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CASAL VAI � CASA DE SWING PRA VER, MAS A MULHER...

Tudo come�ou enquanto faz�amos sexo, era uma fantasia cochichada aqui, outra historinha sussurrada ao p� do ouvido ali, imaginar outro homem, alem dele, em nossa cama, eu brincando com os dois, ou eu indo pro quarto com o ‘outro”, e ele chegava depois se fazendo de surpreso, ai os dois me comiam ao mesmo tempo, enfim, essas fantasias que a maioria dos casais tem mas n�o confessam, que sempre apimentavam o nosso relacionamento



Depois passamos a fantasiar com mais pessoas, como nos filmes porn�s que assist�amos (às vezes ), “risos”. Isso deixava nossa transa mais gostosa, embora depois, algumas vezes eu ficasse preocupada pensando se ele n�o se excitaria mais sem essas fantasias. Na hora do sexo, ele sempre se sentia estimulado a ir mais al�m. Um dia chegou em casa com uns brinquedos er�ticos, trouxe gel, preservativos com sabor, �leo de massagem, vibrador e um p�nis de silicone imenso mas super macio que era uma delicia, ele me penetrava com ele enquanto eu chupava o pau dele, realmente era uma fantasia muito gostosa, parecia que eu estava na cama com 2 homens. Mas mesmo assim ainda era s� uma fantasia.



Tempos depois ele me vem com uma mat�ria numa revista falando sobre swing e troca de casais, eu n�o estava entendendo bem o que ele estava querendo e perguntei: - Porque est� me mostrando isso? Ele me explicou que pod�amos tentar fazer de verdade, ou quem sabe contratar uma Garota de Programa por uma noite, enquanto ele falava, eu tentei n�o demonstrar, mas fui ficando furiosa , meu mundo desmoronou, meu marido n�o se satisfazia mais s� comigo e nossas fantasias, ele queria outras mulheres, me senti um lixo, ficamos quase uma semana sem nos falar, mas quando amamos logo esquecemos o que nos aborreceu, e aos poucos tudo voltou ao normal.



Fazendo sexo, fantasiando e ele sugerindo uma Garota de Programa, ou uma amiga, conhecer um casal, ir numa boate onde ele dizia que casais “realmente casados” iam. No come�o isso me incomodava um pouco mais do que o normal, mas eu n�o demonstrava e dizia que um dia desses ir�amos s� pra ver, e que eu estava “amadurecendo a id�ia”....



Eu n�o poderia ficar enrolando para sempre, mas como n�o estava muito a fim, imaginei uma forma de acabar logo com isso, dizendo que toparia ir numa casa de swing, mas que s� far�amos algo se fosse com mais um homem, e nada de mulheres envolvidas. E pra minha surpresa ele aceitou.



Fiquei meio ressabiada, mas ele continuava me cobrando, ent�o come�amos procurando um lugar legal; entramos em v�rios sites, mas como n�o conhec�amos nenhuma, foi meio no chute. O site que mais nos agradou foi de um local que mostrava as fotos do lugar e n�o eram parecidos com algum puteiro. A maioria era assim, decora��o vermelha, escura, preta...um horror.



Enrolei o maximo que pude, ate que n�o tive sa�da, no dia combinado, deixei as crian�as com a mam�e, coloquei um vestido ( tipo Freira) e fomos se embora. Passamos na frente umas tr�s ou quatro vezes, at� que eu decidir que estava preparada, entramos no estacionamento, o lugar era bonito, com seguran�as na porta, parecia uma balada comum.



Perguntaram se eu queria deixar a bolsa na chapelaria, eu disse que n�o, minha bolsinha de m�o era meu porto seguro, eu tremia, segurava ela junto ao peito como se fosse um escudo.

O lugar era grande, com mezaninos mais altos com sof�s e mesinhas a beira de uma pista e de frente para um palco, a m�sica era agrad�vel, dava ate para conversar sem gritar.



Fomos levados a uma mesa e pelo que percebi a balada ainda n�o tinha “come�ado”. Estudei o ambiente e me perguntei se as pessoas transavam ali mesmo, e nos sof�s, e fiquei esperando com ansiedade o momento em que estariam todos transando com todos. E imaginei em que momento eu teria que participar daquilo tudo.



A casa foi enchendo, a m�sica subindo e o ritmo parece que vai tomando conta do seu corpo e da sua alma, a pista come�ou a lotar. Logo vi algumas mulheres que come�arem a dan�ar, e se beijavam, elas passavam as m�os umas nas outras, e estavam com muito pouca roupa, perguntei ao meu marido se eram putas, se ele havia me trazido num puteiro. Ele disse que n�o, que eu havia visto o site junto com ele e que inclusive era proibida a presen�a de putas, que aquelas ali provavelmente fossem mulheres de casais casados como n�s. L� s� entra casal e hetero.



