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008 -S�RIE - TAMARA - PAPAI COMEU MEU CU

Oi, sou T�mara!



A vida me ensinou a curtir uma rola, me ensinou a sentar gostoso o entrar de uma torra em minhas entranhas, seja ela de moleques ou de machos, ou ate mesmo de velhinhos comedores que tamb�m sabia como meter literalmente em uma menina pobre e sedenta de sexo.



Assim eu havia aprendido a mamar na rola do meu pr�prio pai, que na cama me fez putinha, me fez mulher, e me comendo aprendeu o quanto a filhinha dele � gostosa e cresceu.



De v�rios machos que j� dei, meu pai foi o que mais durou que mais me fez sentir o del�rio de um homem, a pegada de um sexo, o gemer delirante em uma pica ousada e pecadora.



Sentar numa torra, gemer gostoso, ser fudida, arrombada e sentir rola entrando no meu rabo e na minha buceta fazia parte da minha sina, a beleza e a idade passam, mas a xoxota quentinha continua adorando ser enrabada.



A menina que come�ou a sentir prazer vendo a empregada ser arrombada pelo papai e acabou sendo comida por v�rios homens, aprendendo a dar valor na bucetinha que tem.



Depois de todos estes fatos, meu pai tamb�m me comeu, j� com muito prazer sentia o desejo, o sexo e o fisgar de uma torra me fazer gritar de tanto prazer, pois depois de dar a primeira vez, sentia muitas e muitas outras vezes ele me fuder.



Papai era macho, comedor e ao olhar nele j� ficava doida depois daquela noite de prazer, p�r ele comeu minha bucetinha e eu queria que ele me afundasse tamb�m no cuzinho e da� resolvi em uma noite de motel de muitas que tivemos entregar meu anelzinho pra ele tamb�m.



Papai parecia ansioso, pronto pra me fazer tremer na vara de novo, e ao ir no carro rumo ao tal motel sentia o massagear de minha bucetinha era brinde antes da foda gostosa que ir�amos fazer, as dedadas na bucetinha j� molhadinha de prazer era um misto de dirigir e gemer, pois ele dedava gostoso minha xaninha rapadinha, e eu gemia delirantemente enquanto no volante daquele carro papai dirigia.



ao chegar logo fiquei aos beijos, sentia aquela boca molhada, aquela roupa j� tirada e os l�bios de macho dele, sentia seu bra�o forte, seus pelos gostoso do corpo logo ficava de quatro em uma cama de motel aquentando a dor do fuder de papai, sentia tamb�m o gemer de meu macho que agora comia a mam�e a filhinha e a empregada da casa, e eu sentia o meter daquela torra gostosa de macho enquanto meus s�rios era objeto de massagem daquele macho



Papai metia na xoxota da sua menina e tamb�m come�ava a explorar o meu cuzinho com seus dedinhos m�gicos, ele me fazia gemer de prazer, sentia a boca dele me beijar, o pau dele me consumir buceta a dentro e o calor tomar conta daquele motel, daquela cama.



- Papai, mete no meu cuzinho vai... Enraba-me gostoso...



Ele de pronto atendia meu desejo e com aquela geba cabe�uda me postava de quatro e come�ava junto com o guspir enfiar lentamente aquela pica grossa e grande em minhas entranhas anal.



Papai come�ava a afundar a rola dentro de meu cu que doendo sentia a delicia de uma rola gostosa de meu protetor comedor.



Eu gemia, gritava de dor e rebolava meu rabinho na rola dele o fazendo me chamar de filhinha gostosa, pois meu cu era mais que um brinde era algo que nos fazia juntos sentir o fuder de um corpo.



Papai me fazia tremer na sua pica, me fazia gemer na sua mechida de macho e eu naquele momento sentia o que mam�e e a nossa empregada sempre sentia porem em dose anal, em dose se prazer e gozar, pois ao mesmo tempo em que era arrombada pelo cu eu me auto masturbava em um misto de dedos na buceta e torra no cu.



Minha buceta estava ardida com minhas dedadas e gozadas de prazer, minha bucetinha estava louca e meu anel arrombado em um vai e vem com misto de papai metedor, e eu gemia, tremia de tanto prazer.



- Papai mete!, E ele metia com for�a, me segurava e me arrastava com sua vara, me segurava e me fazia gemer de tanto rola no cu, me fazia tremer de tanto prazer sentir.



Papai era meu comedor e eu estava diante daquele motel sendo mais que filhinha e sim a garota que dava gostoso pro papai, e assim o fiz sentar na cama, pequei a piroca dele e afundei dentro das minhas entranhas do cu e rebolava de contas pra ele e somente o ouvia gemer com a filhinha cair de cu na rola dele.



Papai, metedor de cora��o, comedor de boga e eu gemia, sentia a varita dele crescer, e gostar de tanto cu levar.



E menina do papai que antes deu a buceta agora dava um ch� de cu nele, o fazia gemer, gozar de tanto prazer, sentia sua pegada firme de macho, sentia sua metida gostosa e o fazer de um cu o prato principal.



De quatro, em cima da pica dele, de lado de frango assado era destas e varias outras posi��es que a filhinha do papai gemia de prazer, gemia de vontades e sentia tamb�m o gozar o leite derramar dentro do meu cu.



Papai me fazia tremer na rola dele e gozava gostoso dentro do meu cu, e eu sentia muito prazer, minha buceta estava acessa, meu cu aberto e cheio de leite e eu terminava mais que um sexo com papai, e sim gemia de gozar, sentia a for�a de uma foda de prazer.



Desta forma de muitas naquele motel, eu continuava a gemer na rola de meu papai, gemia na pica de meu namorado e de v�rios machos aqui do bairro, eu virava puta, dadora de cu e buceta.



Eu era conhecida por ser bonita, peituda, gostosa e totalmente boqueteira de macho, os meninos todos me tra�avam e sentia o quanto eu gostava de dar e gemer na pica de v�rios garotos e homens de verdade.



Na escola virei a famosa garota periquete, pois pica era pouco pra mim e dei muito, para muitos garotos que j� ate mesmo tinha namorada.



Sentia a pegada de v�rios meninos, de v�rios homens, de v�rios velhinhos, a mulher cresceu, a buceta se perdeu e a vontades continuava, gemer de prazer, gozar de prazer.



E assim continua uma historia, de mais que uma mulher, m uma aproveitadora de rola, e uma gata, gostosa, pois assim me sentia, pois de boca na buceta e no cu e ate mesmo na boca fazia qualquer homem tremer de prazer, seja ele menino, menor ou muito maior rola era minha sina de mulher, meu prazer de menina.



A menina cresceu, e a vontade de ser mais eu, independente, gozadora da vida, ex virgem e dadora da escola se fazia tremer, dar gemer, e assim termino minhas aventuras aqui.



A menina de bucetinha depilada e arrombada, de cu lisinho e aberto e a boca quente termina uma historia, mas come�a outra, fora da escrita, pois continuo a fazer o gemer de cada homem, continuo fazer amar de prazer.



A menina cresceu, o sexo se perdeu, a vida se transformou e ao terminar esta s�rie digo a todos e todas, muito obrigado por se emocionar comigo, de gemer comigo e ate mesmo para os meninos que curte bater uma punheta gostosa lendo estas historias, pois ao gozar lembre da menina que o fez respirar gostoso.



Aos leitores sucesso e votos de paz a todos os batedores de punhetas, comedores e roludos de plant�o.



Por T�mara



Escrito por ThyAggo.



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