Mais uma vez agrade�o pelos e-mails q tenho recebido. Neste conto falarei pra vcs como foi perder meu caba�o com meu irm�o. Divirtam-se.
Eu estava muito triste, tinha brigado com meus pais, meu irm�o veio conversar comigo. �ramos muito amigos, mas eu sempre senti tes�o nele. Ele � muito bonito e eu sempre me masturbei pensando nele. Desejava muito ele, o cheiro dele, o gosto da bok, o calor da pele morena de praia, o jeito q ele me tocava, td me excitava muito nele. Ele foi meu primeiro amor. Bem, como eu disse est�vamos conversando e eu chorava muito. Num determinado momento ele me abra�ou e me beijou carinhosamente na bok. Eu olhei pra ele meio fora do ar e ele se desculpou, falou q n�o deveria ter feito aquilo, eu retribui o bjo da forma mais sexy q eu poderia. A� ele me abra�ou ainda mais forte com um bra�o s� e me beijou passando a m�o no meu cabelo... Pedi em seu ouvido q ele me fudesse mas apesar do meu pedido n�o me tomou ali em seu quarto, me procurou mais tarde e me chamou pra dar uma volta, fomos at� a casa de um amigo dele q morava sozinho, e j� entramos nos beijando com uma f�ria imensa. Ele nem parecia aquele homem carinhoso de antes, me pegava pelo cabelo, me mordia, estava tomado pelo tes�o de me ter.. Me pegou e enla�ou minhas pernas em sua cintura, me segurava pela bunda e me dizia q queria me ter inteira, j� q ele iria ser o primeiro homem da minha vida, q seria o primeiro em td. Que eu seria a putinha dele. Eu conseguia sentir seu pau pulsando colado na minha calcinha j� td melada. Me colocou sentada no sof� e tirou sua roupa td. Se abaixou e s� tirou minha calcinha devagar, me excitando. Me olhou e disse: Vou te mostrar o q � prazer... Me arrepiava td pra ele. Levantou minha saia e beijou minhas coxas, abriu minhas pernas e me provou dizendo q meu gosto era bom. Voltou a me chupar enlouquecendo-me at� me fazer gozar. Depois beijou minha bok me permitindo sentir meu gosto. Pediu que eu tirasse a blusa mas n�o a saia. Sentou-se no sof� e pediu q o chupasse. Me explicava como enquanto tirava o cabelo do meu rosto pra me ver chupar seu pau. Dizia q era lindo me ver com aquilo na bok, q o excitava ainda mais. Pediu q eu chupasse suas bolas e descesse com minha l�ngua at� alcan�ar seu cu. Me enlouquecia o modo como ele gemia pra mim e falava q era bom, q eu era deliciosa. Que eu era uma vadia por estar chupando ele... Que ele era meu irm�o...Pediu q eu parasse. Q ele queria segurar para q gozasse somente uma vez. Me colocou deitada no sof� e abriu minhas pernas, meteu em mim devagar e eu dizia q estava doendo, mas ele me beijava calando-me e meteu td. Ficou parado um tempo e depois come�ou a me fuder. Logo eu gemia de prazer e ele perguntava se era gotoso sentir sua pica em mim. Eu respondi q sim e ele falou q eu era uma depravada, uma puta, que eu ia gozar no pau do meu irm�o, e isto me excitava aind mais. Ele me fudeu por um bom tempo assim e me fez gozar v�rias vezes. Tirou seu pau e me pediu q ficasse de 4 q ele iria gozar no meu cuzinho virgem, foi metendo enquanto eu me segurava para n�o chorar de dor, e me beijando as costas at� eu sentir seus pentelhos encostados na minha bunda, s� me fudeu por uns minutos e falou q ia gozar, fui ao c�u e voltei quando ele me encheu com a sua porra. Ele ainda me fez gozar mais uma vez me chupando de 4 e depois pediu q eu me vestisse e me levou em casa, sem dar uma palavra. Saiu e voltou uma hora depois, se trancou direto em seu quarto e s� fomos conversar sobre o acontecido uma semana depois quando repetimos a experi�ncia. Assim foi q come�amos nosso caso. At� hj ele me fode. Homens e mulheres q quizerem me conhecer � s� me mandar e-mail. Responderei a todos com carinho. Beijos quentes. [email protected]