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CONTO GRA�AS AOS CONTOS

Tenho um casal de amigos em Portugal e h� tempos eles me convidavam para visita-los, e me cobravam j� que estiveram aqui no Brasil e ficaram na minha casa por 19 dias. Estressado no servi�o, divorciado h� mais de 1 ano, querendo reencontrar uma ex-namorada (leia o REENCONTRO), mantendo contato por e-mail e MSN com uma mineira deliciosa (BeladaTarde) que me contatou porque leu os meus contos, mas mesmo assim sentia que a minha vida estava meio travada. Quando me separei decidi que n�o quero relacionamentos s�rios, quero uma vida normal, sair pra jantar com amigos, fazer sexo com mulheres inteligentes, e voltar pra minha casa, mas algo estava faltando. Sou motivador profissional, dou palestras e treinamentos, e sempre rola alguma coisa nas cidades que visito, mas algo ainda me incomodava, e estar deprimido � suic�dio na minha profiss�o, ent�o, no come�o do m�s recebi uma intima��o deste casal de amigos, o Leo (38 anos) e a Amanda (36). Eles estavam com problemas na empresa e precisavam de ajuda profissional. Sem pensar muito comprei a passagem pro dia seguinte embarquei. Desci em Lisboa e me surpreendi com a minha ignor�ncia. As portuguesas s�o lindas, simp�ticas e fascinadas por estrangeiros. Fiquei no aeroporto por quase 3 horas at� conseguir embarcar na conex�o para Braga. Confesso que quase troquei a passagem pro dia seguinte por causa de uma gar�onete, mas n�o, fui a Braga conforme combinado. Cheguei e fui apanhado no Aeroporto pela Amanda. Sempre muito bem vestida, elegante, e com um ar carente. Ela � aquele tipo de mulher que mant�m um olhar pid�o. Conversamos sobre a viagem e rapidinho est�vamos na casa deles. Uma casa muito bonita, com uma varanda cercando a casa toda, t�pico de casas do interior, mas numa vers�o moderna. Leo chegou quase junto conosco e ficamos os 3 conversando na varanda. O assunto deles era delicado, e ele demorou um pouco pra contar que estava sendo processado por ass�dio sexual por 2 funcionarias da fabrica que eles tem na cidade. At� ent�o, eu estava certo de que era um equivoco, mesmo porque, ele come�ou a contar na frente de Amanda. Mas o que me surpreendeu foi quando ele disse a frase: “... o que me deixa mais puto � que as duas safadas iam na minha sala, juntas, pra me chupar as bolas...”, confesso que achei que pudesse ser um erro de tradu��o, tipo “puxar o saco”, mas n�o, ele come�ou a contar detalhes, e a Amanda se levantou e foi buscar mais vinho, voltou e se sentou normalmente, como se ele estivesse contando sobre uma escalada numa montanha. Resumindo, ele estava transando com as duas mo�as h� um ano, mas uma delas disse ter engravidado dele, por�m, ignorando que ele � est�ril, comprovado clinicamente h� muito anos, e quando ele contou isso, elas amea�aram process�-lo, e ele as demitiu, resultando no processo todo. Fiquei meio surpreso com tudo aquilo, e como temos amizade desde a adolesc�ncia me via obrigado a perguntar o que Amanda achava de tudo aquilo, at� num desesperado moralismo, a esperan�a � de que ela aceitou o deslize, ou coisa assim. Ela me disse que eles tinham um acordo h� muitos anos sobre sexo, j� que, ela tinha uma certa dificuldade em ter prazer, n�o era certo ele ficar privado, ent�o, quando rolava uma situa��o onde ele poderia tirar o atraso ela aceitava e olhava pro outro lado. O assunto j� tinha sido assimilado, ent�o come�amos a tra�ar a estrat�gia para conversar com os outros funcion�rios, j� que a situa��o era publica, todos j� sabiam. Expus a eles algumas abordagens, algumas formas de colocar o assunto e definimos uma agenda para os dias seguintes. Amanda nos deixou sozinhos e foi tratar do jantar. Aproveitando a situa��o convidei Leo para me mostrar o bairro e sa�mos andando pelas ruas arborizadas. Perguntei pra ele como foi chegar ao ponto de ter que buscar na empresa por sexo, e ele disse que j� era uma situa��o normal, pois Amanda n�o tinha tes�o em nada, at� tentaram com um cara, mas no meio da transa ela pediu pro cara parar porque n�o estava funcionando. Muito chato persisti, mas voc�s n�o tentaram ajuda profissional, m�dica, e ele contou que at� terapia ela j� tinha feito, mas, nada resolvia, ent�o fizeram este acordo, ele poderia ter as amantes que quisesse