Fiquei horrorizada, as mulheres se vestiam com saias �nfimas, botas lindas ou sand�lias alt�ssimas, dan�avam com muita sensualidade, e se beijavam na frente de todos. Eu estava apertada para fazer xixi, mas n�o tinha coragem de me mexer e procurar por um banheiro, primeiro por medo e segundo porque me sentia rid�cula com a roupa que tinha escolhido vestido abaixo do joelho, gola alta, mangas compridas, sapato com saltinho de 2 cm.



Eu precisava de uma bebida urgente.... Parei com o refrigerante e pedi algo mais forte, meu marido se surpreendeu, j� que n�o bebo, mas pediu o que eu queria. A bebida come�ou a fazer efeito e comecei a sentir um calor gostoso pelo corpo, me sentindo ficar relaxada. Ele ent�o me perguntou se eu queria dan�ar, at� queria, mas quando olhava para as roupas MARAVILHOSAS daquelas mulheres e me olhava, desistia, comecei a pensar que se tivesse uma tesourinha poderia at� cortar mais curto o meu vestido.



Veio mais uma bebidinha e come�amos a namorar, afinal pelo menos meu marido e eu, poder�amos aproveitar e estava sendo uma noite diferente. Eu s� estava esperando a hora que iria come�ar a orgia, estava doida para ver e nada... N�o rolava nada!



Ate que meu marido me chama e diz:- Vamos dar uma olhada l� dentro? Eu perguntei: Dentro de onde cara p�lida? Ai que ele me explicou que tinha um corredor que levava at� onde às coisas realmente aconteciam, que n�o era nada ali na pista.



Como eu j� estava pra l� de Bagd�, fui. Ao entrar ali parecia estar em outro mundo, era escurinho, muita luz negra, com salas pequenas com sof�s, a maioria delas fechada, e na porta uns buracos redondos com vidro, os corredores estavam cheios de casais bisbilhotando o que rolava ali dentro, outros se esfregando e passando a m�o ali mesmo, quem esta na frente era enconchado por quem estava atr�s , n�o dava pra saber mais nada ou quem estava com quem ali.



Em uma sala bem escura, mas com luz o suficiente para que s� pud�ssemos ver apenas a silhueta das pessoas havia uma cama imensa, e dali escutava-se gemidos femininos e masculinos todos misturados, e um cheiro de sexo, e as pessoas passavam se esfregando umas nas outras naqueles corredores, era uma mistura de sensa��es loucas e muito, mais muito prazerosa mesmo que foi me dominando, e me enchendo de coragem e de vontade, que eu j� estava a ponto de entrar na brincadeira com ou sem o meu marido.



Levada por um impulso incontrol�vel, entrei nesta sala onde as pessoas transavam umas na frente das outras, a principio eu s� queria olhar, mas ao me aproximar da cama j� senti outras m�os desconhecidas alisando o meu corpo, meu marido me puxou pra perto dele e perguntou se eu queria voltar para a mesa, eu disse que n�o, pois naquele momento eu j� havia sido absorvida pelo desejo, e j� que eu tava ali agora eu queria olhar, e queria sentir essa sensa��o que fomos ali juntos buscar.

Aquelas eram exatamente as nossas fantasias, com as quais tanto nos excit�vamos antes, durante toda a nossa vida de casados, era tudo que sempre falamos um no ouvido do outro, e estava acontecendo de verdade, ali bem na minha frente.



Me enchi de coragem e estendi a m�o na dire��o da uma mo�a que fazia sexo com um rapaz bem na nossa frente, passei a m�o pelo corpo dela, ela sorriu, um sorriso de prazer e retribuiu, passei a m�o no cara que estava com ela, imediatamente senti o meu marido puxando minha m�o. Fiquei puta com isso e, falei baixinho e pelo canto da boca:- voc� me enche o saco h� anos pra isso se realizar de verdade!?, Agora eu to em ponto de bala, voc� n�o vai me segurar!!!



O casal se enroscou nas minhas pernas e me puxou de vagarinho, de repente eu estava sendo beijada pelos dois, sentindo quatro m�os em meu corpo, uma boca entre minhas pernas, outra nos meus seios, engra�ado que mesmo estando em p� eu j� n�o tremia mais, e fui me deixando levar pelo tes�o, quando dei por mim, meu marido tamb�m j� tinha entrado na dan�a e estava com o pau na boca da mo�a, mas ainda me olhando de cara feia.



Ignorei e continuei, aos poucos fui me deitando e deixando ser levar pelas m�os daquele casal desconhecido, sei que ela era bonita tamb�m, mas ele, alem de bonito era forte, viril, musculoso, tinha um pau imenso e me chupava, me lambia, me enfiava o dedo, eu j� toda molhada, ele me puxava pra junto dele com for�a, mas ao mesmo tempo com delicadeza e me ro�ava a nuca e esfregava seu pau muito duro, na minha bunda, eu pensei em por aquilo tudo dentro da minha boca mas quando percebi, de t�o molhada e excitada que eu estava ele j� havia me penetrado, com muita for�a e vigor, me comendo com estocadas bem fortes e me levando a loucura.



