Meu nome � Soraya e o que vou escrever neste conto aconteceu no ano de 2008, quando estava com 20 anos. �ramos uma fam�lia de classe m�dia e viv�amos razoavelmente bem: Eu; meu pai (Domingos) e minha m�e (Rosa). Tinha um irm�o que na �poca j� estava casado. Meu pai estava j� com seus 50 anos e trabalhava como Contador em uma f�brica em nossa cidade. S� que a f�brica, entrou numa crise financeira t�o grande que acabou paralisando suas atividades e os funcion�rios que ganhavam sal�rios mais altos foram demitidos... Inclusive mau pai. Apesar de ter ganho uma boa indeniza��o, os gastos em casa passaram a ser mais controlados enquanto ele corria atr�s de um novo emprego. S� que, com sua idade era dif�cil arrumar uma nova coloca��o. Minha m�e, que era muito consumista e adorava ter uma boa vida, acabou depois de v�rias brigas com meu pai; nos abandonando pra ir viver com outro homem. Meu pai come�ou a sair e chegar b�bado em casa... Eu ficava apavorada e tentava faz�-lo voltar ao normal incentivando-o dizendo que tudo aquilo ia passar e que ele ia conseguir um novo servi�o... Quase um ano depois; era inda antes do almo�o, quando ele chegou bastante embriagado e foi pro seu quarto quando o telefone tocou. Era da antiga f�brica que, ap�s ser comprada por uma grande empresa ia voltar a funcionar; e que meu pai tinha que comparecer no Recursos Humanos com todos seus documentos e que teria uma entrevista as 16:00 horas com um dos novos diretores. Nervosa, fui at� o quarto e tentei em v�o faz�-lo levantar de todas as maneiras... N�o podia deix�-lo perder aquela oportunidade. Fiz um caf� bem forte e o fiz tomar quase na marra... Uma hora depois, ele come�ou a reagir e lhe expliquei o que estava acontecendo. Ele ainda bastante tonto: - Meu Deus do C�u, como eu vou me apresentar neste estado?... : - Vamos pai! Reage! Voc� consegue! � s� tomar um bom banho frio!... Ele tentou se levantar e voltar a cair sobre a cama: - Puta que pariu filha! T� muito mal! Acho que n�o vou conseguir!... Comecei tirando sua camisa: - Vai sim pai! Pense positivo! Eu te ajudo!... Eu preocupada com as horas que passavam rapidamente, resolvi que n�o se podia perder mais tempo. Abri o cinto de sua cal�a e fui puxando: - Que isso filha? O que voc� est� fazendo?... : - Vou te ajudar a tomar um banho!... : - N�o precisa! � s� esperar um pouco que eu logo melhoro!... : - N�o vai dar tempo pai! Tem que ser agora!... Segurei sua cueca samba can��o e fui puxando. Ele querendo me impedir de deix�-lo n�; mas sem condi��es, arranquei a cueca vendo seu p�nis que tinha uma grossura normal, mas um tamanho de uns 19 cms mole... Parecia uma grande lingui�a: - Vamos levantar pai! Voc� tem que conseguir!... Com minha ajuda, ele conseguiu sentar na cama e puxando-o pra ficar de p� apoiado no meu pesco�o fui fazendo caminhar at� o banheiro. Coloquei-o debaixo do chuveiro e fui separar a roupa que ele deveria vestir... Deixei tudo sobre a cama e voltei pro banheiro. Ele j� conseguia ficar debaixo da �gua sem se apoiar na parede: - T� se sentindo melhor pai?... Eu vendo aquele baita homem pelado se banhando: - Bem melhor filha! S� a cabe�a que continua pesada!... Fiz ele sair e pegando a toalha fui passando no seu corpo: - Pode deixar que eu me enxugo sozinho!... Notei que seu pinto estava maior do que antes: - Temos que ser r�pido pai!... Continuei passando a toalha r�pidamente por todo seu corpo e ao passar pela sua virilha vi seu pinto ficar bastante duro e com um tamanho impressionante... Notando sua vergonha: - N�o se preocupe pai! Vamos logo se vestir!... Passei a toalha entre suas pernas enxugando seu saco e passei sobre seu pinto duro. Ele ainda teve que se