desde que n�o comprometesse o casamento deles. Leo sempre foi um cara inteligente, n�o era o “cara” em termos de beleza e sabia disso, ent�o, quando jovem, cantava as meninas na base do papo mesmo, e as viagens que fazia para Portugal para visitar o av� rendiam historias muito boas, e ele se dava bem desta forma. Amanda j� era a santinha, muito bonita, mas muito recatada. Eu mesmo j� tinha namorado com ela por um tempo, mas n�o rolou muita coisa, o m�ximo era uma punhetinha no port�o, mas eu lembro que os seus beijos eram cheios de paix�o e foram eles que me ajudaram a esquecer a Karin, mas ela sempre disse que queria casar virgem, ent�o, numa festa eu os apresentei, e na mesma noite ela veio me dizer que iria namorar com ele, me beijou e foi embora com ele. 3 anos depois se casaram e depois de um tempo vieram para Portugal, para administrar a empresa da fam�lia dele. Ele me contou que j� tinha sa�do com quase toda a fabrica, mas, confessou que n�o tinha mais gra�a, e a a��o tinha derrubado ele. Realmente n�o dava pra ficar jogando confete, mas tentei levantar a moral dele, dizendo que n�o adiantava ficar se martirizando, que a coisa j� tinha rolado. Ele ent�o me disse que o problema maior � que, quando chegar a hora de depor, a Amanda vai dizer a verdade na frente do juiz, de que me autorizou e que sabia do meu relacionamento com as 2 funcionarias. Meio confuso perguntei qual era o problema. E ele contou que somente quando se deu conta disso � que percebeu o quanto ele a expunha ao rid�culo. Ouvir aquilo doeu em mim, pois o cara estava sendo o mais sincero poss�vel, ent�o perguntei se n�o estava na hora de tentar satisfaze-la, arrumar um jeito de dar prazer a ela. Ele me olhou de maneira curiosa, e me disse que j� tinham desistido, inclusive ele achava que o problema era ele, e mesmo quando ela tentou com o cara, ele devia ter dado uma for�a, mas, deixou passar e s sentiu aliviado quando ela pediu pro cara parar e eles foram embora. Voltamos a casa, jantamos e ficamos conversando sobre outras coisas, mas eles queriam saber sobre a minha vida, e contei a eles sobre os contos deste site, e na hora eles correram pra pegar o notebook e nos divertimos at� de madrugada lendo as historias, sempre com coment�rios maliciosos dos dois, entre eles. Na manh� seguinte, Amanda estava com um brilho diferente, mais altiva, mais maquiada. Fomos para a empresa e at� o fim do dia j� tinha dado o treinamento, e sacado que alguns funcion�rios sabiam demais e que a presen�a deles era perigosa, principalmente por causa do julgamento que faziam sobre os patr�es. A noite relatei isso a eles e tra�amos as metas deste processo. Jantamos e ficamos conversando at� que Amanda saiu da sala para tomar banho. Quando ela fechou a porta do quarto Leo me contou que na noite anterior eles foram dormir e como n�o rolava h� muito tempo, Amanda estava excitada, e eles transaram. Ele n�o sabia dizer se ela de fato gozou, mas estava mais solta, mais a vontade, falando besteiras, tipo como leu nos contos. Eu ri e disse a ele que poderia indicar alguns mais picantes dos que mostrei na noite anterior, e que fantasiar aquilo era um caminho interessante para eles, pois assim, juntos, poderiam voltar a ter uma vida “normal”. Ele pegou o notebook e come�amos a olhar alguns contos quando ela voltou com os cabelos �midos, vestindo um robe rosa, pouco acima do joelho, com um suti� de rendas na mesma cor (dava pra ver pelas al�as), reclamando que t�nhamos come�ado sem ela. Rimos e ele contou na minha frente que eu dei a id�ia de que tentassem imitar o que liam, para apimentar as coisas. De verdade, tentei protestar e dizer que n�o foi bem “aquilo” que tinha dito, mas parece que ler as historias sexuais dos outros, com uma terceira pessoa presente tinha reacendido alguma coisa dentro deles. Voltamos a reler as historias, e percebi que eles curtiam mais os casos mais provavelmente verdadeiros, bem escritos, com detalhes, enfim, os melhores. Passamos a ver por categorias, e neste momento parec�amos 3 adolescentes atuais, um escolhia um conto, e algu�m lia em voz alta para os outros ouvirem, e para manter o clima animado (e n�o sexual), eu caprichava nos gemidos, tirando gargalhadas deles. Leo e Amanda com o seu notebook, sentados num sof�, enquanto eu numa poltrona