Ol�, me chamo Camilla, e tenho 21 anos de idade. Sou morena, alta, olhos verdes.
Tinha duas semanas que haviam me contratado para trabalhar numas maiores empresas da minha cidade, al�m do mais, a empresa estava dando cursos para cem alunos, selecionados, de administra��o, todavia s� iria come�ar diante de algumas semanas. Quando o dia chegou, os alunos come�aram a ficar perto da recep��o, na espera dos professores, e assim conversavam comigo. Todos pareciam ter gostado de mim, mas todos n�o desviavam o olhar das minhas coxas, quando ia nas salas para entregar os panfletos, todos ficavam olhando pra minha bunda. Um aluno havia 19 anos de idade, e estava prestes a completar 19 anos, e me convidou ao seu anivers�rio, me arrumei toda, um vestido preto e curto, um salto alto preto tamb�m, uma bolsa, meus �culos, tudo perfeito. Fui ao anivers�rio, fiquei sozinha at� uma certa hora, foi quando ele me puxou para um quarto, e me colocou sentada numa cama, come�ou a me dar carinho, no rosto. - Eu sempre quis fazer uma coisa contigo. - Proferiu ele, botando a m�o na minha cabe�a. - O que? - Perguntei. Ele come�ou a subir o meu vestido e colocou a m�o na minha boceta, e ficou me dedilhando, eu o joguei longe, n�o sabia o que fazer, mas o quarto estava trancado, at� que quando ele tirou a cal�a, aquela "tromba" caiu, era bastante grande, e me ajoelhei no impulso, n�o consegui e botei a m�o no tronco da rola, e comecei a tentar engolir o cacete com vontade, at� que ele me pegou pela cintura, e sem d� alguma meteu no meu cuzinho, de primeira, berrei e ele me deu um tapa na cara, e me mandou ficar calada, e come�ou a bombear por tr�s, senti as pernas amolecerem, e a sentir muito prazer, at� que penetrou o cacete na minha bocetinha, e os movimentos foram se tornando mais agressivos e r�pidos, ficamos nessa por uns 40 minutos. At� que ele me colocou na cama deitada e gozou na minha cara toda, ficou deitado sobre o meu lado, e me comeu mais umas 4 vezes, agora, todo o final de semana eu passo na casa dele, ou ele passa na minha para n�s repetirmos a doze.
( Conto ver�dico. )