arrazado! E no maior tes�o.
A Nat�lia, rindo, segurou aquele caralho pela base e apontou pra Rafa, que segurou com as duas m�os e, abrindo bem a boca, engoliu pouco mais que a cabe�a. Mais uma pra me incomodar, ela chupava meu pau, mas nunca tinha tomado a iniciativa. E a Nat�lia come�ou a chupar tamb�m. Ele estava de olhos fechados, se deliciando com o boquete. E elas ficavam alternando enquanto comentavam coisas como: "nossa, muito grande!". - Olha, eu mostrei a minha marquinha pra voc�s. Agora eu quero ver a marquinha nos peitinhos tamb�m. As duas come�aram a tirar a parte de cima do biqu�ni na mesma hora, sem nenhuma resist�ncia, mostrando que agora elas n�o recusariam mais nada. Ele ficou passando o pau nos peitinhos delas, ele em p� e elas ajoelhadas na frente dele. - Qual das duas est� mais molhadinha? - Ele perguntou e se ajoelhou tamb�m, beijando uma de cada vez e com as m�os nas duas bocetinhas.
- Acho que � a Nat�lia... Vou comer voc� primeiro Nat�lia! - Eu n�o! - N�o sei se estava sem coragem de encarar aquilo ou se estava fazendo doce - A Rafaela j� t� mais acostumada. Eu s� dei duas vezes. - Eu j� dei v�rias vezes, mas foi pro Edu, que perto desse parece pinto de crian�a.
- Fiquei puto com o coment�rio - Eu vou perder a virgindade de novo! Ele pegou na m�o de cada uma e as puxou para mais perto de onde eu estava, onde tinha umas cadeirinhas e um tipo de parte mais alta de cimento, como se fosse um banco. Num segundo a Nat�lia j� estava apoiada no banco com a bunda arrebitada pra ele. Desejei estar no lugar dele. Ela estava uma del�cia, s� com a calcinha do biqu�ni, que ela puxava pro lado, pra ele ficar passando o pau na bocetinha dela.
- Enfia logo! - Apressou a Rafaela, parecendo estar impaciente esperando a sua vez. Ele foi enfiando devagar, enfiava e tirava um pouquinho, acho que pra ela acostumar. Ela gemia cada vez que ele enfiava mais um pouco. At� que chegou num ponto, depois de mais da metade dentro, que se ele enfiasse um pouquinho mais ela gemia mais alto, dizendo que tava batendo no fundo. Ele insistiu, e mesmo com ela gemendo muito alto, praticamente gritando, colocou tudo. Ele bombava e ela berrava. - Para de gritar Nat�lia, a Rose vai ouvir - A Rafaela estava falando da vizinha. E a Nat�lia gritava tanto que acho que ela deve ter ouvido mesmo.
- Ai, espera um pouco Carlinhos, tira um pouco, o biqu�ni t� me machucando. - E ele foi tirando o pau de dentro dela devagar. Parecia que n�o ia acabar, ia saindo toda vida. Quando ele tirou o pau ela tirou o biqu�ni e ficou na posi��o de novo. A Rafaela segurou na pica e a encaixou de novo em Nat�lia. Ele voltou a bombar, e perguntava: - T� gostando, putinha? - Ái cara, muito bom! - E continuava gemendo alto. A Rafaela n�o aguentou: - Eu quero tamb�m - E estava com tanta pressa que soltou s� um lacinho do biqu�ni e ficou na mesma posi��o que Nat�lia. O biqu�ni que ainda estava com um la�o ficou agarrado ainda em uma das coxas da Rafa, mas foi o suficiente pra deixar a bocetinha dela à mostra. O Carlinhos come�ou a tirar o pau da Nat�lia que reclamou: - Espera um pouco, faz mais um pouco comigo...
- Daqui a pouco eu como voc� de novo - E come�ou a colocar o pau na Rafa. Ele repetiu o mesmo que fez com a Nat�lia, e pouco tempo depois a Rafaela j� estava com o pau inteiro dentro e gritando ainda mais que a Nat�lia. Eu estava muito puto e com tes�o ao mesmo tempo. Se algu�m a� j� passou por situa��o parecida sabe do que eu estou falando. Voc� sente um monte de coisas ao mesmo tempo. A minha namorada lindinha, estava de quatro, com os peitinhos de fora e com a calcinha do biqu�ni no meio da perna mostrando a pressa que ela tinha pra dar, com um caralho enorme atolado nela. - Para de gritar tamb�m Rafaela - Descontou Nat�lia. E a Rafa parecia tentar conter os gritos, mas bastava uma bombada mais forte pra ela voltar a gritar, mostrando ser imposs�vel ficar quieta com um pau daqueles na boceta. E eu me perguntava como ela aguentava aquilo, j� que ela às vezes reclamava do meu pau, que agora "parecia pinto de crian�a". E ele ficou revezando, metia um pouquinho em cada uma, e eu n�o sei qual das duas gritava mais.