com um tablet. Pra facilitar a leitura ela sentou no colo dele e apoiou o notebook nas pernas. Eu evitava olhar, pois da forma que ela estava eu poderia facilmente ver suas coxas, e quando baixava, os seios, ent�o, para evitar um mal entendido fiquei meio de lado, para n�o correr o risco. Ela me pediu pra ler um conto que o titulo indicava que a mulher era “safada”, comecei a ler e vimos que o conto era contado por uma mulher, ent�o sugeri que ela lesse, assim daria vida à personagem. Ela leu de maneira at� did�tica, sem mudar o tom nos pontos mais fortes, mas as frases como “me chupa, me chama de vadia, p�e no meu cuzinho, etc...” vindas dela, com seus l�bios finos e bem desenhados, eram extremamente excitantes, tanto que o Leo come�ou a ficar excitado, e de leve passava a m�o na bunda dela. Pra ver at� onde aquela situa��o iria, lembrei de um conto que li onde uma mulher dizia que estava escrevendo e fudendo ao mesmo tempo, narrando passo a passo, e antes que ela terminasse o conto que estava lendo busquei o tal. Aplaudimos a performance e ela se levantou como se fizesse reverencia à plateia foi buscar mais vinho. Leo come�ou a ler outro, ela voltou e se acomodou ao lado dele, sentando sobre as pernas no sof�. Ele leu r�pido, e rimos da rapidinha dele. Ai pedi que ela lesse o tal conto “ao vivo”. Ela passou os olhos rapidamente pelo conto e me olhou meio envergonhada, e o Leo percebeu que esse era diferente, e ela come�ou meio titubeando, mas o conto � t�o intenso que eles foram entrando no clima. A mo�a dizia que era casada mas mantinha um caso com o chefe, e naquela manh� estava sozinha com o chefe no escrit�rio e que ele lhe deu uma carta para digitar, mas come�ou a apalpa-la, tirando sua blusa, e soltando seu suti� enquanto ela digitava. Leo estava em transe, e come�ou passar a m�o mas pernas de Amanda, que tamb�m vidrada, deixou. Ele baixou pelos ombros at� a cintura dela o seu robe, libertando seu corpo, soltou o suti� deixando seus seios m�dios e pontudos expostos. Passou a chupar seus seios enquanto ela lia o conto. Massageava um e chupava o outro, e ela lia concentrada na hist�ria. Sem perceber, eles j� estavam encenando a hist�ria, no momento em que a mo�a narra que o chefe entrou no meio das suas pernas sob a mesa, tirou sua calcinha de lado e passou a brincar com a sua buceta, e logo que ela ficou ensopada, abriu mais suas pernas e passou a chupar sua buceta. Amanda j� n�o conseguia ler e segurar o notebook, e me olhou como se precisasse de ajuda. Me sentei ao seu lado e dei o tablet para ela. Ela apoiou as pernas nos ombros de Leo, deitando o corpo para tr�s sendo chupada com for�a pelo marido. Ver aquela mulher linda, com os seios expostos, j� sem o robe, com uma bucetinha de poucos p�los, totalmente entregue as caricias do marido era uma das cenas mais excitantes que j� vi na vida. Neste ponto a escritora conta que o chefe a colocou deitada e p�s o pau na sua cara para que ela o chupasse, ela puxou Leo para cima, mas ele estava totalmente hipnotizado, n�o queria sair dali, ela se virou para mim e me beijou, pegando minha m�o e colocando sobre seu seio, e senti a maciez de sua pele, e o seu beijo era como no passado, quente e �mido, sua l�ngua n�o tinha pressa, sugada a minha como que por divers�o, e sua m�o j� passeava pelo meu pau sobre a bermuda. Libertei o pau e ela passou a me punhetar, e quando passei a chupar os seus seios ela voltou a leitura, contando que o chefe a chupava e umedecia um dedo, que �mido, procurava seu cuzinho e o penetrava devagar. Era fant�stico estar participando de uma historia ao vivo, e quando ele come�ou e penetrar seu cuzinho com um dedo, ela apertava meu pau com for�a e jogando a cabe�a para tr�s, tendo os seios chupados por mim e sua buceta pelo marido que enfiava j� 2 dedos no seu cuzinho ela gozou, um gozo escandaloso, senti seus mamilos endurecerem ainda mais na minha boca, ouvindo ela dizer que estava amando ser fudida daquela forma. Gentilmente ela me empurrou para que eu me encostasse no bra�o do sof�, e tirando a minha bermuda veio e passou a me chupar, ficando de quatro no sof�, oferecendo o corpo para o marido. Ele n�o pensou muito e j� penetrava cadenciado na sua buceta. Dava pra ouvir o som das batidas do seu corpo na bunda dela. Ela me chupava com