Meu nome de batismo � Roberto, mas sou conhecido no bairro onde moro por Roberta e por ter um corpo muito bem desenhado com as pernas muito bem torneadas e o bumbum arrebitado e empinadinho, logo ganhei o apelido de Robertinha.
Recebi esse apelido carinhosamente dos amiguinhos de inf�ncia e confe�o que nunca senti preconceito com essas besteiras de ser comparado a uma mulher. Na verdade eu sabia que tinha um corpo e at� mesmo o rosto bonito e semelhante a uma figura feminina. Isso de nada mudaria minha forma de ser, pelo contr�rio, me ajudaria a crescer na minha profiss�o ou algo que o valha.
Tudo aconteceu muito rapidamente e a partir desse dia minha vida tomou outro rumo bem diferente daquilo que minha m�e sempre sonhou.
Fui passar uma semana na casa de um primo para fazer um teste em uma produtora da cidade onde ele morava e o inesperado aconteceu no dia seguinte a minha chegada.
Meu primo � desses caras que n�o est� nem a� para nada, curte rock metal, guitarra, motos encrementada, � o tipo que gosta de viver a vida gastando o dinheiro dos pais.
N�o trabalhava e nem estudava, mas levava uma vida de rei.
Logo depois que levantei e tomei um bom banho, coloquei um short curtinho deixando a mostra minhas pernas provocantes e sensuais e fui tomar o caf� da manh� com meu primo que j� estava na copa me esperando. Nesse dia a familia dele estava viajando e est�vamos sozinhos em casa e ele se prontificou em preparar um farto caf� da manh� com direito a sucos de diversas frutas e at� uma deliciosa gemada.
Ao entrar na copa, percebi que ele bateu o olho direto na minha bunda arrebitada e n�o deixou escapar um assovio, o que me deixou um pouco constrangido. Antes que eu me recuperasse daquela situa��o embara�osa, perguntou-me de supet�o: - Voc� tem uma bunda que vale por muitas que conhe�o aqui na cidade. Voc� gosta de uma vara?
Sentei a mesa sem uma resposta para aquela pergunta. Esse meu primo era um cara sarado e provocante, tinha um corpo bem definido e al�m de m�sculo, era muito forte. N�o respondi aquela pergunta j� que n�o era gay e nunca havia tido uma experi�ncia homossexual com nenhum garoto de col�gio.
Tomamos o caf� praticamente em sîl�ncio e ao terminar, fomos para a sala conversar um pouco antes de trocar de roupa para ir a produtora fazer o meu teste.
Conversamos animadamente sobre diversos assuntos e pude observar como esse meu primo era atraente e tinha alguma coisa no olhar que me provocava e incitava e eu estava gostando daquela situa��o.
Sem esticar muito o assunto, logo que levantei para ir me aprontar, ele me pegou pelo bra�o e disse: - Eu quero meter nessa sua bundinha gostosa. - E antes mesmo que eu dissesse que n�o era gay e n�o fazia esse tipo de coisa, ele baixou meu short com for�a me jogou de quatro em cima do sof� e quando dei f� da coisa, ele j� estava com a ponta da l�ngua atolada no meu cuzinho at� ent�o virgem.
Senti uma excita��o que nunca havia sentido antes e deixei as coisas acontecerem para ver at� onde ia aquele enorme prazer que ele me proporcionava.
Depois de me morder a bunda e cuspir varias vezes no meu cuzinho, ele botou pra fora os 22 centimetros que estava armado, escondido dentro da bermuda e come�ou esfregar na minha bunda. Fui no c�u e voltei quando ele colocou a cabe�a no meu cu e em movimentos r�pidos de vai e vem conseguiu fazer a penetra��o naquela caverninha que at� ent�o era inexplorada. Gemi de dor e prazer, mas n�o me opus e ao ver a minha passividade, afundou minha cabe�a numa almofada macia, colocou a perna direita acima na poltrona e me penetrou por completo me fazendo chorar de dor.
Com vinte e dois centimetros todo dentro do meu rabo, mandou que eu rebolasse e vendo que n�o atendia seus pedidos, come�ou a bater forte na minha bunda para me excitar e atender seus desejos. Rebolei gostoso ao sentir o ardor dos tapas bem dado na minha n�dega direita e ele gozou dando um urro de prazer que ecoou pela casa toda.
Com o canal anal mais lubrificado depois daquele primeiro jorro de esperma, ele penetrou a segunda vez com mais facilidade e per�cia e me perguntou se estava gostando daquela piroca comprida e grossa dentro do meu cu. N�o consegui responder tal era a dor e a excita��o que sentia, apenas acenei positivamente com a cabe�a enfiada na almofada.
Ele ficou de p� por detr�s, segurou forte nas minhas n�degas e gozou gostosamente a segunda vez. Senti a porra saindo do meu cu e escorrendo pelas minhas coxas quando tirou o cacete e bateu com ele na minha bunda arebitada e empinada.
Depois de uns 3 minutos ro�ando o cacete no meu reguinho sujo de porra, voltou a penetrar-me e desta vez, j� n�o segurando mais a excita��o, gozei, fazendo com que o meu cu mordesse com for�a aquele cacete enorme todinho dentro de mim me possuindo como queria e desejasse.
Foi minha primeira experi�ncia homossexual e tornei-me aos 19 anos, o amante do meu primo. Repetimos durante os dias que fiquei hospedado em sua casa aquela experi�ncia e hoje moramos juntos e vivemos como marido e mulher. Eu, como j� disse antes, a Robertinha e ele o Luc�o.