Depois de um tempo a Nat�lia disse que queria parar um pouco e ficou olhando ele comer a Rafa, que pediu pra fazer papai-e-mam�e. Quando ele tirou o pau da boceta da Rafa a Nat�lia se espantou: - Rafaela, voc� t� muito aberta! - E a Rafa conferiu com os dedinhos.
- N�o precisa ficar assustada n�o, isso acontece, vai voltar ao normal. - Ele tentou tranquilizar. - Olha a da Nat�lia como � que ficou! - E ela ficou de quatro de novo pra Rafaela olhar. - Nat�lia, voc� t� sangrando! Ele tentou tranquiliza-las de novo, dizendo que isso � normal, era porque a Nat�lia tinha dado poucas vezes. Elas ficaram um pouco assustadas, a Rafaela preocupada em ficar larga e eu perceber. Mas acabaram n�o resistindo. Em segundos a Rafaela estava deitada no banco, com ele por cima dela e Nat�lia reclamando que tamb�m queria. A Rafaela conteve os gritos e come�ou a gemer menos, quase prendendo a respira��o. Eu conhecia bem aquilo, ela tava gozando. Ele sacou tamb�m: - T� gozando, putinha? - E bombava forte, fazendo ela dar uns gritinhos enquanto tava gozando. Mal a Rafa gozou a Nat�lia ficou de quatro de novo e pediu pra que fosse sua vez. Ele come�ou a bombar nela, que, diferente da Rafa, gozou gemendo bem alto e come�ou a reclamar em seguida:
- Ai, tira, tira, j� gozei! T� doendo! Tira! - Pera�, eu tenho que gozar tamb�m! - Ai, n�o, por favor, tira! T� doendo! Ele ficou meio contrariado mas tirou o pau da Nat�lia. A Rafaela, apesar de ter gozado, logo ficou de quatro, mas reclamou: - Ai, vou ficar arrega�ada! - Voc� j� t� arrega�ada! - Disse a Nat�lia rindo e fez a Rafa rir tamb�m. Ele n�o falava nada, acho que tava doido pra gozar tamb�m. Ele come�ou a bombar na Rafa, que pediu gemendo alto pra ele n�o gozar dentro. A Nat�lia completou: - Goza na nossa cara! Ele tirou o pau e as duas se ajoelharam. Ele gozou bastante, gemendo, e as duas ficaram com a cara toda gozada. Elas riram, disseram que era igual filme porn� e foram se limpar. Ele ficou sentado esperando elas voltarem. Quando voltaram a Rafaela ficou mexendo no pau dele, que j� tava meio mole e comentando que "era muito grande". Eu tinha praticamente gozado nas cal�as, de tanto liquido que tinha sa�do do meu pau.
Sa� de fininho, e quase fui direto pra casa, de t�o perturbado que tava. Mas me lembrei que, se n�o passasse na casa da Nat�lia, a Rafa desconfiaria, j� que eu disse a m�e dela que passaria l�. Bati campainha. Elas atenderam e nem sinal do cara. Tanto eu quanto elas est�vamos sem jeito, e eu disse que tinha passado ali r�pido e que tinha que resolver umas coisas pro meu pai. Dei um beijo na Rafa ainda na varanda e senti o cheiro de porra. Mais uma vez os sentimentos duplos, fiquei com nojo e tes�o. Fui embora rapidamente e n�o sei se elas voltaram a dar pra ele.
Naquela noite, s� falei com a Rafaela por telefone. Fiquei pensando me terminar, e estava muito confuso por ter me excitado com aquilo. Encontrei com ela no dia seguinte e acabamos metendo. N�o senti que ela estava mais larga, ela s� reclamou um pouquinho mais do que o normal. E a bunda dela estava esfolada, acho que por ter feito papai-e-mam�e em cima do banco de cimento. Nunca comentei nada com ela, e acabei terminando duas semanas depois. E a piranha ainda correu atr�s de mim, dizendo que me adorava e que n�o sabia porque eu terminei com ela. At� hoje n�o arrumei outra namorada, e j� trepei com a Rafa de novo algumas vezes, mas n�o volto a namorar. Me sinto mal de ter tes�o de comer ela e lembrar do que eu vi, mas n�o consigo evitar. Fico pensando que ela � uma piranha e fico com o maior tes�o em com�-la. N�o sei se ela ainda trepa com ele, e quase perguntei isso pra ela. Est� aqui o desabafo, se algu�m j� passou por algo parecido, teve tes�o em ver sua namorada com outro, entre em contato comigo, talvez juntos consigamos nos ajudar.
Comente