carinho, fazendo quest�o de ir at� o fundo, enfiando meu pau inteiro na boca, depois voltava lambendo inteiro, chupando minhas bolas e engolindo ele inteiro de novo. Leo fodia sua esposa com for�a, e ela me chupava com a mesma intensidade. Ele n�o aguentou e disse que ia gozar, ela ent�o virou o corpo, abocanhando o pau dele e encaixando a sua buceta no mau pau. A cena era fant�stica, meu pau entrou f�cil, e ela passou a sugar o marido. ME ajeitei melhor no sof� de forma que ela sentasse no meu colo enquanto ela chupava o marido. Passei a apertar seus seios enquanto ela subia e descia no meu pau. Leo j� fodia a boca da esposa como eu fazia na sua buceta, e quando ai gozar pegou ela pela cabe�a e despejou sua porra na boca dela, sem parar de foder, ela engoliu e continuou chupando at� que ele sentou no ch�o morto de cansa�o. Ela ent�o se levantou se virou pra mim e sentou no meu colo com os joelhos de lado. Passou a subir e descer no meu pau, me oferecendo os seios pra chupar, e me disse no ouvido, me fode gostoso, quero gozar de novo. Aumentei o ritmo na chupada e mordia seus mamilos, enquanto fodia sua buceta numa velocidade incr�vel. Apertava sua bunda e ela dizia que estava fant�stico, que iria gozar e gozou de novo, dizendo alto pra foder sua buceta. Leo ouvindo a mulher dizendo aquilo voltou a ativa, e aproveitando a posi��o, veio colocando o pau no cuzinho dela. Amanda olhou pra tr�s e sorriu, beijando a boca do seu marido, enquanto ele for�ava seu cuzinho. Ela ent�o abriu a bunda com as m�os e ele conseguiu por a cabe�a do pau. Ela me beijava enquanto ele ia penetrando seu cuzinho. Ela me abra�ou e gemia baixinho no meu ouvido “ai, ai, ai, ele ta me arrombando”. Eu atolado na sua buceta sentia as contra��es e quando ele meteu inteiro passou a se movimentar. Corriam lagrimas dos olhos dela, e voltamos a nos beijar quando ele come�ou a socar devagar, ela movimentava os quadris e come�ou a mandar no ritmo, subia e levava no cuzinho pelo marido, e descia levando na buceta comigo. Ficamos neste ritmo um tempo, ela j� acostumada com o pau no cuzinho, arriscava uma acelerada, e me beijava quando ele surrava mais forte. O clima era perfeito, o movimento dos corpos sincronizados, seu corpo delicioso sentado em mim, seus seios macios no meu peito, eu sabia que n�o dava mais pra segurar, e disse pra ela que eu ia gozar. Ela ent�o pediu pro marido deitar no ch�o da sala e montou nele, passando a cavalgar r�pido, e me olhou e pediu “enche meu cuzinho de porra Ma!”. N�o pude evitar, enfiei no seu cuzinho com cuidado, mas era dif�cil j� que ela cavalgava no marido, ent�o acabei entrando meio forte arrancando um grito dela, e deixando ela assumir de novo o controle dos movimentos, quase n�o me mexia, apenas curtia o seu cuzinho engolir e soltar meu pau, e ela, beijando o marido, subia e descia no pau dele, at� que ele disse que iria gozar, ela virou e pediu, quero os dois juntos. Passei ent�o a bombar mais forte, e quando ela descia no pau do marido eu atolava mais no cuzinho. Ficamos neste ritmo um tempo at� que Leo n�o segurou mais e pude ver que ele a abra�ou, inundando sua buceta, ela gozou junto com ele, dizendo palavr�es e jogando o corpo pra tr�s, me fez gozar junto com eles. Eu meti no seu cuzinho at� terminar a ultima gota de porra que eu tinha. Tirei meu pau e pude ver o estrago. O pau do Leo saiu de sua buceta e a porra escorria dela em abundancia. Sentei no ch�o ao lado deles e ficamos alguns minutos ali, largados. Tomamos o resto de vinho das ta�as e fomos tomar banho. La brincamos diferente, cada um num canto do banheiro, e ela � quem comandava, vinha, me beijava, encaixava o pau na sua buceta, fodia um pouco e me largava, indo para o marido e fazendo a mesma coisa. Ficamos assim at� a madrugada, quando dormimos pelados no ch�o da sala. No dia seguinte, no fim do expediente fundemos com ela na sala deles, no mesmo lugar em que ele fodia as empregadas. Fiquei uma semana com eles, e tive o prazer de transar sozinho com aquele vulc�o de mulher, enquanto Leo fazia o jantar. Voltei ao Brasil esta semana, e prometi a eles contar a minha vers�o desta hist�ria aqui, pra todos voc�s. Agora, se quiserem ouvir a vers�o deles pe�am por e-mail. [email protected]

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