apoiar em mim pra poder vestir a cueca que seu pinto duro passou a atrapalhar... Fiquei na sua frente e segurando a cueca fui colocando-a no lugar sem deixar de botar a m�o no seu pinto pra ajeit�-lo dentro da cueca... Ajudei-o a vestir o restante do terno e corri pra cozinha pra lhe fazer um lanche. Foi um corre-corre e antes dele sair dei-lhe um beijo: - Vai dar tudo certo pai!... Fiquei em casa aguardando apreensiva, quando ele chegou todo radiante. Ele me abra�ou e rodopiando pela sala: - Consegui filha! Consegui! Estou empregado novamente!... Ele sentou no sof� e eu sentei do seu lado toda feliz: - Que bom pai! N�o disse que ia conseguir?... Ele me puxou pro seu colo me enchendo de beijos: - Consegui gra�as a voc� filha, Voc� fez coisas que nem a puta da sua m�e faria por mim!... : - Fiz o que tinha que ser feito pai, o importante � que deu tudo certo!... Deitei com a cabe�a em seu colo e ele fazendo carinho em meus cabelos: - Voc� � uma filha muito corajosa, nunca vou esquecer o que voc� fez!... : - Por voc� eu fa�o qualquer coisa!... Mas quando eu falei que devia procurar refazer sua vida e arrumar uma mulher que lhe desse bastante carinho; ele: - S� se eu encontrar uma mulher boa como voc�!... Gostando de seus carinhos, resolvi tirar um sarro: - Boa como pai? Explica isso melhor heim!... Ele se tocou e puxando minha orelha de brincadeira: - Voc� entendeu o que eu quis dizer sua cabecinha maldosa, e n�o tem problema nenhum de falar que voc� � boa em todos os sentidos!... : - Ah pai! Voc� fala isso porque sou sua filha!... Ele esticou o bra�o e deu um tapinha na minha bunda: - Nada disso! Com perd�o da palavra; acho voc� boazuda!... O clima entre a gente estava bastante descontra�do: - Boazuda? Onde voc� est� enxergando isso?... Ele rindo: - Voc� tem um traseiro que deve deixar qualquer homem vesgo quando passa; e uns seios t�o empinados que deve mexer com a imagina��o de muitos!... : - N�o vai me dizer que voc� fica olhando pra todos esses atributos de sua pr�pria filha?... : - Claro que eu fico! E adoro te ver quando veste aquele pijaminha rosa e n�o coloca sulti�... Era uma pijama curtinho que eu tamb�m adorava: - Pai!!! N�o d� pra acreditar que voc� faz isso!... Curiosa, ajeitei meu corpo e apoiei a cabe�a em sua outra perna; e como pensava, senti algo duro. Ele pareceu n�o se importar e: - Qual o problema? Aposto que qualquer pai sentiria orgulho de ter uma filha boa, bonita e gostosa como voc�!... Levantei e dei-lhe um beijo: - Vou acabar acreditando que eu sou irresist�vel!... Tomei meu banho e coloquei o tal do pijama; sem sulti� � claro, e voltei pra sala onde ele assistia um programa de not�cias. Deitei novamente no seu colo, ficando de frente pra TV e logo ele come�ou a fazer carinho no meu bra�o... Depois do bra�o ele passou a acariciar minha barriga por cima da blusa do pijama... Enfiou a m�o por baixo e ficou acariciando e brincando com a ponta do dedo no meu umbigo... Sua m�o subiu e esbarrou no meu peito e logo desceu novamente... Novamente botei a cabe�a onde sabia estar seu pinto e senti pulsando por baixo do tecido fino da cal�a do terno... Levei minha m�o e coloquei-a aberta entre meu rosto e sua coxa (bem em cima do seu pinto duro). Sua m�o subiu e pegou meu peito e ficou apalpando deixando o biquinho duro ficar saliente sob o tecido fino do pijama. Ele tirou a m�o do meu peito e levou pra minha bunda, primeiro passando por cima do short... Enfiou a m�o pro lado de dentro e ficou passando por cima da calcinha... Apertei minha m�o sentindo seu pau latejando... Senti abaixando meu short e a calcinha at� o meio de minhas coxas... Apertei mais seu pinto... Passando a m�o por tr�s da