Encontramo-nos por acaso em um restaurante do Shopping . T�nhamos um amigo em comum. Assuntos tamb�m em comuns nos fizeram trocar alguns poucos e-mails e muitos telefonemas. Seis meses depois as conversas come�aram a assumir outro rumo. Ele falava com muita frequ�ncia da ex e eu de um parceiro de d�cadas. Estava naquele momento em que trair � a �nica forma de ser leal ao casamento. Ou extravasava ou rompia de vez.
M�s de setembro e durante um caf�, Gabriel ( vamos cham�-lo assim) perguntou-me pela d�cima vez se eu n�o gostaria de jantar com ele no dia seguinte. Eu sabia que qualquer programa um pouco mais �ntimo nos levaria a momentos de muita intimidade. Sorriso largo desses que encantam, jeito de homem que pega gostoso, conversa boa e viajante... Naquele momento eu decidi: se � pra ser que seja em grande estilo. Afirmei que sair para jantar eu n�o toparia, mas que se ele em dez segundos me convidasse para uma balada liberal, uma casa de swing, com nome e endere�o eu aceitaria.Se fizesse parte do universo dele tudo bem , sen�o... Queria algu�m que partilhasse das mesmas fantasias e desejos. E ele rapidamente respondeu: amanh� às 19 horas na casa tal e em tal bairro. E sorriu deliciosamente.
No dia seguinte tirei à tarde de folga e me concentrei nos preparativos para aquela aventura. Gabriel ficou em reuni�o durante toda à tarde, mas me enviou dezenas de torpedos ansiosos. Combinamos que assim que ele sa�sse do trabalho eu tamb�m pegaria um t�xi e nos encontrar�amos na casa de swing. Coloquei um vestido preto, com um decote um pouco mais ousado e a minha sand�lia prata mais alta (ele � alto e eu n�o queria me privar de experi�ncias na vertical rsrs...) e finalmente entrei no t�xi. O taxista era um senhor, com mais de 60 anos. Engra�ad�ssimo. Perguntou-me o endere�o e quando eu informei disse-me “desconfiadamente” que n�o conhecia o estabelecimento, mas que a regi�o sim. Final de tarde com filas quilom�tricas e a experi�ncia do t�xi ganhou uma dimens�o n�o esperada. Inicialmente trocamos mensagens e cada vez que uma mensagem chegava (o barulho denunciava) o taxista levantava a sobrancelha. Que marido atencioso esse seu n� ? afirmou meio sem gra�a. Resolvi entrar na brincadeira. Ri e disse que ele n�o era apenas atencioso, mas muito safado e gostoso. Contei em um torpedo para o Gabriel que imediatamente me ligou e sugeriu que eu provocasse ainda mais a “curiosidade” do taxista. A conversa assumiu um tom picante e em poucos minutos eu estava acariciando os meus seios e gemendo baixinho para “o meu marido atencioso”. As rea��es do taxista me fizeram buscar um lugar no banco mais central de modo que ele tamb�m conseguisse acompanhar pelo retrovisor o movimento das minhas pernas e do meu quadril que naquele momento n�o parava quieto. Quando a sinal ficou vermelho eu n�o tive d�vidas : abri as pernas , coloquei dois dedinhos naquela gruta que estava quente e extremamente �mida e gemi feito uma cadela no cio. Do taxista eu ouvi : ai meu deus !!! ai meu deus!!! O que � isso? Dona assim a senhora mata o seu marido , ele pode bater o carro... rsrs Olhei para cal�a dele e observei que devido ao volume, n�o era o meu “marido” que eu estava quase matando! Do outro lado o Gabriel ficava cada vez mais excitado ... Cheguei finalmente ! Perguntei se eu deveria pagar com a m�o que eu n�o havia me tocado ou se ele preferia sentir o meu cheiro na nota de dinheiro. Dona , se a senhora n�o se incomodar eu prefiro uma nota de dinheiro cheirosa ! disse-me meio sem jeito. Neste momento fui eu quem ri... Agradeci, passei carinhosamente a m�o na perna dele, observei sem nenhum constrangimento aquele p�nis volumoso e fui encontrar com o meu “marido atencioso” que naquele momento j� estava na portaria. Me esperou com um sorriso largo e um beijo gostoso... A noite nem havia come�ado , mas a experi�ncia do t�xi me dizia que tinha tudo para ser uma grande noite. Mas isso � assunto para o pr�ximo conto.