Foi um sobe e desce louco, todos os buracos e poros do meu corpo literalmente estavam praticado sexo, de frente de lado, por cima por baixo, de quatro, de p�, deitado acho que conseguimos inventar ali posi��es que nem est�o no kama Sutra, chupei, fui chupada, dei, recebi, comi, fui comida, fui fodida.



Foi um sexo t�o selvagem, deliciosamente maluco, mas muito, muito prazeroso mesmo, gozei sem parar que ate perdi as contas, em algum momento eu via que meu marido transava com a mo�a, mas eu estava t�o envolvida com aquele garanh�o, que me fodia t�o gostoso e intensamente, completamente diferente do meu marido, que nem me dei conta de mais nada. Eu s� queria � sentir prazer. Acho que foi isso que deu o sabor, essa transa n�o foi nem pior nem melhor do que eu fa�o com o meu marido, apenas foi diferente e muito intensa.



Quando o g�s foi acabando e todos foram parando para descansar, e eu comecei a voltar a realidade, senti meu marido me puxando pelo bra�o, eu me levantei calmamente e sem dizer qualquer palavra, apenas olhei pro rapaz com quem eu tinha tido tanto prazer, sem saber se o beijava ou agradecia, mas j� que entrei ali muda achei que seria melhor sair dali calada, meu marido n�o parecia estar no mesmo �xtase que eu, ele de forma ate meio �spera me levou para o banheiro, tamb�m sem dizer uma palavra.



O banheiro era engra�ado por ser unisex, e eu nunca tinha entrado em um antes l�gico, mas era super limpo e bem cuidado em todos os Box tinha uma ducha e sabonetinhos que permitia a mulher se lavar. Na hora me senti meio envergonhada pela rea��o que tive, eu sabia que meu marido estava meio puto, mas pensando bem, ele que se dane, N�o aguenta?...Ent�o porque me trouxe ?

Eu continuava t�o empolgada que j� sa� do banheiro pensando em voltar para o tal labirinto de novo. Ele at� tentou protestar, mas eu disse que se ele n�o fosse eu iria sozinha. Ele mesmo a contra gosto me acompanhou, mas re-pensei e dessa vez apenas olhei, estava excitada ainda mas tamb�m cansada, primeiro pela tens�o e ansiedade e depois pelo prazer deste sexo louco e essa sensa��o deliciosa que eu nunca imaginei que pudesse existir.



Meu marido muito emburrado me disse que queria ir embora e eu nem discuti. Fomos at� em casa sem trocar uma palavra.

Quando chegamos, ele j� come�ou a querer arrumar confus�o, eu apenas disse: Voc� me pediu para vivermos essa fantasia, ou aventura, chame-a do que quiser, isso foi durante a vida toda de casados, eu acabei concordando apenas pela sua insist�ncia, nosso trato era de “EU” transar com um homem junto com voc�, e voc� concordou, e ainda acabou se dando bem porque tamb�m transou com uma mulher, e eu nem reclamei disso, se algu�m aqui n�o cumpriu as regras foi voc�, e olha que eu n�o estou nem com cara feia, a �nica coisa que eu quero agora � que voc� me leve pra cama e me coma gostoso como s� voc� sabe fazer, porque eu ainda continuo muito excitada com tudo isso.



N�o precisei falar duas vezes, foi um ataque repentino e eu era preza f�cil, fizemos amor como 2 alucinados, enquanto me comia ele perguntava se eu tinha gostado do pau do cara, se era grosso do jeito que eu gostava, se eu tinha gozado muito, se eu gostei de ter dado pra outro cara, e eu perguntava se a bucetinha da piranha que ele tinha comido era gostosa, se ela fodia melhor que eu, se ela chupou o seu pau melhor que eu, ele me chamava de puta e eu o chamava de cachorro safado sem vergonha at� que depois de temos o melhor gozo de todas as nossas vidas, dormimos exaustos um nos bra�os do outro, n�o sem antes eu dizer a ele o que ele precisava ouvir, “que eu o amava muito, e que ele era o homem da minha vida, e um marido maravilhoso por ter me proporcionado uma noite t�o inesquec�vel com aquela”.



Agora o que eu quero mesmo � saber onde as mulheres que frequentam aquele swing compram suas roupas vulgares, para eu poder estar apresent�vel na pr�xima vez que voltarmos l�....(risos)



Os homens que tomem muito cuidado com o que fantasiam e desejam fazer com suas esposas, porque elas podem passar a desejar e gostar ainda mais do que eles.

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