minha bunda ele achou minha xoxota e ficou esfregando o dedo na minha racha que logo come�ou a babar. Levantei um pouco o corpo e abrindo o cinto fui desabotoando sua cal�a... Ele levantou o bumbum quando puxei a cal�a tamb�m at� o meio de suas coxas... Ele dedilhando minha xoxota e eu alisando seu pau duro por cima da cueca: - Fica peladinha pro papai, fica!... Fiquei de p� diante de meu pai e ficando livre do short e da calcinha, puxei tirando a blusa ficando de joelhos sobre suas pernas, de frente pra ele lhe oferecendo meus suculentos seios. Ele avidamente come�ou a mamar alternando nos meus peitos: - Oh filha! Como voc� � gostosa! Que seios maravilhosos!... Minha periquita j� estava pingando quando senti esfregando a ponta do seu pinto nela... Olhei pra baixo, ele tinha descido sua cueca e segurava seu pinto duro com a m�o... Mirei bem a ponta e soltei minha bunda fazendo seu pinto encaixar bem no meio da minha xoxota: - Isso filha! Vai! Vai! Mais um pouquinho!... Desci mais o corpo sentindo seu pinto me penetrar: - Aaaah pai! Que del�cia!... Ele segurando e apertando minhas coxas: - Mais filha! Vai mais!... Gemendo e rebolando fui fazendo minha buceta engolir todo aqueles 22 cms at� sentir que minha bunda encostou em suas coxas. Comecei a subir e descer sentindo aquela carne dura ro�ando as carnes de minha buceta que em menos de dois minutos estava gozando em cima da piroca do meu pai feito uma cadela no cio. Fiquei com o corpo todo mole abra�ada em seu pesco�o, sentindo aquela pica dura toda enfiada em minha buceta. Ele me fez sair de cima dele e me colocando deitada sobre o tapete, entrou no meio de minhas pernas, enfiou novamente seu imenso cacete e come�ou a bombar cada vez mais r�pido: - Oh! Que buceta maravilhosa! Uhmmmmm! Uhmmmmm! Uhhmmmmm! Aaaahhh! Aaahhhhh!... Estava tendo um novo orgasmo quando ele tirou e ficou se masturbando e gozando sobre minhas coxas. Corri pro banheiro e quando voltei continuava deitado sobre o tapete com as cal�as arriadas at� seus joelhos. Terminei de tirar sua roupa e deitando do seu lado e dando-lhe um beijo no rosto: - Que loucura que fizemos n� pai!... Ele sorriu: - Foi a melhor loucura que j� fiz na minha vida!... Coloquei meu dorso sobre seu peito: - Adorei pai! Agora voc� n�o precisa mais ficar s� olhando sua filhinha vestida de pijama curtinho!... Ele me virando e chegando o rosto perto do meu: - S� n�o podia imaginar que minha filhinha fosse t�o safadinha desse jeito!... : - Safado � voc� que vivia me comendo com os olhos e eu nem percebia!... : - Quem mandou voc� ser uma filha t�o gostosa!... : - Quem mandou voc� ficar pelado na minha frente?... : - Foi voc� que tirou minha roupa pra me dar banho!... : - Mas voc� ficou de pau duro na minha frente!... : - E voc� gostou que deu um jeitinho de colocar a m�o nele!... : - Foi s� pra te ajudar a se vestir!... Est�vamos rindo: - Seu safado!... : - Sua safadinha!... Estamos t�o pr�ximo que ele encostou seus l�bios no meu: - At� sua boca me provoca sua safada!... Puxei fazendo ele me beijar de verdade. Depois de me beijar muito ele foi descendo com a boca passando entre meus seios, pela minha barriga, pela minha virilha e quando chegou no meio das minhas pernas abriu sua boca como se quisesse engolir minha xoxota... Chupou, lambeu, mordiscou meu grelo: - Aaaah! Aaaah pai! Enfia a l�ngua! Iiiissssoooo! � muito bom! Lambe! Lambe minha buceta!... Quando meu gozo estava chegando na portinha, ele rapidamente enfiou sua pica e come�ou novamente a socar at� o fundo: - Quero que voc� goze com meu pau!... Gozei e urrei de prazer... Continuou socando por v�rios minutos pra tirar, e subindo sobre minha barriga ficou punhetando perto do meu rosto at� come�ar a gozar espirrando na minha cara: - � o leitinho do papai, prove pra ver como � gostoso!... Lambi o que caiu perto da minha boca e rindo: - Safado!... Ele: - Safada!... Papai ainda tinha mais alguns dias antes de come�ar a trabalhar. Na parte da tarde fazendo um lanche na cozinha ele levantou minha saia: - Adoro ver essa bundinha linda!... Fiquei parada e ele tirando a calcinha e abrindo minhas n�degas: - Hummm, esse cuzinho parece ser maravilhoso!... Dei-lhe um safan�o (de brincadeirinha): - Como voc� � tarado pai! J� t� querendo comer a bundinha da filhinha inocente?... Ele alisando meu rabo e beijando minhas n�degas: - Se minha filhinha inocente n�o deixar, sou capaz de amarr�-la na cama e comer à for�a!... Me veio uma fantasia maluca. Ajoelhei entre suas pernas e fui tirando seu cacete pra fora: - Ent�o pode se preparar que sua filhinha n�o vai deixar; voc� vai ter que amarr�-la, rasgar sua roupa e ainda dar uns tapinhas pra ela ficar quietinha!... Comecei a mamar seu cacete: - Caralho! Voc� � bem safada mesmo! Hummm! Como chupa gostoso!... Parei de chupar e fiquei punhetando: - Eu posso ser safada, mas sua filhinha ainda � uma virgem que s� vai transar com voc� se for à for�a!... Acho que ele entendeu a minha fantasia. Voltei a chupar aquele delicioso cacete e ele entre um gemido e outro: - Ent�o voc� acha que vou ter que ser violento pra poder comer a bundinha da minha filha?... Ele j� estava gozando na minha boca que s� pude fazer um sinal de positivo com o dedo. Tive que sair e quando voltei, tomei um banho e vesti um pijaminha que j� n�o usava a muito tempo; sem nada por baixo, s� pra dar um clima: - Pai!!! Sua filhinha virgem e inocente j� vai deitar na caminha, t� bom?... Ele sorrindo: - T� bom filhinha inocente, pode ir que daqui a pouco eu vou te dar um beijinho de boa noite!... Cinco minutos depois ele entrou segurando uma gravata: - Papai chegou e quer ver sua filhinha peladinha!... Fingi estar assustada: - N�o papai! N�o fa�a isso! Tenho vergonha!... Ele me virou de bru�os e pegando meus bra�os foi amarrando a gravata nos meus punhos: - Voc� � uma filha muito desobediente; pra te castigar vou comer sua bundinha!... Comecei a fingir estar desesperada e ele rasgou a blusinha velha do pijama: - Vai deixar comer sua bundinha ou n�o vai?... : - N�o papai! N�o vou!... Ele rasgou o short do pijama e come�ou a dar tapinhas na minha bunda: - Ah vai! Essa bundinha vai ter que ser do papai de qualquer jeito!... Ele abaixou pra lamber meu cuzinho e deix�-lo bem molhadinho com sua saliva: - Fica de joelhos pra receber o seu castigo!... Mesmo com as m�os amarradas, fiquei de quatro com meu bund�o empinado: - Oh paizinho! Seu pinto � t�o grande! Ser� que eu vou aguentar?... Ele j� foi enterrando: - Vai minha filhinha! Vai aguentar tudo; n�o vou deixar sobrar nada pro lado de fora!... : - Uiiii, papai! Ent�o enfia! Enfia tudo na bundinha da sua filhinha!... Seu pau roli�o entrou arreganhando meu cuzinho deliciosamente: - Hummm! Aaaaai! Mete pai! Mete com for�a! Que deliiiiiiicia! Bate da minha bunda! Bate!... Ele socava com for�a, dava tapas na minha bundinha e ainda segurou meus cabelos e ficou puxando: - Vai! Rebola no pau do papai! Rebola! Empina essa bundinha gostosa!... Fiquei me remexendo sobre a cama levando cada pirocada que sentia escorrer da minha xoxota uma quantidade enorme de l�quido que parecia estar urinando... Pra mim foi a gl�ria sentir meu pai gozando dentro da minha bundinha. Hoje, n�o tenho pressa e nem penso arrumar outro homem; adoro esperar meu paizinho em casa toda perfumada e com pouca roupa pra ele me despir e me dar aquele pinto grande, grosso e duro.